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Na primeira semana de fevereiro, a Meta, empresa dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp, foi protagonista da maior perda de valor acionário da história da bolsa americana. Em apenas um dia – 2 de fevereiro – as ações da Meta, fundada por Mark Zuckerberg, caíram 26%, fazendo com que seus acionistas perdessem conjuntamente 251,3 bilhões de dólares. Por trás do tombo sem precedentes, estão fatores como a queda do número de usuários do Facebook (2 bilhões de pessoas não ativam suas contas), o crescimento do chinês Tik Tok, sobretudo entre os jovens, e a dúvida sobre quando o Metaverso, principal aposta da empresa, chegará ao mercado.
Para João Finamor, professor do Prime MBA da ESPM Porto Alegre, isso não significa o fim dos negócios de Zuckerberg. “O presente da Meta é complicado”, diz. “Mas tecnologias como a realidade virtual, a inteligência artificial e os NFTs (Non-Fungible Token ou tokens infungíveis, um tipo de criptoativo baseado em produtos e serviços do “mundo real”) representam uma grande possibilidade de crescimento para a companhia. Zuckerberg tem a boia para não afundar. Resta saber se ela vai aguentar todo o peso dos problemas enfrentados atualmente pela Meta.”
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