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Reabilitação precoce e intensiva é determinante para recuperação após AVC

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de incapacidade no mundo, sendo que 70% dos pacientes não retornam ao trabalho e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia. Contudo, as sequelas podem ser evitadas ou reduzidas com o início do processo de reabilitação precoce. Estudos apontam que 95% dos ganhos de recuperação são observados nos primeiros três meses após o evento, sendo que o tratamento deve ser iniciado entre 4 e 7 dias após a enfermidade.

“É fundamental que essa reabilitação seja feita de forma precoce e intensa, já que quanto mais cedo o paciente é estimulado em um programa de reabilitação adequado, maiores são as chances de reduzir sua dependência, minimizar a extensão de sequelas e promover melhoria da sua qualidade de vida”, explica o médico João Gabriel Ramos, gerente médico da Clínica Florence, hospital de transição especialização em Cuidados Paliativos e Reabilitação.

Esta sexta-feira, 29 de outubro, é o Dia Mundial do AVC, doença que pode reduzir a independência dos pacientes para atividades cotidianas, como comer, falar ou tomar banho. O processo de reabilitação é promovido por uma equipe multidisciplinar, permitindo uma abordagem global do paciente para tratar os diversos aspectos que afetam a sua qualidade de vida e reinserção social e no trabalho.

Sintomas – Por ano, ocorrem cerca de 400 mil novos casos de doenças cardiovasculares no Brasil, sendo registradas cerca de 101 mil mortes por AVC. O evento agudo é causado por uma obstrução do fluxo em vasos sanguíneos do sistema nervoso central, no caso do acidente vascular isquêmico, ou pela ruptura do vaso, nos hemorrágicos.

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais sintomas são dor de cabeça muito forte e súbita, fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, paralisia, perda repentina da fala ou dificuldade em se comunicar e perda da visão. Em caso de suspeita, é recomendado procurar o serviço de urgência imediatamente para uma avaliação médica, já que o tempo também é determinante para o tratamento.

Quadros de pressão alta, obesidade, sedentarismo, colesterol elevado, doenças do coração como arritmias, diabetes, tabagismo e alcoolismo são fatores de risco. O envelhecimento e características genéticas também podem aumentar a probabilidade da doença.

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