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Economia

Pós Dia das Mães 2024: experiência de compra mais agradável mantém varejo físico à frente do e-commerce

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*Por Luciana Munhoz

Em comparação com o ano anterior, o Dia das Mães de 2024 resultou em números que demonstraram aumento expressivo nas vendas do varejo físico, com relação ao e-commerce. De acordo com uma pesquisa feita pelo ICVA, o índice Cielo do Varejo Ampliado, vendas que ocorreram entre os dias 6 e 12 de maio apontaram um crescimento de 6,8% em todos os setores do varejo, diante dos resultados de vendas realizadas em 2023, no mesmo período. Contudo, neste ano, o e-commerce totalizou apenas 2,3% de alta, enquanto o varejo físico fechou a data com 7,3%. A justificativa para esse resultado tem relação direta com a experiência de compra mais agradável quando realizadas no varejo físico.

É necessário entender que o comércio está dividido em setores específicos e que cada setor resultou em números significativos durante as vendas do Dia das Mães deste ano, mas separados, como, por exemplo, o setor de joias e o de cosméticos; segundo pesquisa realizada pela Cielo, ambos se destacaram na data e tiveram um boom de vendas, apontando um aumento de 9,4% e 9,6%, respectivamente. Setores, como supermercados e farmácias, ambos com o total de 15,8% e 13,1%, devem seu aumento à mobilização ocorrida em prol das enchentes no Sul do país, com vendas de itens de necessidade primária, a exemplo de alimentos não perecíveis, produtos de higiene e produtos de limpeza.

No ano passado, o índice ICVA apontou uma queda de 4,2% no e-commerce, com vendas feitas na data, em comparação com 2022, não compensando a queda das vendas presenciais, que apontaram 6,0%. Neste ano, os setores que resultaram em queda no faturamento foram os de vestuário e produtos esportivos, com o total de 6,4%.

Preferência por meios de pagamento mais seguros para efetivar as compras no varejo em datas sazonais, com números expressivos de vendas

As vendas no varejo físico ainda estão no rol de preferência dos brasileiros quando o assunto é aproveitar datas sazonais para efetivar compras, porque o toque e o olhar mais de perto, ou até mesmo o famoso ‘deixa eu ver na minha mão’, são ações culturais que fazem parte da rotina social do país.

Uma pesquisa realizada pela Carat Insights de 2024, indica que, para as vendas efetivadas tanto no online, quanto nas lojas físicas, 74% dos brasileiros enxergam o cartão de crédito como o meio de pagamento mais seguro, graças à possibilidade de reclamação diante de situações de golpe ou fraude. Ainda segundo a pesquisa, a totalidade de fraudes do varejo no Brasil tende a ultrapassar os R$ 87 bilhões até o final de 2024, com alta de 13%, em relação a 2023.

É possível ter uma experiência de compra mais agradável no varejo e evitar as fraudes

Para que o consumidor consiga ter uma experiência de compra mais agradável no varejo e evitar as fraudes, o lojista deve oferecer oportunidades de pagamento facilitado, como descontos, estratégias de fidelidade ou até mesmo algum benefício, a exemplo de brindes e ‘mimos’. Hoje, o mercado de pagamentos no Brasil oportuniza muitas maneiras de o consumidor encontrar facilidades ao finalizar sua compra. Quanto a isso, é notável que o volume de pagamentos diferenciados via celular ou contas digitais tenha aumentado, o que faz com que as compras, em sua totalidade, também aumentem e o consumidor peça por mais atenção na experiência do pós-venda, principalmente durante a entrega, com a manutenção de uma política específica.

Datas que resultam em grandes volumes de vendas demonstram a necessidade de redobrar o cuidado para que fraudes e contestações sejam evitadas. Em sites falsos, ambientes digitais onde fraudes têm mais chance de acontecer, se a compra tiver sido realizada através do cartão de crédito, o consumidor pode recuperar o valor. Já quanto aos estabelecimentos, para que as fraudes sejam evitadas, a exemplo de compras com cartão clonado, o lugar em questão precisará contar com uma ferramenta que faça o roteamento das transações a serem aprovadas e decida, logo após, se correrá o risco de efetivar a venda ou não. Ambos os lados, consumidor e estabelecimento, estão sujeitos a sofrerem perdas.

As contestações de compra podem não ser um prejuízo para as vendas no varejo

Para que as vendas no varejo não fiquem no prejuízo com as contestações de compra, é necessário seguir algumas práticas legais de vendas, como, por exemplo, a divulgação da política de cancelamento, de troca e de devolução.

Uma pesquisa realizada em 2022 pelo Banco Central mostrou que a quantidade de cartões de crédito no Brasil representava quase o dobro da população economicamente ativa, o que fez com que contestações virassem rotina no país. Nesses casos, remediar a contestação do portador é uma ação inevitável, assim como a possibilidade de ter argumentos para reparar o que estiver sendo contestado.

Cartão de crédito como um dos meios de pagamento mais seguros

Hoje, o consumidor brasileiro dispõe de diferentes meios de pagamento. Apesar do crescimento vertiginoso do Pix, o cartão de crédito continua sendo um dos meios mais seguros, pois oferece a chance de resolver problemas através de uma estrutura bancária. Para o Pix, alguns bancos já estão operando com uma política de emissão de mensagens quando o consumidor efetiva sua compra, tentando alertá-lo sobre o site em questão e sobre a impossibilidade de reversão da compra por esse meio de pagamento. No cartão de crédito, o dinheiro ainda é do Banco, o consumidor só pagará pela compra depois de 20 ou 30 dias, ao contrário do Pix, que contabiliza o dinheiro na conta do consumidor a partir do momento em que ele é depositado e/ou transferido.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto do Desenvolvimento do Varejo, o número de fraudes no Brasil pode superar R$ 99 bilhões em 2025. Os estabelecimentos do país precisam entender que, para vender bem e evitar fraudes em excesso, a atenção deve estar voltada ao produto e à maneira como ele é comercializado. A mensagem que fica para o comércio online, principalmente, e o físico, é a necessidade primordial para as próximas datas, tanto as sazonais, como os dias comuns de compras, de oferecer e aprimorar continuamente um canal de pré e pós-venda, e dessa forma, a possibilidade de melhorar a experiência do cliente. O resultado disso? Avaliações positivas revertidas em vendas e na fidelidade desse cliente. Seja para o comércio físico ou digital, o bom atendimento continua sendo o melhor negócio.

*Luciana Munhoz é MBA em Gestão Internacional de Empresas e Negócios pela B.I. International e Especialista em Operações da Kstack.

 

Enviado por: Lívia Ikeda | Paralelo Comunica Assessoria de Imprensa

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Economia

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Receita Federal tornará obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2026, a identificação por CPF de todos os cotistas finais de fundos de investimento — medida voltada ao combate à lavagem de dinheiro, pirâmides financeiras e ocultação de patrimônio.

Destaques:

  • O que muda com a nova regra da Receita Federal
  • Como funcionará o formulário digital de beneficiários finais
  • Quem está obrigado — e quem está isento
  • Impacto na fiscalização e lições da Operação Carbono Oculto

A partir de 1º de janeiro de 2026, o anonimato em fundos de investimento chega ao fim. A Receita Federal publicou nesta sexta-feira (31) uma instrução normativa que obriga administradores a informar o CPF dos cotistas finais — ou seja, das pessoas físicas que efetivamente detêm, controlam ou se beneficiam dos investimentos.

A medida, anunciada pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, visa aumentar a transparência do sistema financeiro e dificultar o uso de estruturas complexas para esconder origens ilícitas de recursos. “Agora, todos os fundos vão ser obrigados a dizer até o CPF. Se for um esquema de pirâmide, você vai ter que chegar no CPF da pessoa”, afirmou Haddad em entrevista coletiva em São Paulo.

Ferramenta digital centraliza dados

Para cumprir a nova exigência, será implantado o Formulário Digital de Beneficiários Finais (e-BEF) — uma plataforma eletrônica em que instituições financeiras e administradores de fundos deverão registrar os dados dos verdadeiros titulares dos ativos. O formulário poderá ser pré-preenchido com informações já existentes na base da Receita, facilitando a adesão.

As informações coletadas serão integradas ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e cruzadas com outras bases públicas, como as do Banco Central e do Coaf, ampliando o poder de fiscalização. A Receita também passará a receber mensalmente os relatórios 5.401 e 5.402, que detalham cotistas, patrimônio líquido e número de cotas — dados antes restritos ao BC.

Quem precisa cumprir — e quem não precisa

A obrigatoriedade atinge sociedades civis e comerciais, associações, cooperativas, fundações inscritas no CNPJ, além de fundos de investimento no Brasil e no exterior que operem no país. Entidades estrangeiras sem influência significativa em empresas nacionais também deverão declarar seus beneficiários.

Estão isentos:

  • Empresas públicas e sociedades de economia mista
  • Companhias abertas e suas controladas
  • Microempreendedores individuais (MEIs)
  • Sociedades unipessoais

O prazo para adequação é de 30 dias após a entrada em vigor da regra para cada grupo. Quem descumprir pode ter o CNPJ suspenso, contas bancárias bloqueadas e sofrer multas.

Lições do combate ao crime financeiro

A iniciativa nasce diretamente das investigações da Operação Carbono Oculto, deflagrada em 2025 na Avenida Faria Lima (SP), que apurou lavagem de dinheiro por meio de fundos exclusivos. “Pessoas que fazem as coisas licitamente acabam se misturando com pessoas que têm fachada bonita, mas por trás há crime organizado da pesada”, alertou Haddad.

O ministro reforçou que a medida faz parte de um esforço mais amplo contra a sonegação fiscal e o capital ilícito, que também inclui o combate a criptoativos não declarados e fundos offshore. “Estamos combatendo isso desde que chegamos, dando transparência, cobrando imposto e fazendo a pessoa colocar o CPF para sabermos quem é”, disse.

Com essa mudança, o Brasil alinha-se a padrões internacionais de conformidade tributária e combate ao financiamento do crime — e, diga-se, dá um passo decisivo para separar o trigo do joio no mundo dos investimentos. Afinal, transparência não é burocracia: é proteção ao cidadão honesto.

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Trabalhadores terão limites de valor e prazo para antecipar parcelas; governo visa proteger poupança em caso de demissão e preservar fundo para habitação.

Destaque:

· Limites de valor e número de parcelas
· Objetivo: proteger trabalhador e recursos do FGTS
· Como fica a adesão e a antecipação

As regras mais restritivas para o saque-aniversário do FGTS entram em vigor a partir deste sábado (1º). A mudança, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS e implementada pela Caixa, estabelece um teto para antecipações — com impacto direto para os 21,5 milhões de trabalhadores (51% das contas ativas) que já aderiram à modalidade.

A principal novidade são os limites contratuais. Agora, cada parcela antecipada deve ficar entre R$ 100 e R$ 500. No primeiro ano, é possível antecipar até cinco parcelas (R$ 2,5 mil no total). A partir de 2026, o máximo cairá para três parcelas anuais (R$ 1.500). Além disso, o trabalhador terá de esperar 90 dias após a adesão para solicitar o empréstimo e só poderá fazer uma operação por ano.

O governo justifica a medida como uma proteção ao trabalhador. A antiga flexibilidade, sem limites, levava muitos a comprometerem todo seu saldo futuro. Em caso de demissão, ficavam sem o amparo do FGTS — que continuava bloqueado como garantia para o banco. “O trabalhador, ao ser demitido, muitas vezes se vê sem recursos”, explicou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

A medida, diga-se, também busca blindar os cofres do FGTS. O fundo, que movimentou R$ 52,3 bilhões em financiamentos habitacionais no primeiro semestre, via sua capacidade de investimento ameaçada pelo volume de antecipações. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a classificar a prática anterior como “uma das maiores injustiças contra o trabalhador”.

Para o segurado, a recomendação é reavaliar a adesão. A opção pelo saque-aniversário — feita via aplicativo ou agências da Caixa — significa abrir mão do saque integral na demissão sem justa causa, mantendo apenas o direito à multa rescisória. Com as novas regras, a antecipação deixa de ser uma fonte ilimitada de crédito para se tornar uma opção pontual e controlada.

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© Arte/Agência Brasil

O Ibovespa registrou seu quinto recorde histórico consecutivo nesta sexta-feira (31), fechando a 0,51% acima do pregão anterior, aos 149.540 pontos. O otimismo no mercado de ações, que já dura oito pregões, foi impulsionado por uma conjuntura positiva: a entrada robusta de capitais estrangeiros e dados recentes do mercado de trabalho.

Do outro lado, o dólar comercial encerrou o dia praticamente estável, cotado a R$ 5,38. A moeda, no entanto, teve um mês de outubro positivo, acumulando alta de 1,08%. No ano, a divisa mantém uma trajetória de forte queda: 12,94% de desvalorização em 2025, o melhor desempenho entre as moedas latino-americanas.

Cenário externo e interno impulsionam bolsa

Dois fatores centrais explicam o bom humor dos investidores. No plano internacional, o alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China — com um acordo sobre terras raras — aumentou o apetite por ativos de países emergentes, como o Brasil.

Internamente, a publicação da PNAD Contínua pelo IBGE mostrou que a taxa de desocupação se manteve em seu menor patamar histórico, de 5,6%. Esse cenário, diga-se, reduz a probabilidade de o Banco Central (BC) adiar o início do ciclo de cortes da Taxa Selic, o que beneficia investimentos de maior risco, como as ações.

A dinâmica do câmbio e os próximos passos

O mercado de câmbio viveu um dia de volatilidade, com o dólar oscilando entre R$ 5,40 e R$ 5,37 antes de encerrar estável. A pressão veio do último dia útil do mês, utilizado para o fechamento da Taxa Ptax, que corrige dívidas públicas atreladas ao câmbio. No entanto, a entrada de recursos externos durante a tarde ajudou a equilibrar a balança.

Com a série de recordes, a bolsa acumula ganhos de 2,26% em outubro e avança expressivos 24,32% no ano. A pergunta que fica no ar é se o Ibovespa terá fôlego para romper a barreira psicológica dos 150 mil pontos na próxima semana, um patamar que reflete não apenas o capital estrangeiro, mas uma cautelosa esperança na economia doméstica.

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