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Polishop recuperação judicial: entenda o que aconteceu
A Polishop, empresa varejista brasileira que marcou a história do comércio nacional com seus produtos inovadores e demonstrações ao vivo em canais de televisão, encontra-se em um momento de reestruturação. Em maio deste ano, foi solicitado pela Polishop recuperação judicial na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), buscando um novo fôlego para superar os desafios da era digital e retomar seu crescimento.
Quem é o dono da Polishop? Fundada em 1999 pelo visionário João Appolinário, a Polishop revolucionou o varejo ao trazer para o Brasil o conceito de televendas, utilizando demonstrações ao vivo em canais de TV aberta e paga para apresentar seus produtos e conquistar o público. A empresa se tornou sinônimo de inovação, criatividade e praticidade, conquistando milhões de lares brasileiros com seus utensílios domésticos, artigos para cozinha, beleza e fitness.
No entanto, nos últimos anos, a Polishop, como tantas outras empresas tradicionais, precisou se adaptar às novas realidades do mercado. A ascensão do comércio eletrônico, a mudança no comportamento do consumidor e a crescente concorrência representaram desafios que exigiram ajustes estratégicos.
Diante desse cenário, a entrada com pedido de recuperação judicial surge como uma oportunidade para a Polishop se reestruturar, repensar seus modelos de negócio e se reposicionar em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo. A empresa busca negociar prazos e condições de pagamento de suas dívidas com credores, otimizar seus processos internos e fortalecer sua presença no e-commerce, reconhecendo a relevância do canal digital para o sucesso no varejo contemporâneo.
Por que as lojas da Polishop estão fechando?
A Polishop está passando por uma reestruturação e, como parte desse processo, está fechando suas lojas em shoppings para abrir novas unidades em ruas e avenidas, tanto em lojas próprias quanto em franquias. Essa mudança visa otimizar sua presença no mercado e se adaptar melhor às novas demandas dos consumidores.
O que significa a recuperação judicial para os consumidores?
A recuperação judicial não significa que a Polishop faliu ou vai fechar as portas. Em vez disso, a empresa está passando por uma reestruturação e ajustando seu modelo de negócios. Os consumidores não serão impactados pela recuperação judicial; a experiência de compra e o uso dos produtos Polishop permanecem inalterados. Contudo, a presença física da empresa está passando por modificações, com uma redução do foco em lojas de shoppings e um aumento na expansão através de lojas de rua, tanto próprias quanto franquias.
A Polishop é confiável?
Mesmo em um processo de reestruturação estratégica, a Polishop é confiável, ainda está em funcionamento e segue firme em sua trajetória de mais de 20 anos , oferecendo produtos inovadores e de alta qualidade que facilitam a vida das pessoas.
Enfrentando desafios com responsabilidade:
Ciente das mudanças do mercado, a Polishop tomou a iniciativa de se reestruturar, buscando garantir sua sustentabilidade a longo prazo. Essa iniciativa demonstra a responsabilidade da empresa com seus clientes, colaboradores e parceiros.
Um futuro promissor em construção
Embora a recuperação judicial possa representar um momento de incertezas, a Polishop demonstra resiliência e aposta em um futuro promissor. A empresa conta com uma base sólida de clientes fiéis, um histórico de inovação e um nome forte no mercado brasileiro. Acredita-se que, com a reestruturação em andamento, a Polishop irá superar os desafios atuais e se reinventar, traçando um novo capítulo em sua trajetória de sucesso.
A Polishop: mais do que uma empresa, um símbolo de inovação:
A Polishop representa mais do que apenas uma empresa varejista. Para muitos brasileiros, a marca evoca memórias de produtos inovadores que facilitam a vida cotidiana e proporcionam momentos de alegria e descontração. A empresa faz parte da história de diversas famílias, tornando-se um símbolo de criatividade e empreendedorismo.
Acredita-se que a Polishop tem o potencial para superar os desafios atuais e se consolidar como uma referência no varejo brasileiro, adaptando-se às novas demandas do mercado e mantendo sua essência inovadora. A jornada de reestruturação pode ser vista como uma oportunidade para a empresa se reinventar, fortalecer sua marca e escrever um novo capítulo de sucesso em sua história.
E você, confia na capacidade da Polishop de superar os desafios e retomar sua trajetória de crescimento? Deixe sua opinião.
Reconhecimento no Great Place to Work (GPTW), no Prêmio Top Ser Humano e no Selo SESI de Boas Práticas em Saúde e Bem estar, reforça cultura humanizada da FertiSystem e demais unidades do J2M
O Grupo J2M, formado pelas empresas FertiSystem, Martins Agronegócios e Solve do Brasil, comemora em 2025 uma série de reconhecimentos de destaque na área de gestão de pessoas. Entre eles, a 15ª posição no ranking das “Melhores Empresas para se Trabalhar no Rio Grande do Sul”, concedido pelo Great Place to Work (GPTW). As premiações atestam o compromisso do grupo com uma liderança humanizada, o bem-estar dos colaboradores e uma cultura organizacional sólida, evidenciando que a estratégia de colocar as pessoas no centro das decisões, vem gerando resultados concretos e sustentáveis.
Além da certificação GPTW, o Grupo J2M foi agraciado com o Prêmio Top Ser Humano da ABRH-RS e o Selo SESI de Boas Práticas em Saúde e Bem-Estar, distinções que destacam empresas comprometidas com o desenvolvimento de pessoas, a saúde mental e o clima organizacional. No caso da premiação do top ser humano da ABRH, o reconhecimento se deve principalmente ao projeto “Jeito Ferti de Liderar”, que consolidou um modelo de liderança humanizada e próxima.
De acordo com Maria Torella, Gerente de Gente & Gestão do grupo J2M, “cada reconhecimento recebido em 2025 reforça que estamos no caminho certo, construindo um ambiente onde as pessoas realmente se sentem valorizadas e pertencentes”. A notícia, segundo ela, foi recebida com entusiasmo e orgulho coletivo, refletindo o resultado direto do engajamento e da dedicação de cada colaborador.
Um dos pilares mais valorizados nas empresas é o desenvolvimento de lideranças, capazes de promover escuta ativa, empatia e confiança. “O Jeito Ferti de Liderar tem um papel central nesse processo, pois consolida nosso modelo de gestão humanizada, próxima e inspiradora, que coloca as pessoas no centro das decisões”, explicou a profissional.
As boas práticas voltadas à saúde e ao bem-estar também tiveram papel decisivo no reconhecimento concedido pelo SESI. O Grupo mantém programas de acolhimento psicológico, campanhas de conscientização e espaços de escuta ativa, reforçando o cuidado com a saúde mental e emocional de todos, além de continuamente promover ações de bem-estar e cuidados com a saúde física de seus colaboradores, reforçando a importância de manter todos os pilares da saúde em equilíbrio. O grupo J2M planeja ampliar suas iniciativas nas esferas física, emocional e social, com foco na prevenção e equilíbrio entre vida pessoal e profissional, compromisso amplamente apoiado pela alta liderança do grupo, Sr. Evandro Martins.
Valores vividos no dia a dia
O Grupo J2M destaca que sua principal fortaleza está na coerência entre discurso e prática. Como resume Maria, “nosso diferencial está na coerência entre o que falamos e o que vivenciamos no dia a dia. Nossos valores não ficam apenas no quadro, mas guiam nossas ações e decisões”. Entre os valores que norteiam a atuação do grupo estão sustentabilidade, inovação, valorização do ser humano, excelência e transparência nas relações.
A celebração das conquistas é parte essencial da cultura. A empresa realiza ações internas de reconhecimento e agradecimento aos colaboradores, que fortalecem o sentimento de pertencimento e orgulho. Mais do que acumular troféus, o foco está em manter uma evolução constante e promover um ambiente genuinamente saudável e inspirador. Como destaca a liderança do grupo, “o mais importante não é apenas conquistar os prêmios, mas continuar sendo, todos os dias, um ótimo lugar para trabalhar, onde as pessoas se sintam parte de algo maior, seguras, reconhecidas e em constante crescimento, promovendo resultados sustentáveis para organização”.
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Economia
GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro
O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer de Pernambuco (GAC-PE) ocupa o Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro. Durante todo o mês, o espaço oferta oportunidades de compras que terão o valor arrecadado revertido para a instituição, com produtos a partir de R$ 5. O Quiosque Solidário, em parceria com o Instituto JCPM de Compromisso Social, fica localizado no Piso L1, em frente da loja O Boticário.
No local é possível comprar produtos artesanais e outros produzidos pelos voluntários do GAC-PE, além de itens de decoração, artigos do lar, necessaires, macramês, bonecas, copos térmicos, chaveiros, laços, entre outros produtos.
O GAC-PE é um grupo focado na prestação de assistência social humanizada às crianças, adolescentes e jovens com câncer em tratamento no Centro de OncoHematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC).
Sobre o Quiosque Solidário
O Quiosque Solidário é uma iniciativa de estímulo à geração de renda através da venda de artigos personalizados e artesanatos produzidos por voluntários e pessoas atendidas por instituições filantrópicas reconhecidas pela atuação em causas como acolhimento de crianças, tratamento de câncer, pessoas em situação de rua, mães de crianças com doenças raras, entre outras. Com curadoria do Instituto JCPM de Compromisso Social, a cada mês uma entidade diferente ocupa o espaço colaborativo.
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Jornalista e pós-graduanda em Marketing e Mídias, Priscila aposta na autenticidade como ponte entre marcas e pessoas.
Em um cenário em que a comunicação disputa espaço entre tantas vozes e formatos, a jornalista Priscila Sampaio tem se destacado pela forma como escolheu conduzir sua carreira: com autenticidade. Para ela, não basta apenas transmitir mensagens; é preciso estabelecer conexões reais.
“Trago muito do jornalismo comigo. Aprendi que comunicar é, antes de tudo, ouvir, entender e traduzir com clareza. É assim que consigo conectar marcas e empresas ao público de maneira verdadeira e relevante”, explica.
Atualmente, Priscila é jornalista contratada do Jornal O Estado e pós-graduanda em Marketing e Mídias na UniAteneu. Ao longo da trajetória, acumulou experiências em veículos como O Povo, Rede A Notícia do Ceará e TV Jangadeiro, além de rádios, jornais impressos e agências de publicidade. Essa pluralidade ajudou a moldar seu olhar estratégico, mas sem abrir mão da essência jornalística.
“Cada experiência me mostrou um lado da comunicação. Hoje, consigo unir criatividade e estratégia sem perder minha identidade. Acredito que a particularidade de cada profissional é o que dá força ao trabalho”, reforça.
Priscila vê a comunicação como algo além de técnicas ou métricas. Para ela, é também um exercício de sensibilidade. “Vivemos tempos de excesso de informação, mas o que realmente toca as pessoas é quando a mensagem tem verdade. É nisso que eu acredito e é assim que quero continuar trabalhando.”
Mais do que uma trajetória profissional, sua fala revela propósito. E talvez seja justamente essa busca por unir estratégia, criatividade e essência que torne Priscila Sampaio uma comunicadora de destaque em um mercado tão competitivo.
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