Por: Renato Oliveira, Diretor de Expansão da Bicalho Consultoria Legal
O crescimento de 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no terceiro trimestre de 2025 vai muito além de um indicador positivo nos relatórios econômicos. Esse desempenho confirma a solidez de uma das economias mais desenvolvidas do mundo e reforça o país como um dos ambientes mais seguros, estáveis e atrativos para negócios internacionais.
Mesmo após enfrentar desafios relevantes — como o maior shutdown federal da história americana — a economia dos EUA demonstrou notável capacidade de recuperação. O crescimento foi sustentado por um consumo interno robusto, exportações em alta e aumento dos gastos governamentais, evidenciando a maturidade do mercado americano e sua habilidade de absorver impactos sem comprometer o crescimento no médio e longo prazo.
Esse cenário é especialmente estratégico para empresários e investidores estrangeiros. Uma economia em expansão tende a gerar mais demanda, maior disponibilidade de crédito, aumento de investimentos e, consequentemente, mais oportunidades de crescimento. Os Estados Unidos oferecem um mercado amplo e sofisticado, com alto poder aquisitivo, instituições sólidas, regras claras e elevada segurança jurídica — fatores essenciais para quem busca escalar negócios de forma estruturada e sustentável.
Além disso, o fortalecimento econômico impulsiona setores-chave como serviços, tecnologia, saúde, alimentação e franchising, criando um ambiente favorável para empresas estrangeiras que desejam expandir suas operações com previsibilidade e retorno consistente. Trata-se de um mercado que valoriza inovação, eficiência e modelos de negócio bem estruturados.
O momento atual reforça que os Estados Unidos seguem sendo um dos principais destinos globais para quem deseja internacionalizar sua empresa, abrir operações, investir ou estabelecer presença comercial em moeda forte. A combinação de crescimento econômico, estabilidade institucional e um mercado altamente desenvolvido continua posicionando o país como referência mundial para negócios.
Para quem pensa de forma global, o cenário está claramente desenhado: economia forte, mercado maduro e oportunidades reais. A questão, portanto, não é mais se vale a pena internacionalizar, mas quando e como fazer isso da forma correta, com planejamento estratégico, estrutura jurídica adequada e visão de longo prazo.
