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Para celebrar o Dia do Escritor, Luis Namura fala sobre suas inspirações e motivações

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O engenheiro do ITA, CEO do grupo Vitae Brasil e mentor empresarial revela os bastidores do seu livro “Yes, You Can! – Como fazer sua empresa decolar”

 Ter a grande habilidade de entreter os leitores talvez seja hoje o maior desafio de um escritor na era das distrações. Nesta sexta-feira (25 de julho) é comemorado o Dia Nacional do Escritor do Brasil, data que homenageia aqueles que se dedicam às palavras escritas. Sejam nos textos fictícios ou científicos, quem se dedica ao ofício precisa ter um vasto repertório de vocabulários, da gramática e ortografia, além de uma boa dose de criatividade, conhecimentos gerais do mundo e sabedoria, é claro. Escrever um livro significa deixar um legado de ideias, conhecimento e cultura, contribuindo para a história e o desenvolvimento da sociedade. Uma das pessoas que reúne todas essas características é o engenheiro do ITA, CEO do grupo Vitae Brasil e mentor empresarial Luis Namura.

Conhecer os bastidores de uma obra e as motivações de um autor pode ser bastante interessante principalmente para quem pensa em se aventurar nessa empreitada. Na produção do livro “Yes, You Can! – Como fazer sua empresa decolar, disponível no link, Luis Namura escreveu um guia abrangente para empreendedores que buscam iniciar ou aprimorar seus negócios. Fazendo uma alusão a um plano de voo, o multifacetado profissional, que também possui licença PCH (piloto comercial de helicóptero), orienta os empresários sobre como obter sucesso em suas empreitadas.

“Tudo começou por solicitação de amigos que me diziam: Por que você não escreve um livro contando em detalhes sua trajetória empresarial e técnicas que desenvolveu ao longo da carreira, para ajudar quem decidiu empreender?  Não conseguindo mais me esgrimir dessa faina, minha head de Marketing sugeriu que eu contasse minhas histórias para um ghost writer para que este, então, colocasse tudo no papel.  Fiz 5 reuniões e percebi que a “alma” das histórias e as técnicas que eu utilizava para empreender seriam bem apresentadas se eu me dispusesse a organizá-las e escrevê-las”, explica Namura.

Namura ficou recluso por dois meses para escrever sua primeira obra. Debruçou sobre suas anotações passadas, pesquisas, ferramentas e se propôs a organizá-las de modo lógico e de fácil compreensão.  Ao final desse período, o todo ficou claro e o livro então tomou forma.

O mentor classifica a experiência como muito enriquecedora e justifica: “Foi dolorida no princípio, mas à medida que o trabalho evoluía e tomava corpo, o prazer de ver as ideias, antes dispersas, formarem um contexto lógico, compreensível e útil, gerando um estado de satisfação inebriante e intenso. Hoje, sinto prazer em poder, através desse trabalho, contribuir para colocar em pé o sonho de empreender que tantos brasileiros perseguem”.

Sabemos que escrever bem está condicionado ao ato de ler bastante e esse hábito pode começar já na infância. Namura relembra com entusiasmo que lia de tudo, de clássicos de Machado de Assis a José de Alencar, passando pelas aventuras de Agatha Christie ao futurismo de Alvin Toffler e, também, literatura técnica. “Por muitos anos fui um leitor contumaz. Ler abre a mente para possibilidades inimagináveis”, pontua o escritor.

Atualmente são as leituras técnicas sobre Administração, Marketing e Gestão que atraem Luis Namura, mas a filosofia como ferramenta desperta nele atenção especial. “Essa ciência me aproxima dos grandes temas da humanidade e como gigantes do pensamento universal abordaram questões que afligem a humanidade desde sempre. Quanto aos livros que leio, em geral, vêm dos temas que me interessam ou sugestões que recebo”.

Ao ser questionado se as pessoas que escrevem bem têm muitas chances de serem reconhecidas em suas áreas de atuação ou se esse é o passaporte para se destacar em qualquer carreira, Namura é enfático: “Comunicação é essencial em qualquer área da vida! Uma comunicação precária tem potencial para gerar resultados pífios.  Entretanto, temos que ressaltar que comunicação não é o que você diz, isso é apenas “fala”; comunicação é o que o outro entende, e, para tal, é preciso ser claro, lógico, didático, nesse diapasão, a leitura é fundamental no desenvolvimento da habilidade de comunicar suas ideias e intenções e, não apenas, falar o que você se propõe a dizer”.

Para as pessoas que almejam escrever um livro tão bom e envolvente quanto o seu, Namura deixa um conselho: “Leiam muito, organizem as ideias de modo lógico, iniciem mesmo sem ter uma ideia clara do que virá adiante, pois o cérebro tem uma capacidade enorme de buscar soluções quando se sente motivado e desafiado. Apenas comece, se jogue! “, finaliza.

 

 

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