Esportes
Palmeirenses encaram trâmites da covid-19 para ver time no Mundial
																								
												
												
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O Palmeiras não está sozinho nos Emirados Árabes Unidos, onde disputará o Mundial de Clubes a partir da próxima terça-feira (8), às 13h30 (horário de Brasília), contra o vencedor do confronto entre Al Ahly (Egito) e Monterrey (México). Torcedores de diferentes partes do Brasil, e mesmo do exterior, estão a caminho ou já chegaram ao país-sede da competição para apoiar o Verdão.

💥👊#AvantiPalestra #JuntosPeloBi pic.twitter.com/9IQbNQ3f97
— Palmeiras 🏆🏆🏆 (@Palmeiras) February 4, 2022
Pelo menos 2,3 mil palmeirenses são esperados no estádio Al Nahyan, na cidade de Abu Dhabi, palco da estreia, com capacidade para 15 mil pessoas. A carga disponibilizada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) à torcida alviverde, limitada por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19), esgotou-se em apenas 30 minutos na última terça-feira (1º). Se a equipe paulista avançar à decisão do próximo dia 12, também às 13h30, a expectativa é que mais torcedores marquem presença no estádio Mohamed Bin Zayed, na mesma cidade, que pode receber até 37 mil pagantes.
Os ingressos da semifinal custaram entre R$ 35,00 e R$ 300,00. Para a decisão, o preço das entradas varia de R$ 75,00 a R$ 500,00. Curiosamente, valores bem menores que os cobrados, em novembro, pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), para a final da Libertadores, no estádio Centenário, em Montevidéu (Uruguai), onde o bilhete mais barato valeu R$ 1,1 mil.
As passagens para acompanhar a decisão continental no país vizinho também pesaram mais no bolso do torcedor. As menos caras, considerando ida e volta, variaram entre R$ 8 mil e R$ 10 mil. No caso do Mundial, um levantamento da plataforma de viagens Kayak mostrou que, nas semanas seguintes ao título alviverde, o custo do ticket para os Emirados Árabes – saindo de São Paulo – cresceu 34%, com preço médio de R$ 6,6 mil. A busca por Abu Dhabi como destino havia subido 3.276%.
“Com certeza é um momento histórico. Para chegar ao Mundial, você passa por um torneio anterior, a Libertadores, que não é fácil, há um confronto direto com, no mínimo, seis clubes brasileiros. São poucos privilegiados [que poderão acompanhar o Palmeiras em Abu Dhabi], mas a emoção é a mesma também para quem estiver em frente à TV, pois é nosso time que estará jogando. Estão vindo torcedores de todos os lugares. Europa, Américas do Norte e do Sul e Oceania”, comentou o aposentado Arnaldo Torres, que chegou quinta-feira (3) ao país-sede do Mundial e que também foi a Montevidéu.
Não é a primeira vez que Arnaldo estará ao lado do Palmeiras em um Mundial. Em 1999, ele foi a Tóquio (Japão), onde o Verdão decidiu o título com o Manchester United (Inglaterra). A pandemia da covid-19, porém, faz a experiência de 2022 ser bem diferente.
“A cada 24 horas, tem uma novidade. Tivemos que sair de São Paulo com o PCR feito 72 horas antes, para podermos entrar no aeroporto de Dubai. Chegando lá, automaticamente, teve de ser feito o PCR local e aguardar 24 horas pelo resultado. Dois dias antes da semifinal, será preciso fazer outro PCR. É um trâmite complicado”, descreveu o aposentado.
No caso do servidor público Thiago Monti, que também esteve na final da Libertadores, a dor de cabeça iniciou antes da série de testes. No começo de janeiro, os Emirados Árabes proibiram a entrada de viajantes oriundos de seis países africanos – entre eles, a Etiópia, onde estava prevista a escala do voo até Dubai – devido à preocupação com a variante Ômicron do novo coronavírus.
“Entrei em contato com a companhia e eles queriam cobrar uma multa de US$ 375,00 [cerca de R$ 2 mil, na cotação atual] para cancelar. Pediram que eu aguardasse, pois ainda teria tempo [até a viagem], mas eu não tinha tempo. Então, comprei outra passagem, com escala em Londres [Inglaterra], praticamente pelo mesmo preço. Ou iria pela Etiópia, ou por Londres. Por algum lado teria que ser [risos]”, recordou Thiago, que acabou conseguindo ir para Dubai via África, após o país asiático liberar novamente viajantes de lá.
Expectativa pelo “bi”
 
Tanto Arnaldo como Thiago deixam claro que o Palmeiras busca, nos Emirados Árabes, o bicampeonato do mundo. A denominação remete à Copa Rio, competição realizada em 1951 e vencida pelo Verdão, ao derrotar a Juventus (Itália) na final, disputada no Maracanã, no Rio de Janeiro. À época, a imprensa brasileira e o público trataram a conquista como sendo o primeiro título mundial de clubes. A Fifa, por sua vez, deixa interpretações no mínimo dúbias no ar.
Em 2017, a entidade reconheceu, como também campeões mundiais, somente os vencedores da extinta Copa Intercontinental, disputada entre 1960 a 2004, entre os ganhadores das principais competições de América do Sul e Europa e que antecedeu a competição atual, organizada desde 2005 e que teve uma primeira edição em 2000. Contudo, no ano passado, em matéria no próprio site oficial, a mesma Fifa tratou a Copa Rio como “primeiro campeonato mundial de clubes”.
Nos Emirados Árabes, portanto, o Palmeiras terá mais uma chance para não deixar dúvidas sobre ter ou não um título mundial. Na primeira delas, em 1999, o Verdão não resistiu ao Manchester United e perdeu por 1 a 0. Em 2021, a expectativa foi frustrada na semifinal, com a derrota (também por 1 a 0) para o Tigres (México). A equipe ainda foi superada pelo Al Ahly (Egito) nos pênaltis, na disputa pelo terceiro lugar, após um empate sem gols no tempo normal.
Na edição deste ano, o Alviverde pode reencontrar o Al Ahly, agora na semifinal, se os egípcios superarem o Monterrey (México) neste sábado (5), às 13h30. No domingo (6), no mesmo horário, Al Hilal (Arábia Saudita) e o anfitrião Al Jazira decidem o adversário do Chelsea (Inglaterra), vencedor da Liga dos Campeões da Europa e principal favorito ao título.
“Estou com uma expectativa boa. Embora os times europeus estejam em um patamar maior que o resto do mundo, parece que [ser campeão mundial] está mais palpável. [O Chelsea] É um time que está mais enrolado no campeonato deles e aparentemente não dá muita bola para o Mundial. Vejo uma chance muito real de conseguirmos esse segundo título”, afirmou Thiago.
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Fonte
Esportes
Cross Urbano CAIXA encerra temporada com campeões e 1.000 atletas no Parque Olímpico, no Rio
														Edição especial no cenário dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 foi realizada neste domingo (2), com participação de Geisa Coutinho, Ivanilson Soares de Sousa e Raiandrio José da Silva Felinto, na sétima e última etapa de 2025 do circuito que percorreu o Brasil
Novembro, 2025 – A temporada 2025 do Cross Urbano CAIXA terminou neste domingo (2) com muita festa, presença de campeões e 1.000 atletas reunidos no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Uma edição especial do circuito de corridas, que percorreu o Brasil, com a realização da sétima e última etapa do ano no cenário dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.
Os dois melhores tempos da prova foram conquistados por Max Paulo Oliveira dos Santos, que completou o percurso de 6k em 21min22, e Brenda Letícia Santos Araujo, com a marca de 25min52. Destaque também para Geisa Coutinho, de Araruama (RJ), e os atletas da equipe Machado Sports, Ivanilson Soares de Sousa e Raiandrio José da Silva Felinto.
Geisa, 45 anos, é um dos grandes nomes do atletismo brasileiro, hoje recordista mundial na Másters. A atleta participou de quatro Jogos Olímpicos, o último deles o de Tóquio, em 2021, nos 4×400 metros misto. Na carreira, três medalhas em Jogos Pan-Americanos, finalista nos 4×400 no Mundial de Helsinque, recordista sul-americana e campeã brasileira.
Ivanilson Soares de Sousa e Raiandrio José da Silva Felinto disputaram o Cross Urbano CAIXA ainda comemorando a medalha de bronze, com o terceiro lugar geral por equipes no Mundial de Pentatlo Naval, em Wuhan, na China, em outubro. Eles foram homenageados pela equipe Machado Sports, com placas destacando a conquista e entregues por Geisa.
A prova foi realizada 100% dentro do Parque Olímpico, com largada e chegada na Arena Carioca, e os competidores, ao final do percurso, foram recebidos ao som de um DJ. A corrida passou por espaços como deck, pista de skate, Arena do Tênis, Velódromo e Ginásio Educacional Olímpico.
Circuito de corridas conceito – Lançado em 2014, ano da Copa do Mundo no País, o Cross Urbano CAIXA veio para fomentar o multiuso das arenas. A ideia do evento é não usar as vias públicas, em um circuito de corridas conceito. Assim, um dos seus diferenciais é a possibilidade de correr em locais emblemáticos, como estádios/arenas e, agora, no Parque Olímpico.
E não foram apenas os corredores que tiveram a oportunidade de vivenciar momentos únicos no evento. Amigos, familiares e o público em geral ficaram na torcida e acompanharam a prova.
“Muito felizes com a etapa e com a edição 2025 como um todo, percorrendo o Brasil, em locais que fazem parte do dia a dia e da história do esporte, proporcionando experiências inesquecíveis para os atletas e para o público”, destacou o organizador da prova, Freddy Carvalho.
A edição 2025 do Cross Urbano CAIXA teve três etapas noturnas e quatro diurnas, com corridas em Brasília (DF), Campinas (SP), Belém (PA), Teresina (PI), Fortaleza (CE), Maceió (AL) e Rio de Janeiro (RJ). O Cross Urbano CAIXA 2025 foi organizado pela Corpore Sano, com patrocínio da CAIXA e Governo Federal.
Calendário 2025
25/05 – Guará – Brasília (DF) – diurna – realizada
12/07 – Estádio Mangueirão – Belém (PA) – noturna – realizada
19/07 – Estádio Albertão – Teresina (PI) – noturna – realizada
10/08 – Estádio Moisés Lucarelli – Campinas (SP) – diurna – realizada
06/09 – Arena Castelão – Fortaleza (CE) – noturna – realizada
04/10 – Estádio Rei Pelé –  Maceió (AL) – diurna – realizada
02/11 – Parque Olímpico da Barra – Rio de Janeiro (RJ) – diurna – realizada
Mais informações:
Instagram: @crossurbanocaixa
E-mail: crossurbano2025@gmail.com
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Esportes
Atleta da APA Petrolina é campeão do Circuito CAIXA em Fortaleza
														Rafael Almeida Silvestre vence na capital cearense, com direito a terceira melhor marca do ano na tradicional série de corridas de rua do Brasil
Novembro, 2025 – Rafael Almeida Silvestre é campeão da etapa de Fortaleza do Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series, disputada neste domingo (2/11). O atleta da Associação Petrolinense de Atletismo (APA) venceu a categoria Elite 10km com o tempo de 30min58, seu recorde em corridas de rua, e conseguiu fazer a terceira melhor marca da temporada 2025 na mais tradicional série de corridas de rua do Brasil. A prova na capital cearense foi a sétima deste ano e reuniu 3.300 inscritos.
“Esse ano eu ainda não tinha participado do Circuito CAIXA em função dos treinos para maratona, mas sempre corro aqui na capital e gosto muito. E sempre levo bons resultados para a minha cidade e para a minha equipe, a APA. O percurso foi muito bem, bem sinalizado, tudo bem organizado, um evento excelente e consegui fazer uma boa prova”, disse o atleta, natural de Juazeiro do Norte e que só fica atrás de Gleison da Silva Santos (30min37 na etapa de João Pessoa) e Vitor Ferreira dos Santos (30min56 em Cuiabá) entre os melhores resultados desta ano na prova.
Marciano Barros, técnico da Associação Petrolinense de Atletismo (APA), cita o desempenho deste domingo como o melhor de Rafael nos 10km em corridas de rua. “O Rafael vem obtendo boas marcas nas corridas de rua. Já tinha feito 14min53 nos 5km e 31min29 nos 10km na rua, além de boas participações em maratonas, incluindo uma internacional, em Sevilha, na Espanha. Nas provas regionais, ele soma diversos títulos. E agora conquista mais um, com esse ótimo tempo, que o coloca no Top 3 do Circuito CAIXA entre os atletas mais velozes de 2025”, afirma o treinador.
Resultados
10km Masculino
1- Rafael Almeida Silvestre – 30min58
2- Gilson de Souza – 32min00
3 -Cícero Felix da Silva – 32min12
10km Feminino
1- Pedrina Silva Vieira – 35min48
2- Aline Prudencio de Freitas – 38min00
3- Maria do Socorro Silva Lima – 38min08
A APA – Localizada em Petrolina (PE), no coração do Vale do São Francisco, a APA é reconhecida como um case de sucesso e referência de impacto social e esportivo no Nordeste. O clube de atletismo do Sertão de Pernambuco é considerado nacionalmente como modelo de inclusão social e alto rendimento.
Com 22 anos de atuação, já impactou mais de 2.500 pessoas, promovendo o atletismo desde a formação de base até o alto rendimento. A associação vem transformando o cenário esportivo e social da região, revelando grandes talentos, o que fez o nome da instituição ser colocado no hall das principais equipes do atletismo olímpico e paralímpico brasileiro.
Único clube de atletismo no Nordeste certificado pela Lei Pelé, a APA também se destaca na implementação de projetos financiados pela Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) do Governo Federal. Atualmente, a associação lidera quatro projetos: as Escolinhas de Atletismo Inclusivo e Escolinhas Sem Fronteiras, Canoagem Paralímpica e o Projeto Olímpico e Paralímpico do Sertão. As Escolinhas atendem 800 crianças, com e sem deficiência, em nove núcleos nas cidades de Petrolina, Bodocó, Lagoa Grande, Ouricuri, todas em Pernambuco, e Juazeiro e Remanso, na Bahia.
Mais informações:
Site: https://apapetrolina.com.br/
Instagram: @apapetrolina
Assessoria de Imprensa:
Ascom APA Petrolina – comunicacao@apapetrolina.com.br
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Esportes
Circuito CAIXA Fortaleza registra melhor tempo nos 10km no feminino em 2025
														Pedrina Silva Vieira fechou a prova em 35min48 e agora é a dona do recorde nesta temporada. No masculino, Rafael Almeida Silvestre venceu com a terceira melhor marca do ano
Novembro, 2025 – Velocidade. Essa foi a tônica da etapa de Fortaleza do Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series, disputada neste domingo (2/11). A categoria Elite 10km registrou a melhor marca desta temporada entre as mulheres. Pedrina Silva Vieira “voou” da largada para a linha de chegada em 35min48 e agora é o nome a ser batido no quesito recorde do ano. No masculino, Rafael Almeida Silvestre completou a prova em 30min58, sua melhor marca em corridas de rua, e conseguiu fazer o terceiro melhor tempo em 2025 na mais tradicional série de corridas de rua do Brasil.
A etapa cearense do Circuito CAIXA, sétima da temporada, reuniu 3.300 inscritos e contou com vitórias de atletas da casa na Elite 10k. Rafael é de Juazeiro do Norte e representa a Associação Petrolinense de Atletismo (APA). Pedrina é natural de Lagoa do Juvenal, distrito do município de Maranguape, compete pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e agora reside na capital.
“Quero agradecer primeiramente a Deus, a minha treinadora Sonia Ficagna e a todos os meus amigos de Lagoa do Juvenal que torcem por mim. Foi minha primeira vez no Circuito CAIXA, uma prova tranquila e bem organizada. Estou acostumada ao percurso e adaptada a pegar um pouco de subida. Estou muito feliz e é isso: a gente treina e os resultados aparecem”, disse a campeã, que superou o tempo de 36min31, estabelecido por Stela Alcedina da Silva Liberato, na etapa de Cuiabá, em agosto, na primeira da temporada 2025. Pedrina é campeã cearense nos 10km neste ano e ficou em oitavo lugar na São Silvestre no ano passado.
Rafael também elogiou a prova. “Esse ano eu ainda não tinha participado do Circuito CAIXA em função dos treinos para maratona, mas sempre corro aqui na capital e gosto muito. E sempre levo bons resultados para a minha cidade e para a minha equipe, a APA. O percurso foi muito bem, bem sinalizado, tudo bem organizado, um evento excelente e consegui fazer uma boa prova”, disse o atleta, que só fica atrás de Gleison da Silva Santos (30min37 na etapa de João Pessoa) e Vitor Ferreira dos Santos (30min56 em Cuiabá).
Corrida e solidariedade – Com largada no Aterro do Náutico na Praia de Iracema, a movimentação começou cedo na arena do Circuito CAIXA, a partir das 5h35, tanto para os percursos de 5km e 10km como para caminhada de 5km. E além da velocidade dos campeões da categoria Elite, outra marca registrada da etapa de Fortaleza do Circuito CAIXA foi a solidariedade.
Começou na entrega de kits e prosseguiu na arena montada na Praia de Iracema, onde a organização montou pontos de arrecadação de alimentos. Os corredores e também as pessoas que foram acompanhar a prova tiveram a oportunidade de contribuir para duas ações sociais do Ceará: a campanha Ceará Sem Fome e a Associação Peter Pan.
A arrecadação para o Ceará Sem Fome conseguiu 1 tonelada de alimentos e seguiu os mesmos moldes da campanha Pegada do Bem (relacionada à doação de tênis e já tradicional no evento). Isso significa que as primeiras pessoas que levaram 2kg de alimentos não perecíveis, ainda ganharam uma pochete exclusiva da CAIXA. Já a contribuição para a Associação Peter Pan, cuja missão é elevar o índice de cura e melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes portadores de câncer e seus familiares, ainda podem ser feitas via PIX da instituição: reabilitacao@app.org.br.
Pegada do Bem – Os corredores do Ceará também exercitaram a solidariedade no Circuito CAIXA. Durante a entrega dos kits e na arena, muita gente fez a sua parte em prol da sociedade, doando tênis usados e em bom estado. O total arrecadado foi entregue para o projeto de Formação de Novos Talentos da Federação Cearense de Atletismo.
A HT Sports, organizadora da prova, faz do Pegada do Bem uma das marcas registradas do Circuito de Corridas CAIXA. E para estimular ainda mais a solidariedade, os 150 primeiros doadores ganharam uma pochete de corrida exclusiva da CAIXA. Criada há 11 anos pela HT Sports com o objetivo de arrecadar tênis de corrida junto aos participantes em todos os eventos, o Pegada do Bem já arrecadou um número superior a 3 mil pares de tênis doados, beneficiando mais de 70 instituições.
Resultados
10km Masculino
1- Rafael Almeida Silvestre – 30min58
2- Gilson de Souza – 32min00
3 -Cícero Felix da Silva – 32min12
10km Feminino
1- Pedrina Silva Vieira – 35min48
2- Aline Prudencio de Freitas – 38min00
3- Maria do Socorro Silva Lima – 38min08
5km Masculino
1- Laison da Silva – 16min47
2- Jackson dos Santos Martins da Silva – 17min48
3- Salvio Lira Augusto – 17min53
5km Feminino
1- Francisca Daniela Silva Sousa – 21min10
2- Andrea Almeida Sales de Oliveira – 21min57
3- Cristiana de OLiveira Castelo – 22min25
Ainda maior – Com 14 etapas, o Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series terá três provas a mais em relação ao ano passado. Após a abertura em Cuiabá, a caravana tem pegado a estrada para cumprir agenda com os corredores brasileiros nas seguintes cidades: Maceió/AL (7/9) João Pessoa/PB (21/09); Aracaju/SE (05/10); São Luís/MA (12/10); Natal/RN (19/10), Fortaleza/CE (02/11), Vitória/ES (09/11), São Paulo/SP (16/11) e Uberlândia (29/11, noturna). As demais etapas serão divulgadas em breve.
Tradição – Criado em 2004, o Circuito CAIXA já recebeu mais de 336 mil pessoas em 154 provas pelo Brasil até 2024 (considerando interrupção entre 2019 e 2023 em função da pandemia). Ano passado, no retorno às atividades, foram 11 etapas em diferentes cidades espalhadas pelo País. “Em 2025, o evento chega com quase 30% de crescimento, o que reafirma sua força como ferramenta de inclusão por meio de atividade física. É uma honra ver como a CAIXA apoia o Esporte Brasileiro. Da base ao topo”, comenta Hélio Takai, diretor da HT Sports, confirmando que as demais cinco etapas serão anunciadas em breve.
CIRCUITO CAIXA
TEMPORADA 2025
24/08 – Cuiabá (MT) – realizada
07/09 – Maceió (AL) – realizada
21/09 – João Pessoa (PB) – realizada
05/10 – Aracaju (SE) – realizada
12/10 – São Luís (MA) – realizada
19/10 – Natal (RN) – realizada
02/11 – Fortaleza (CE) – realizada
09/11 – Vitória (ES)
16/11 – São Paulo (SP)
29/11 – Uberlândia (MG) – noturna
*As demais etapas serão divulgadas em breve
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