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Educação

ONG pede doação para custear inscrições do Enem de candidatos de baixa

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O prazo para se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio de 2025 termina às 23h59 (horário de Brasília) desta sexta-feira (6) na Página do Participante. A taxa de inscrição do Enem de R$ 85, que confirma a participação, deve ser paga até 11 de junho.

Para apoiar estudantes de baixa renda e de periferias das grandes cidades que não conseguiram a isenção da taxa de inscrição, a organização não governamental (ONG) Movimento Amplia promove, em suas redes sociais, a quinta edição da campanha Amplia Enem até esta sexta-feira (6).

A entidade conecta inscritos no Enem aos apoiadores do projeto com o objetivo de quitar a taxa de inscrição de quem não tem condições de arcar com o valor. A mobilização pretende aumentar a participação no Enem, sobretudo, de jovens pretos e indígenas de baixa renda e, com isso, promover a equidade racial e social por meio da educação.

“Milhares de jovens sonham com uma vaga na universidade, mas muitas dessas pessoas esbarram em um obstáculo simples: não conseguem pagar a taxa de inscrição. No Amplia, acreditamos que o acesso à educação não pode ser privilégio. Por isso, estamos de volta com a campanha que conecta quem pode doar com quem precisa realizar o Enem”, reforça a publicação.

Nesta edição da campanha anual, a meta é que contribuições de voluntários garantam as inscrições de, pelo menos, 400 estudantes.

A diretora de Projetos do Movimento Amplia, Thaís Lima, explica que a taxa de R$ 85, que pode parecer pouco para muitas pessoas, para muitos candidatos representa uma barreira de acesso ao ensino superior.

“Nesses últimos anos, temos visto muitos estudantes preparados, mas não ter dinheiro para pagar [a taxa de inscrição], o que é a principal barreira para entrada no ensino superior.”

Muitas pesquisas dizem que, no Brasil, ainda hoje, a forma de ascensão social, de transformação social, é por meio do ensino superior.  “Então, entendemos que eliminar essa barreirazinha, que é um boleto, transforma e traz grandes impactos para a vida destes estudantes”, defende a diretora do Amplia, Thaís Lima.

Precisa de ajuda para pagar o boleto?

Os candidatos de baixa renda que querem receber o apoio dos doadores do Movimento Amplia devem, primeiramente, fazer a inscrição online no Enem diretamente na Página do Participante com cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha cadastrados no site Gov.br, até sexta-feira (6), no horário limite das inscrições.

O próximo passo para se candidatar no Movimento Amplia é preencher o formulário virtual disponível no link, enviar o comprovante de renda; a cópia de um documento de identificação com foto; e o boleto de pagamento da taxa de sua inscrição do Enem.

Quer apoiar e pagar o boleto do Enem?

Para custear uma inscrição ou mais do Enem, os voluntários têm duas opções:

1. fazer o Pix para a chave contato@movimentoamplia.org.br, no valor mínimo de R$ 85. Para facilitar a checagem, o voluntário deve adicionar na descrição do pagamento instantâneo a seguinte mensagem: “Amplia Enem 2024”; ou

2. preencher o mesmo formulário online com o número de boletos que deseja pagar diretamente e seguir as instruções para recebimento do documento e para envio do comprovante.

A ONG pede o envio do formulário para ter o contato do doador para envio de e-mail para agradecimento pelo apoio recebido e para futuras campanhas de financiamento ao acesso ao ensino superior.

Oportunidades viabilizadas

Desde 2020, o Movimento Amplia estima que cerca de 5 mil estudantes, de diversas regiões do país, já foram impactados pelas campanhas de apoio ao pagamento de inscrições do Enem e de outros vestibulares.

No Enem de 2024, 80% dos estudantes apoiados pela ONG se autodeclaram pretos e indígenas.

Uma dessas estudantes é a Rafaela da Silva Souza, de 24 anos, moradora do bairro da Liberdade, em Salvador, que toda a vida estudou na rede pública de ensino com incentivo da família para se dedicar aos aprendizados.

 

Em 2023, ela recorreu ao Amplia para pagar a taxa de inscrição do Enem. À época, ela não exercia qualquer atividade remunerada devido à dedicação aos estudos para tentar ingressar no curso de medicina.

“Chegou o mês de pagar o boleto do Enem e eu lembro que, realmente, eu não tinha nada na conta. Foi meio desesperador! Eu lembrei do Amplia. Então, eu lancei o boleto já em cima do prazo e torci: ‘tomara que vejam esse e-mail e esse formulário’. Graças a Deus, me responderam. Quando chegou o dia da confirmação, apareceu que o boleto estava pago. Eu fiquei muito feliz”, recordou.

Naquele ano, Rafaela fez as provas do Enem e foi aprovada para medicina na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atualmente, cursando no quarto semestre do curso, ela é grata ao Movimento Amplia e aos doadores que pagaram os boletos.

“Algo [o boleto] que parece pequeno para uns pode impedir que um jovem talentoso e dedicado tenha acesso a outras oportunidades. Pagar o boleto de alguém para um concurso ou para entrar na universidade é realmente um ato grande. Um dia, espero retribuir isso e incentivar financeiramente a vida de diversas pessoas para que tenham acesso também à universidade”, diz a universitária.

 

 

Histórico

O Movimento Amplia surgiu em 2020, no primeiro ano da pandemia de covid-19, quando um grupo de estudantes da Universidade de São Paulo (USP) se uniu para ajudar candidatos daquela edição do Enem que não tinham condições de pagar a taxa de inscrições.

A organização sem fins lucrativos é mantida 100% por doações. 
Desde o início, a estratégia tem feito a ponte entre estudantes e voluntários que tinham a intenção de custear este valor. E os números dos estudantes pelas cinco edições da campanha Amplia Enem são os seguintes:

● 2020: 120 estudantes;

● 2021: 835 estudantes;

● 2022: 975 estudantes;

● 2023: 490 estudantes;

● 2024: 647 estudantes.

Além do pagamento de boletos do Enem, o Movimento Amplia realiza: campanhas para custeio das taxas de outros vestibulares como o da Fuvest [Fundação Universitária para o Vestibular] para ingresso na Universidade de São Paulo (USP); mobilizações para doação de equipamentos eletrônicos; e compartilhamento de oportunidades de bolsas de estudos e mentorias.

Para mais informações sobre a campanha Amplia Enem 2025 acesse o material explicativo

O canal exclusivo para atender apoiadores e os inscritos no Enem é o e-mail: vestibulares@movimentoamplia.org.br .

Fonte

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Educação

Sistema Nacional de Educação: Lula sanciona lei e meta é universalizar ensino

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Lula sancionou a lei que cria o Sistema Nacional de Educação (SNE), modelo inspirado no SUS para organizar a política educacional entre União, estados e municípios.

Destaque:

· O que é e como funcionará o SNE
· Metas: da universalização ao combate do analfabetismo
· O Custo Aluno Qualidade (CAQ) e o financiamento
· Contexto político e tramitação no Congresso
· Alfabetização como política de Estado permanente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta sexta-feira (31), a lei que institui o Sistema Nacional de Educação (SNE). A medida, que segue a lógica do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelece uma colaboração obrigatória entre União, estados e municípios — com metas claras e responsabilidades definidas.

O objetivo central do SNE é universalizar o acesso à educação básica e garantir um padrão de qualidade, com infraestrutura física e tecnológica adequada para todas as escolas públicas. A iniciativa, diga-se, é uma tentativa de organizar um setor historicamente fragmentado.

Como funcionará o novo sistema

Em cerimônia no Palácio do Planalto, Lula destacou que o SNE será uma ferramenta para acompanhar o aluno “da creche até a universidade”. O sistema deixa claras as responsabilidades de cada ente federado, evitando o jogo de empurra que tanto prejudica a gestão escolar.

“A gente pode ter informações em tempo real”, afirmou o presidente, vislumbrando uma “cumplicidade positiva entre os entes federados para que a gente possa consagrar essa revolução na educação brasileira”. A expectativa é que a gestão integrada permita melhorar a formação de educadores e a condição das escolas.

Metas e financiamento da educação

Além da universalização, o SNE tem entre suas diretrizes: erradicar o analfabetismo, valorizar os profissionais da educação e cumprir os planos de educação em todos os níveis. A lei ainda apresenta disposições específicas para a educação indígena e quilombola.

Um ponto crucial do texto é a previsão do Custo Aluno Qualidade (CAQ). Esse mecanismo servirá como referência para o investimento mínimo por aluno, considerando o orçamento de cada entidade e as complementações da União ao Fundeb. É a tentativa de colocar números em um dos maiores desafios do país: o financiamento educacional.

Uma longa tramitação no Congresso

A criação do SNE não é novidade — está prevista na Constituição desde 2009. O projeto aprovado pelo Senado em março de 2022 passou por três anos de debates na Câmara, foi aprovado com modificações em setembro e retornou para a análise dos senadores antes da sanção presidencial.

Para o secretário de Educação do Piauí, Washington Bandeira, a sanção é “um momento histórico”. Representando o Consed, ele afirmou que o sistema permitirá executar políticas educacionais com mais eficácia, buscando a tão sonhada referência internacional. Oxente, se a estratégia for bem implementada, a Bahia e todo o Nordeste podem dar um salto de qualidade, articulando suas vocações regionais com a nova diretriz nacional.

Alfabetização como política de Estado

Em ato relacionado, Lula também sancionou a lei que transforma o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada em política de Estado permanente. A medida é crucial: em 2024, apenas 59,2% das crianças da rede pública estavam alfabetizadas ao fim do 2º ano do fundamental, abaixo da meta de 60%.

“Se as crianças não forem alfabetizadas no tempo certo, essa criança perderá tempo na escola”, disse Lula, enfatizando a necessidade de corrigir defasagens que se arrastam por anos. A meta para 2025 é mais ousada: chegar a 64%.

O presidente reconheceu que não há novidade nos projetos, mas sim a concretização de antigas demandas dos educadores. “O que nós estamos fazendo é colocar todo mundo no mesmo tacho para ferver, esquentar o pé de todo mundo ao mesmo tempo”, finalizou, em uma metáfora que define o desafio colaborativo do SNE.

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Educação

Parceria entre MB e PUC Paraná aprimora plataforma de biblioteca digital

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A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) é cliente da Minha Biblioteca (MB) há quase uma década. No início de 2025, as empresas iniciaram um projeto colaborativo que impactou diretamente a busca pelo livro na biblioteca digital da MB. 

 

Com a atualização, houve a evolução do envio de metadados do MARC21 (Machine-Readable Cataloging), um sistema internacional para bibliotecas digitais. Trata-se de um formato padrão para a catalogação e intercâmbio de dados bibliográficos em formato legível por máquinas. 

 

Erik Adami, Diretor Comercial da MB, conta que a equipe sempre entra em contato com clientes para entender o que estão precisando para um serviço mais completo. Foi em um desses momentos que as bibliotecárias Josilaine Oliveira Cezar, Gerente de Bibliotecas da PUCPR, e Joyce Leonita da Silva Benincá, que faz a Gestão de Biblioteca Virtual da instituição, levantaram pontos de melhorias na plataforma. “Elas indicaram o que precisava melhorar a experiência do usuário e validaram os ajustes. Demos suporte e fomos evoluindo a plataforma à medida que o feedback do cliente veio”, revela Erik Adami.

 

Ao ser questionada como foi apoiar esse processo, Josilaine Oliveira Cezar respondeu: “A gente gosta de desafio, esse é o ponto! Levar isso para frente também nos deu aquele olhar de que estavam nos ouvindo”. A linha do tempo do período da parceria entre a PUCPR e a MB, iniciada em 2016, contempla um período de transformação digital, inovações nos mercados editorial e educacional e mudanças relevantes no consumo de informação. Além disso, houve momentos históricos, como a pandemia de Covid-19, que gerou o distanciamento social, impulsionando o uso de ferramentas para o ensino remoto no país.

 

“Observamos que na pandemia foi o boom desses materiais online, porque os estudantes acessaram bastante e, hoje, percebemos que não tem mais volta: eles querem realmente a versão online”, aponta Giovanna Carolina M. Santos, bibliotecária da PUC Paraná.

 

A PUCPR possui licenças para mais de 20 mil usuários acessarem os catálogos da MB de Direito, Medicina, Saúde e Bem-Estar, Negócios e Gestão, Tecnologia e Exatas, Educação, Artes, Letras e Línguas.

 

Além de ajudar a instituição de ensino a fornecer uma ótima experiência de aprendizagem com livros digitais ao mesmo tempo que atende às normas do Ministério da Educação (MEC) para biblioteca universitária, a MB também tem otimizado o trabalho na biblioteca ao longo dos anos. De acordo com a bibliotecária Joyce Leonita da Silva Benincá, que faz a Gestão de Biblioteca Virtual da PUC Paraná, os dashboards da plataforma da MB são fundamentais para um trabalho mais estratégico.

 

“A interface da base de dados da MB é intuitiva de mexer, é muito simples. Esses dados acompanhados mensalmente fazem parte da nossa tomada de decisão para entender o que eles estão dizendo. Estamos indo no caminho certo ou precisamos divulgar mais o acervo digital? É sempre focar na experiência do usuário para que ele possa encontrar as fontes que precisa e que possa suprir suas demandas informacionais”, analisa.

 

Para o professor doutor Fabiano Incerti, Pró-Reitor de Missão, Identidade e Extensão (pró-reitoria da qual fazem parte as bibliotecas da PUCPR), a integração da plataforma da MB ao sistema Pergamum, software desenvolvido pela própria universidade, torna o acesso ainda mais fluido. “Em uma única plataforma, estudantes, professores e pesquisadores encontram o que precisam, com rapidez e simplicidade, vivendo uma experiência acadêmica mais plena e enriquecedora”, afirma.

 

Renato Veisman, CEO da MB, explica que a longevidade da parceria vai além da prestação de serviços. “A PUC Paraná é reconhecida como uma das melhores instituições privadas do Brasil e tê-la como nossa cliente há quase uma década mostra como o trabalho entre duas empresas do mercado educacional pode resultar em uma excelente experiência de leitura de obras de referência no ambiente digital. Esperamos que nossa parceria continue ao longo dos tempos, pois ela vem impactando positivamente milhares de estudantes.”

 

 

Sobre a Minha Biblioteca

A Minha Biblioteca (MB) é um ecossistema de aprendizagem que combina tecnologia, inovação, consultoria especializada, biblioteca digital e um acervo com mais de 15 mil ebooks relevantes para a formação. A MB é parceira estratégica das Instituições de Ensino Superior (IES), oferecendo recursos práticos para docentes, discentes, bibliotecários e gestores. Tudo isso de maneira simplificada. 

Há 14 anos no mercado e formada por mais de 50 editoras, a MB ajuda as instituições a atingir nota máxima no conceito MEC e a garantir a conformidade regulatória. Mais informações, acesse o site: minhabiblioteca.com.br

 

Sobre a PUCPR

A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) possui 65 anos de história, tem um campus sede na cidade de Curitiba e outros campus nas cidades de Londrina e Toledo. A instituição oferece cerca de 100 cursos de graduação, 190 cursos de educação continuada, além de 16 programas de stricto sensu que compreendem diversas áreas do conhecimento.

O Sistema Integrado de Bibliotecas da PUC Paraná (SIBI/PUCPR) possui um acervo físico com mais de 500 mil exemplares e mais de 300 mil títulos, além de jogos e outros itens que compõem a Biblioteca das Coisas (kindle, notebook, carregador de celular, esquadros, sacolas retornáveis, guarda-chuva, entre outros), e o controle bibliográfico totalmente informatizado. Mais informações, acesse o site: pucpr.br

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Educação

Cursos mais buscados pelas mulheres refletem tendências do mercado

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Crédito:Mirjana Pusicic/istock
Crédito:Mirjana Pusicic/istock

Formações em Pedagogia, Direito e Administração seguem entre as preferidas, com destaque para áreas que unem estabilidade e propósito profissional

Nos últimos anos, a presença feminina no ensino superior brasileiro tem crescido de forma consistente. Segundo o Ministério da Educação (MEC), as mulheres já representam 59% das matrículas nas universidades, movimento que reforça o protagonismo feminino em diversas áreas do conhecimento. 

Entre os cursos buscados pelas mulheres, cinco se destacaram por concentrar o maior número de matrículas: Pedagogia, Direito, Administração, Enfermagem e Ciências Contábeis. Essas graduações reúnem características valorizadas por profissionais que buscam tanto estabilidade quanto boas oportunidades de crescimento.

Educação como vocação e oportunidade

O curso de Pedagogia segue como o mais procurado pelas mulheres no Brasil. A área da educação continua a atrair pela possibilidade de impacto social e pela consolidada presença feminina na formação de novas gerações. Além do ensino em sala de aula, o curso oferece caminhos para a gestão escolar e a educação inclusiva, segmentos em expansão.

Na sequência, o curso de Direito mantém sua popularidade entre as mulheres que desejam atuar com justiça social, advocacia pública ou setor corporativo. A formação jurídica também vem se diversificando, com novas disciplinas voltadas à mediação de conflitos, direitos humanos e compliance, que ampliam as possibilidades de atuação no mercado.

Carreiras que unem gestão e cuidado

Administração é outro destaque entre as faculdades mais buscadas pelas mulheres. O curso oferece uma base sólida em finanças, marketing e gestão de pessoas, além de abrir espaço para o empreendedorismo. Muitas profissionais têm encontrado nessa formação a chance de liderar negócios e projetos com propósito.

Já Enfermagem aparece como uma das graduações mais tradicionais e valorizadas, especialmente pela relevância dos serviços de saúde. O curso atrai estudantes interessadas em combinar técnica, empatia e responsabilidade social, qualidades que se tornaram ainda mais reconhecidas nos últimos anos.

As Ciências Contábeis completam a lista dos cinco cursos mais procurados. A formação garante amplo campo de atuação em empresas privadas e órgãos públicos, além de oferecer boas perspectivas de empregabilidade.

Formação alinhada ao futuro profissional

O interesse crescente pelas áreas de gestão, educação e saúde reflete a busca por carreiras que conciliam estabilidade, vocação e inserção no mercado. Faculdades populares como a Anhanguera têm ampliado suas opções nessas áreas, oferecendo currículos atualizados e modalidades flexíveis de ensino, o que facilita o acesso à graduação.

Ao optar por cursos que unem propósito e oportunidades, as mulheres ampliam suas perspectivas profissionais e reforçam seu protagonismo. Essa presença transforma diferentes setores, mostrando o impacto da educação feminina no mercado e refletindo avanços em equidade e influência social.

 

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