Tecnologia
O que aprendemos com a GDPR?
																								
												
												
											*Por Rogério Soares
Assim como a GDPR – General Data Protection Regulation (ou Regulamento Geral de Proteção de Dados) aplicada em território europeu, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), instituída em todo o território nacional, busca abordar a segurança e a proteção de dados pessoais utilizados por empresas ou organizações governamentais. Dada a maturidade dos europeus em lidar com regras de acesso a dados pessoais e à implantação de sua GDPR, foi natural a consulta e o uso como base para criação da nossa legislação sobre o mesmo tema. Apesar de diferenças distintas sobre identificação de dados pessoais, regras de comunicação de perdas de dados, regras de aplicação de multas e outros pontos, ambas exigem das empresas uma nova forma de buscar, reter e utilizar dados pessoais.
Assim como os legisladores brasileiros buscaram entendimento e inspiração na GDPR, é saudável e eficiente que empresas brasileiras busquem nas companhias europeias as melhores práticas para o cumprimento da lei. Isso quer dizer: buscar em todas as partes envolvidas (empresas do mesmo setor, fornecedores, empresas de segurança da informação, etc.) quais foram os processos de transformação que passaram, quais foram os pontos de sucesso e o que aprenderam com erros e até eventuais multas.
O processo de compliance à GDPR, bem como a manutenção do cumprimento das regras é desafiador. Compartilho algumas lições aprendidas com a experiência que tivemos no mercado europeu e que podem ser replicadas pelas empresas brasileiras.
– Comece pelos princípios: ambos regulamentos possuem requisitos que são básicos a qualquer perfil de empresa. Começar por eles permite que as companhias desmistifiquem o que faz e o que não faz parte dessa lei. Ou seja, conhecer quais os fundamentos da lei e onde a empresa deve chegar ao cumpri-la. Ao trabalharmos com nossos clientes europeus, fizemos sessões exclusivas para apresentação e debate dos princípios e esclarecimento de dúvidas.
– Defina a necessidade do Data Protection Officer (DPO): apesar dos claros benefícios, nem todas as empresas têm a necessidade desse profissional. Porém, essa definição deve ser imediata. Tivemos alguns clientes na Europa que, no princípio, nos falavam que ainda estavam definindo sobre ter ou não um DPO. Esta indefinição trazia aos envolvidos um caráter provisório, e definições importantes eram difíceis de serem tomadas por conta disso.
– Faça duas questões importantes: o que eu tenho? Os dados estão seguros? Quando clientes nos convidaram a ajudá-los em sua jornada ao compliance, sempre iniciamos fazendo estas duas perguntas. Ser capaz de respondê-las e nesta ordem é fundamental. A elaboração do plano deve começar pela capacidade de saber onde estão os dados pessoais e identificar se há dados sensíveis. Isto pode mostrar muito sobre como essas informações chegam à empresa, como estão armazenados e quem os acessa. Com isso, a segunda pergunta pode ser respondida. Os dados estão seguros? É fundamental o diagnóstico para poder trabalhar na segurança destes dados.
– Mude a cultura sobre os dados: os dados não precisam ser armazenados todos da mesma forma e estarem sob a mesma política. Classifique e isole dados sensíveis. É necessário que o dado hoje já existente seja distinguido entre o dado comum, dados pessoais e dados sensíveis. Assim, é possível recriar políticas de isolar, classificar e automatizar processos. Decisões de retenção, migração, atualização de bases e regras de acesso e segurança de perímetro devem fazer parte disso. Como é sabido, além dos riscos envolvidos, armazenar dados sensíveis será mais custoso do que é hoje em dia. Portanto, dados podem ser desnecessários. Conhecer empresas de segmento semelhante pode gerar insights sobre os dados necessários ou dispensáveis.
– Aprenda com as falhas: falhas e ataques já ocorreram e contra medidas devem estar estabelecidas. Entender falhas que ocorreram pode permitir que ações sejam definidas. É importante estabelecer planos para proteção de dados, com criptografia e monitoramento de ambiente. Ações conjuntas de segurança são fundamentais para o sucesso.
– Tenha um plano para o pior: um bom plano de contenção deve ter uma rápida detecção de falhas e o mais cedo possível deve emitir um alerta interno que chegue às pessoas corretas. Além disso, um plano de ação após detecção de falhas com tópicos básicos deve ser posto em prática. Dentro do prazo legal, avise a autoridade de proteção de dados notificando o escopo da falha e o plano de medidas a serem tomadas. Em uma frente de ação, execute atividades para recuperar o ambiente e reestabelecer sem falhas. Na outra frente investigue a causa-raiz e impactos. Execute o plano de comunicação durante todo o processo. Com a causa-raiz estabelecida, adote medidas preventivas. Um evento de falha só deve ser considerado como finalizado quando as medidas preventivas para combater a causa-raiz esteja estabelecida.
*Diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais da Quest Software
Internet
Governo do Distrito Federal media reunião entre ASPRO e Neoenergia
														Legenda: A direita representantes da Neoenergia, na cabeceira o secretário de Governo do Distrito Federal José Humberto, de terno marinho, a sua esquerda Ricardo Gross, da Vice-Governadoria do DF, e Rodrigo Oliveira, da ASPRO.
O Secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires de Araújo, intermediou uma reunião entre representantes da Neoenergia e o presidente da ASPRO, Rodrigo Oliveira, na tarde desta quinta-feira (30), no Palácio do Buriti. O encontro tratou de temas relacionados ao uso de postes de energia por provedores de internet, incluindo o preço do ponto de fixação, o plano de trabalho do programa Poste Limpo DF e a criação de uma comissão permanente para discutir a Lei das Antenas.
A mediação ocorreu após impasses entre provedores regionais e a concessionária de energia quanto aos critérios de regularização e cobrança pelo compartilhamento de infraestrutura. A ASPRO, que representa provedores de telecomunicações do DF, tem questionado o aumento no valor cobrado por ponto de fixação e a execução de cortes em cabos de rede sem notificação prévia.
“O diálogo com o governo é essencial para equilibrar a relação entre os provedores e a concessionária, garantindo segurança jurídica e continuidade dos serviços de internet”, afirmou Rodrigo Oliveira, presidente da ASPRO.
A Neoenergia apresentou pontos de concordância com o programa Poste Limpo DF, proposto pela ASPRO, que prevê a retirada de cabos irregulares e a reorganização da fiação nas vias públicas. A proposta de criação de uma comissão permanente foi bem recebida por ambas as partes e deverá reunir governo, concessionária e setor de telecomunicações para acompanhamento das ações.
O Governo do DF informou que novas reuniões serão realizadas nas próximas semanas para avançar na formatação da comissão e na revisão dos parâmetros técnicos e econômicos do compartilhamento de postes.
ASPRO – Associação dos Provedores de Internet do Distrito Federal
 A ASPRO é uma sociedade civil sem fins lucrativos dedicada à representação dos provedores de internet regionais do Distrito Federal. É a voz ativa de mais de 80 pequenos provedores, que juntos atendem mais da metade da população local — especialmente em áreas negligenciadas pelas grandes operadoras. Seu compromisso é assegurar regulamentação justa, segurança jurídica e desenvolvimento sustentável do setor, atuando frente a órgãos governamentais e reguladores. Sob a liderança de Rodrigo Oliveira, reforça a equidade, promove conexão de qualidade e fortalece o pleno exercício da cidadania digital.
 Site: www.aspro.org.br
 Instagram: @aspro.df
Tecnologia
Como usar o mini rastreador gps?
														Desconfiança conjugal, filhos, funcionários desleal, objetos de valor como malas, proteção de ambientes com escuta, proteção de pais idosos ou pessoas especiais é uma das principais características para comprar um mini rastreador gps pequeno.
Tamanho compacto tecnologia de ponta, aparelhos sem mensalidade, fácil colocação em veículos ou objetos torna o Mini rastreador GPS preferido para a segurança pessoal ou até mesmo realização de investigação pessoal.
Investir em segurança torna o dispositivo de rastreamento mais escolhido para a desejada espionagem. Diferente de outros aparelhos tais como câmeras, gravador de voz, escutas GSM ou transmissores de voz. O rastreador GPS com áudio detém 3 funcionalidades principais que fazem ser o queridinho da galera para realização de serviços de monitoramento tais como:
- monitoramento pelo aplicativo,
 - monitoramento em tempo real com escuta
 - gravação de som simultaneamente.
 
Qual as principais finalidades de um mini rastreador gps?
Costumam se usados com o proposito de descobrir a rotina e os passos de uma determinada pessoa, a outra funcionalidade é inserir dentro de bagagens como Bolsas, malas, mochilas e objetos para fazer transporte de objetos de grande Valor.
Atualmente as agências de investigação privada relatam que uma das principais funcionalidades do dispositivo de rastreamento veicular ou Mini rastreador é: rastrear o veículo objetivando descobrir a rotina do averiguado, montar relatório dos passos frequentado sob suposta e possibilidade de desvio de carácter.
Gerar histórico dos últimos 30 dias, proteger os filhos com más companhias, proteger idosos sob maus tratos relatados por terceiros e proteção de crianças e pets, ouvir o som em tempo real através de uma ligação feita por um smartphone.
Qual a durabilidade da bateria do mini rastreador gps com escuta?
Existem diversos modelos de dispositivos que utilizam tecnologia 2G, 3G e 4G, ou seja modelos mais antigos detém um auto consumo energético de bateria, simplificando os modelos mais novos como 3G ou 4G detém uma grande melhora no desempenho do consumo da bateria.
Citarei 3 modelos onde cada dispositivo detém baterias específicas tais como 1500mha, 3000mhs 5000mha.
A bateria de 1500mha detém autonomia de 30 dias no modo standby isto é, 5 a 7 dias no modo ativo.
A bateria do Modelo com 3000mha para a tecnologia 4G possui autonomia de 60 dias standby 7 a 12 dias na funcionalidade ativa.
A bateria do modelo de 5000 ou 5500mha detém autonomia de até 120 dias stand by e até 30 dias na função ativa contínua.
Posso rastrear qualquer pessoa ou objeto?
Infelizmente não é possível rastrear qualquer tipo de pessoa ou objetos sabe por quê? Nossa legislação criminaliza qualquer tipo de rastreamento sem autorização oficial de um juiz, qualquer tipo de rastreio sem autorização é considerado como crime de invasão de privacidade incluindo o crime de grampo ilegal.
Rastrear o próprio veículo, objeto, crianças menores de idade, adolescentes, pais idosos com mobilidade reduzida não se caracteriza como invasão ou crime de violação de recato, ou seja, uso comum pessoal protetivo se confirma uma função de proteção guarda dos membros da família ou pertence, portanto utilizar sem autorização legal pode se caracterizar como ato ilegal.
Quanto custa um mini rastreador gps?
Uma das perguntas mais comuns sobre a dúvida se vale a pena realizar o investimento em comprar um Mini rastreador GPS com escuta, sem sombra de dúvida qualquer investimento precisa ser previamente pensado para a realização da compra de maneira consciente para não existir arrependimentos futuros.
Existe diversos tipos de rastreadores modelo do 2G, 3G e 4G Com preços distintos e variados. em média um rastreador GPS 2G com bateria para 4 dias custa em média R$ 650,00 ou o modelo plus com autonomia para até 30 dias podem chegar a R$950,00. enquanto que os modelos 3G custam a partir de R$ 750,00 e podem chegar a ter R$ 1.100. Rastreadores com tecnologia 4G detêm custos semelhante aos modelos 3G partindo a partir de R$ 750,00 e podendo chegar até R$1.200 para aquisição do dispositivo de proteção.
Claro que comprar um Mini rastreador GPS com áudio é uma decisão para descobrir diversas informações inclusive proteção pessoal, financeira em casos de furto, roubo de carros, motos ou objetos de valor, inclusive proteção de crianças e pais idosos. O rastreador GPS com áudio é um dos melhores investimentos de segurança para realização de monitoramento em tempo real.
Tecnologia
2º Trust Summit 2025 traz grandes nomes da cibersegurança nacional a Fortaleza
														O Trust Summit 2025 vai reunir os executivos Marcelo Lazari, Executivo de TI da M. Dias Branco; Rafael Perelli, Gerente de Segurança da Informação da 3 Corações; Claudstone Cruz, Diretor de Segurança da Informação da Pague Menos; Gustavo Castelo Branco, Líder de Infraestrutura de TI e Segurança do Fitbank; e Tiago Macedo, Gerente de Segurança da Informação do Grupo Moura.
“Nosso objetivo é reunir alguns dos melhores profissionais do mercado para tratar desse tema cada vez mais necessário, em uma sociedade que se informatiza de forma crescente todos os dias: a segurança cibernética. Nenhum empresário pode pensar em tocar seu negócio, sem levar em conta os aspectos de cibersegurança, assim como os usuários em geral. A troca de informações e experiências vai ampliar o debate sobre essas questões”, projeta Alberto Jorge, CEO da Trust Control.
Atuação
Outro nome de peso presente ao evento será Longinus Timochenko, um dos maiores nomes da cibersegurança mundial. Com 27 anos de experiência em Tecnologia da Informação, Governança Corporativa e Segurança da Informação, Longinus Timochenko é Vice-presidente de Cibersegurança na Clear IT, Embaixador do CISO Forum Brazil e Vice-Presidente da COMPTIA (Computing Technology Industry Association), associação comercial americana que oferece certificações independentes para validar habilidades técnicas em Tecnologia da Informação.
Em sua palestra, Longinus Timochenko vai abordar o tema “Transformando risco cibernético em risco de negócio”. Ele também conquistou o título mundial de Consultor de Cibersegurança em 2022, 2023 e 2024.
A programação do Trust Summit 2025 inclui três painéis de conteúdo, dois cases de sucesso (Grupo Moura e Fitbank), além da palestra principal com Longinus Timochenko.
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