Teatro
O musical “O que você vai ser quando crescer?” chega à TV e às mídias digitais a partir de 02 de abril
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O que:
O que você vai ser quando crescer? – lançamento do vídeo do espetáculo e da trilha sonora
Datas:
Dia 02 de abril de 2022, 20h, no Canal Universitário (canal 12 da NET), com reprise no dia 03 de abril, às 17h.
Lançamento simultâneo no www.youtube.com/c/ThelmoLins
A partir de 09 de abril, no YouTube/Canal Cultura e Cidadania Circula
A trilha está à disposição nas principais plataformas digitais, em nome de Thelmo Lins e Leo Cunha
Espetáculo foi gravado ao vivo em fevereiro
O musical infantil “O que você vai ser quando crescer?”, da Cyntilante Produções, e a respectiva trilha sonora chegam às mídias sociais.
O espetáculo foi gravado ao vivo em fevereiro deste ano, durante o Festival de Musicais Infantis da Cyntilante Produções e está disponível no Canal de Thelmo Lins, a partir da mesma data. E a trilha já se encontra nas principais plataformas digitais, como Spotify, Deezer, itunes, dentre outras.
Para completar o combo de divulgação, o espetáculo também será exibido, com exclusividade, no Canal Universitário (canal 12 da NET), no dia 02 de abril, às 20h.
Encontro de Leo Cunha e Thelmo Lins
Em 2015, o cantor e produtor cultural Thelmo Lins reencontrou-se com o escritor Leo Cunha em um evento no Teatro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, que Thelmo administra. Os dois foram contemporâneos no curso de Comunicação Social da PUC-MG e formaram em Jornalismo na turma de 1991.
Thelmo já vinha de uma carreira na área da música e das artes cênicas há três décadas, enquanto Leo construiu uma bem-sucedida carreira na literatura, em especial a infanto-juvenil, com mais de 50 lançamentos.
Naquele encontro, os dois resolveram consolidar uma parceria, que resultou no espetáculo “O que você vai ser quando crescer?”, também apelidado de “Profissonhos”. Além de escreverem a quatro mãos o texto da peça infantil, surgiu ainda uma trilha sonora, que foi registrada no CD homônimo. Das 13 canções, 10 são parcerias entre Thelmo Lins e Leo Cunha, a partir de poemas do autor; 02 canções foram compostas por Wagner Cosse, também sobre poemas de Leo Cunha; e Thelmo criou uma canção sozinho.
O menino que queria ser mágico
As músicas tratam de profissões, como Poeta, Música, Esportista, Astronauta, Escultor, dentre outras. Já a peça conta a história de um menino que sonha em ser mágico e sai perguntando para todos ao seu redor sobre o que eles queriam ser quando eram crianças. E, claro, se eles conseguiram realizar seus desejos. As respostas vão abrindo um novo caminho para o menino, que começa a redimensionar seus sonhos.
Canções que misturam jazz, blues, baladas, samba-rock e até marcha de carnaval, além de jogos de palavras, trocadilhos e trava-línguas dão um clima divertido ao musical, que tem direção dos premiados Fernando Bustamante e Polyana Horta. No elenco, os atores Gustavo Machado, Jai Baptista, Rafa Ventura, Raíssa Alves e Ricardo Sabino.
A direção musical tem a assinatura do músico e arranjador Rogério Delayon, que fez os arranjos para as canções.
Ficha Técnica
Texto: Leo Cunha e Thelmo Lins
Músicas: Thelmo Lins e Wagner Cosse
Direção Geral: Fernando Bustamante
Direção Musical e Arranjos: Rogério Delayon
Direção de Movimento: Gustavo Machado
Direção de Ator: Polyana Horta
Elenco: Jai Baptista, Gustavo Machado, Ricardo Sabino, Rafael Ventura, Raíssa Alves
Ilustrações: Eduardo Sá
Fotos de estúdio: Marco Aurélio Prates
Fotos de cena: Guto Muniz
Edição de vídeo (imagens divulgação): Eduardo Falcão
Edição de vídeo (teaser): Self Produções
Design Gráfico: Lucas Kurenai (Alegoria)
Design de Luz: Fernando Bustamante
Cenografia: Cynthia Dias
Figurino: Ricca Costumes
Visagismo: Xisto Lopes
Cenotécnica: Gastão
Adereços: Paulo Viana
Efeitos: Serge Weick
Filmagem: Thelmo Lins e Allison Diogo
Edição: Thelmo Lins
Gravado ao vivo no Teatro Santo Agostinho, no dia 20 de fevereiro de 2022.
Produção Executiva: Jéssica Azevedo e Cláudio Galalau
Direção de Produção: Cyntilante Produções
Idealização: TW Cultural
Apoio: Canal Universitário/TV Promove e Naza Music
*Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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Teatro
The Jury Experience garante experiencia imersiva no Teatro RioMar Recife
Neste domingo (02/11), o Teatro RioMar Recife recebe o The Jury Experience, que apresenta o caso “Morte pela IA: quem paga o preço?”. Neste drama emocionante, o público se torna o júri e, ao final, decide quem é o culpado e quem é o inocente. O espetáculo, que promete atrair os amantes de casos criminais, começa às 19h30.
A apresentação traz como dilema moral a seguinte situação: um carro autônomo desviou para evitar um acidente e acabou tirando uma vida. A plateia será responsável por julgar quem deve ser responsabilizado, o criador, o proprietário ou a tecnologia. Ao longo da encenação, o público precisará responder perguntas enquanto analisa depoimentos e provas em busca de uma resolução.
O espetáculo proporciona ao público a experiência de participar de um julgamento imersivo. Neste tribunal, tudo é posto à prova, as crenças sobre culpa, inocência e o verdadeiro significado de justiça e moral são colocadas à prova. A montagem transporta o teatro ao vivo para um novo patamar, colocando o público no centro da ação.
The Jury Experience promete uma vivência realista de um julgamento, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural de novembro do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever(https://feverup.com/m/395121).
Teatro
We call it ballet recria o clássico A bela Adormecida com apresentação no Teatro RioMar Recife
O Teatro RioMar Recife será palco de um espetáculo que promete encantar o público. “We Call It Ballet” apresentará o clássico “A Bela Adormecida” de maneira inédita, em um show de danças e luzes. A apresentação acontece neste domingo, 2 de novembro, às 16h.
O show reúne um seleto grupo de bailarinos com trajes iluminados que brilham no escuro. O ballet clássico se une à tecnologia para criar uma experiência emocionante, em que os dançarinos iluminam o palco com coreografias brilhantes e a magia das luzes.
O clássico “A Bela Adormecida” é recriado e adaptado para o universo do ballet, trazendo o conto da princesa amaldiçoada que é despertada pelo beijo de um amor verdadeiro. A obra ganha vida com saltos e piruetas, em uma produção que vai além da tradição e leva o espectador a uma jornada esplendorosa.
“We Call It Ballet” recria “A Bela Adormecida”, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever: We call it ballet (https://feverup.com/m/259824).
Teatro
Celso Athayde exalta “Cinderela Negra” como símbolo de protagonismo e ancestralidade na ExpoFavela 2025
Espetáculo que reimagina o clássico conto de fadas com cultura afro-brasileira teve apresentação especial na Cidade das Artes
A Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, viveu um fim de semana daqueles que ficam na memória. No último domingo (26), a Expo Favela Innovation Rio 2025 chegou ao fim em clima de celebração, depois de dois dias em que arte, cultura e representatividade tomaram conta dos espaços. Entre as atrações que marcaram o evento, o musical infantil “Cinderela Negra” emocionou o público no Teatro de Favela, levando ao palco uma história de força, ancestralidade e encanto que fez muita gente se ver ali.
Foram dois dias intensos, de encontros e trocas que mostraram o poder criativo das favelas cariocas. Artistas, empreendedores e moradores de diferentes comunidades se misturaram em um mesmo propósito: mostrar que talento e cultura nascem em todos os cantos. “Cinderela Negra” completou essa atmosfera com delicadeza e potência, oferecendo a quem assistia a chance rara de se reconhecer em uma história contada com verdade e poesia.
Para Celso Athayde, criador da ExpoFavela e fundador da CUFA (Central Única das Favelas), a presença do espetáculo no evento representa muito mais do que entretenimento. “A Expo Favela Innovation é sobre protagonismo. E o teatro com a negritude no centro é exatamente isso: colocar nossas histórias, nossas dores e nossas potências sob os holofotes. A arte preta é, sim, inovação social e cultural”, destacou.
Uma Cinderela que se parece com a gente
“Em uma vila africana, Cinderela sonha com dias melhores enquanto enfrenta as dificuldades impostas por sua madrasta Mama e suas filhas Kalima e Luena. Sua vida muda ao conhecer o nobre Zulu, mas o caminho até a felicidade será repleto de desafios. Com a ajuda de seu amigo Bunga e a bênção da orixá Obá (que substitui a tradicional fada madrinha), ela embarca em uma jornada de superação, amor e autodescoberta”, diz a sinopse da trama.
O diferencial? Tudo embalado por uma trilha vibrante que mistura samba, afrobeat, forró, kuduro e marimba, fazendo o público vibrar do início ao fim. A atmosfera criada pela montagem transporta quem assiste para um universo onde a cultura negra é celebrada em cada detalhe, do figurino à música, da cenografia às performances dos atores.
Representatividade que transforma
Para o elenco, estar no palco da ExpoFavela teve um significado especial. Akin Garragar, que interpreta Zulu, não escondeu a emoção ao falar sobre a experiência. “Pra gente é gratificante ter essa oportunidade de estar trazendo essa história da Cinderela numa versão afro, digamos assim. Eu, por exemplo, na minha infância não tinha essa referência, principalmente nos contos de fadas. Hoje a gente tá trazendo a Cinderela Negra para crianças periféricas, negras, independente de periferia ou não, mas aqui hoje na Expo Favela, com esse intuito de também levar essa representatividade para as crianças negras, para elas poderem se sentir representadas mesmo”, compartilhou o ator.
Laryssa das Nupcias, a Cinderela do espetáculo, complementou falando sobre a importância de levar o espetáculo para diferentes públicos. “Atingir pessoas de todos os bairros do estado do Rio de Janeiro, acho que é muito importante, que às vezes a gente fica concentrado num lugar só, então acho que a Expo Favela, ela traz isso, né? Então, é gratificante estar aqui, eu tô muito feliz”, disse a atriz, visivelmente emocionada com a recepção calorosa do público.
Akin reforçou ainda a relevância do espaço. “É um palco importante, né? Então, pra gente também, do Cinderela Negra, estar aqui nesse palco é muito importante.”
A força de uma criação coletiva
Rô Sant’Anna, compositora, autora e diretora do espetáculo (que também interpreta a madrasta Mama), fez questão de destacar o trabalho em equipe que deu vida à montagem. “Eu sou compositora e autora e diretora do espetáculo Cinderela Negra, mas ninguém faz nada sozinho. Então eu tive uma equipe muito maravilhosa que me ajudou a colocar isso em pé. É um figurinista maravilhoso, é um preparador vocal, preparador corporal e isso que deu a essa peça essa grandeza. E também a gente trazer a cultura negra, a valorização da beleza da cultura negra para o espetáculo. Então a Cinderela Negra é necessária”, afirmou a diretora.
A palavra “necessária” resume bem o sentimento que ficou no ar após a apresentação. Num país onde crianças negras ainda precisam buscar referências que se pareçam com elas, ver uma princesa preta, numa história que valoriza a ancestralidade africana e afro-brasileira, é mais do que entretenimento. É um ato político de amor e resistência.
Arte e inovação juntas
A ExpoFavela Innovation Rio 2025 provou mais uma vez ser um espaço fundamental para dar visibilidade às produções culturais das periferias. Além das apresentações artísticas, o evento contou com debates sobre temas relevantes, como a mesa “Mídias alternativas: A importância das mídias independentes”, que abriu as atividades do domingo com Rene Silva, fundador do jornal Voz das Comunidades. Silva, que celebra 20 anos de trabalho, falando sobre a transformação digital do veículo e a importância de manter a versão impressa para alcançar moradores sem acesso à internet.
A presença de “Cinderela Negra” no Teatro de Favela mostrou que quando arte de qualidade encontra espaços democráticos, a magia acontece. Crianças, jovens e adultos saíram do espetáculo não apenas com o sorriso no rosto, mas com algo mais profundo: a certeza de que suas histórias importam, de que seus sonhos são válidos e de que a cultura negra merece estar nos holofotes, sempre.
Ficha Técnica do espetáculo
Elenco:
- Laryssa das Nupcias (Cinderela)
- Akin Garragar (Zulu)
- Isabele Brum (Obá)
- Rô Sant’Anna (Mama)
- Marcus Saúva (Bunga)
- Thalita Floriano (Kalima)
- Paloma de França (Luena)
Texto e direção: Rô Sant’Anna
Direção de ator: Carlos Neiva
Produção: Grupo TB Arte e Relax
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