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Número de mulheres microempreendedoras individuais (MEIs) cresce na Bahia

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Número de mulheres microempreendedoras individuais (MEIs) cresce na Bahia
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Nos últimos anos, houve um expressivo crescimento do número de Microempreendedores Individuais (MEIs) em todo o país, e isso não é diferente no estado da Bahia. Em especial, as mulheres têm sido protagonistas nesse cenário de empreendedorismo, e o fenômeno pode ser explicado por diversos fatores, como desemprego, busca por independência financeira e a necessidade de conciliar a vida profissional com a pessoal.

De acordo com a Receita Federal, 45% (358,5 mil) dos Microempreendedores Individuais (MEI) baianos são mulheres.

A Jalde Semijoias, por exemplo, empresa que mais cresce no mercado atacadista, é responsável por iniciativas e projetos que capacitam e orientam mulheres, possibilitando que elas deem um pontapé inicial em seu próprio negócio com a revenda de semijóias. 

A revendedora Ana Cláudia Teixeira, de 40 anos, trabalha com os produtos da Jalde desde 2022, e acredita que a empresa a fez sentir-se mais empoderada. “Como mãe e dona de casa, entendo que as demandas do dia a dia são priorizadas pelas mulheres em detrimento da própria vaidade e autocuidado. Com a Jalde e a socialização que eles disponibilizam com outras mulheres, sinto que estou caminhando não apenas na direção da minha independência financeira, mas ao cuidado comigo mesma e a constante busca por melhorias”, relata.

Rozenir Almeida Santos tem 58 anos e também é representante da Jalde desde 2022. Para ela, a empresa foi fundamental não só na sua carreira, mas no seu modo de agir no dia a dia. “Ajudou muito na minha autoestima. Agora, consigo gravar vídeos com uma facilidade que eu nunca tive, postando conteúdos com frequência nas redes sociais e alcançando cada vez mais clientes em potencial. Quando fui convidada para conhecer a Jalde, estava pensando em voltar a trabalhar na área administrativa, mas eles me motivaram a continuar na jornada de empreendedorismo e aos poucos estou, novamente, organizando minhas finanças”, declara.

De acordo com Ana Cláudia, uma visão completamente nova a atingiu quando começou a frequentar as palestras da empresa que é referência no mercado de semijóias. “Apesar de trabalhar com vendas há quase dez anos e ter, inclusive, comercializado outras marcas, a Jalde me despertou outro olhar sobre mim mesma e meu próprio negócio. Me sinto mais fortalecida, positiva e disposta a aprender com as mentorias que estão por vir”, revela.

A empresa oferece um robusto treinamento para capacitar as mulheres que irão revender seus produtos. “Como profissional, eu nunca havia experienciado o reconhecimento e valorização que eles demonstram com seus parceiros. Nenhuma organização investe em seus colaboradores diretos ou indiretos como a Jalde. É muito importante, no estado da Bahia, contar com empresas que tenham esse tipo de preocupação social. Considero valiosas todas as técnicas de vendas que a Jalde tem nos ensinado e as utilizo diariamente”, pontua a revendedora.

Para Átila Coelho, diretor executivo da Jalde Semijoias, com o apoio adequado, como acesso a financiamento, networking e mentoria, elas são capazes de prosperar no mundo dos negócios. “As mulheres trazem uma visão única e valiosa para o mercado. Isso, aliado aos produtos e ao conhecimento que nós disponibilizamos, apresenta um grande potencial de crescimento e independência”, finaliza.

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