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Saúde

No ‘Dia do Homem’ é preciso refletir sobre os cuidados com a própria saúde, alertam urologistas

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Resistência masculina aumenta a sobrecarga financeira da sociedade e o sofrimento físico e emocional do paciente e de sua família, segundo a Política Nacional do Ministério da Saúde

No dia 15 de julho é celebrado o ‘Dia do Homem’, data que busca chamar a atenção da sociedade para os cuidados com a saúde masculina. Por isso, a Astellas Farma Brasil se uniu à Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) para renovar a campanha ‘Trato Feito com a Saúde’, com o propósito de conscientizar o público sobre doenças e condições relacionadas ao sexo masculino, como o câncer de próstata e os sintomas urinários, além de desmistificar tabus sobre exames de prevenção, que são responsáveis por diagnosticar doenças em estágios iniciais, quando há maiores chances de recuperação e cura.

De acordo com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, definida pelo Ministério da Saúde, diversos estudos comparativos entre homens e mulheres têm comprovado o fato de que os homens são mais vulneráveis às doenças, sobretudo às graves e crônicas¹. Isso porque os homens não buscam com frequência os serviços de atenção básica à saúde, principalmente por conta de estereótipos de gênero. Enraizadas há séculos em nossa cultura, essas ideias potencializam a visão de que o cuidado com a saúde pode ser visto como um sinal de fragilidade¹. Segundo o mesmo documento, a resistência masculina aumenta não somente a sobrecarga financeira da sociedade, mas também, o sofrimento físico e emocional do paciente e de sua família¹.

A pesquisa ‘Um Novo Olhar Para a Saúde do Homem’, realizada pelo Instituto Lado a Lado, em parceria da revista Veja Saúde e com o apoio da Astellas, corrobora com as informações levantadas pelo Ministério da Saúde. Os dados mostram que quase 37% dos homens até 39 anos, e 20% daqueles acima dos 40, admitem visitar um profissional apenas quando se sentem mal. Além disso, apesar de 37% dos entrevistados enxergarem o urologista como o médico do homem, 59% deles não costumam visitar esse profissional. De acordo com o diretor médico da Astellas Dr. Roberto Soler, esses dados demonstram a falta de conhecimento da população. “Infelizmente, há pouca informação acessível e que seja de fácil entendimento para o público. A própria Política de Atenção Integral à Saúde do Homem, do Ministério da Saúde, apesar de ainda ser útil, possui conteúdo desatualizado, já que foi publicada em 2008.”

Condições urológicas que atingem os homens

Entre as condições urológicas que podem acometer os homens, especialmente após os 50 anos de idade, estão o câncer de próstata e os sintomas do trato urinário inferior. É importante ressaltar que o câncer de próstata quando diagnosticado precocemente tem mais de 90% de chances de cura².

Já os sintomas do trato urinário inferior, apesar de geralmente serem relacionados a uma condição benigna da próstata ou da bexiga, afetam consideravelmente a qualidade de vida dos pacientes, pois podem levar à necessidade frequente de urinar, à dificuldade de esvaziar completamente a bexiga e até à incontinência urinária (perda de urina), dificultando ou impossibilitando atividades diárias. No entanto, há tratamento simples, com poucos efeitos colaterais, disponíveis para o cuidado com a condição¹.

O câncer de próstata infelizmente não possui métodos de prevenção, já que ele se desenvolve devido a fatores genéticos e, principalmente, pelo envelhecimento. No entanto, é possível obter o diagnóstico precoce por meio de exames de rotina, como o PSA, que é realizado com uma coleta simples de sangue e com o toque retal, que podem indicar a necessidade de biópsia de próstata para a confirmação diagnóstica.

É indicado que os homens realizem os exames preventivos a partir dos 50 anos, no entanto, para aqueles com histórico familiar da doença e homens negros, que possuem incidência de duas a três vezes maior que o restante da população masculina, aconselha-se procurar um médico urologista a partir dos 45 anos ³. Importante mencionar que o câncer de próstata não apresenta sintomas em sua fase inicial, por isso o rastreamento é tão necessário.

Mitos e tabus em torno do tratamento

É fundamental, também, que os tabus que ainda existem em torno da doença e, principalmente, do exame de toque, sejam desmistificados. Segundo a pesquisa citada, 35% dos entrevistados nunca realizaram o toque retal. “O exame é muito simples e rápido, mas infelizmente há muito preconceito entre os homens, que ainda relacionam o toque com a perda da masculinidade ou da virilidade. Entretanto, este é um dos exames mais comuns e que possibilita ao médico sentir uma parte da próstata e notar se há alguma alteração no órgão que necessite de uma maior investigação”, esclarece Dr. Soler.

Além dos mitos envolvendo os exames preventivos, o Manual de Atenção Integral à Saúde do Homem também aponta que há ainda uma resistência com relação a tratamentos crônicos ou de longa duração, que acabam contando com menor adesão por parte dos homens.

Este é o caso, por exemplo, de homens que possuem câncer de próstata em estágio avançado. A terapia acaba exigindo um grande empenho do paciente e, normalmente, impacta na mudança de hábitos de vida e comportamentais. Portanto, não é raro que homens abandonem os cuidados com a saúde, mesmo no caso do câncer de próstata.

“Antigamente, as tecnologias disponíveis eram mais agressivas. Hoje, há muita inovação no mercado, tratamentos mais modernos e tecnológicos, como a quimioterapia oral, que pode ser realizada em casa, proporcionando mais conforto e melhor qualidade de vida ao paciente e à sua família”, comenta o diretor médico da Astellas.

Outro ponto crucial a ser discutido atualmente é a adaptação da área da saúde para o atendimento e tratamento do câncer de próstata em todos os tipos de pessoas, incluindo a comunidade LGBTQIA+. Devemos levar em conta a pluralidade, incluindo homens cisgênero homossexuais e mulheres trans. “Apesar do tratamento ser o mesmo para todos, o acolhimento dos médicos e da equipe durante consultas, exames e procedimentos é essencial para que essas pessoas se sintam à vontade para cuidar da própria saúde, sem medo de sofrer preconceito”, conclui Dr. Soler.

Para mais informações sobre a campanha ‘Trato Feito’ acesse: https://tratofeitocomasaude.com.br/

Biografia do porta-voz: O Dr. Roberto Soler é urologista e diretor médico da Astellas Farma Brasil (AFB). Ele possui o título de PhD, pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, e é pós-doutor em Medicina Regenerativa e Urofarmacologia pela Wake Forest University.

Referências:

¹MINISTÉRIO DA SAÚDE (2008). Política Nacional de Atenção Integral ao Homem.

²¹Câncer de Próstata. Instituto Lado a Lado pela Vida. Disponível em: https://www.ladoaladopelavida.org.br/cancer-de-prostata Último acesso em 07.07.21

³  Novembro Azul orienta sobre o câncer de próstata Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/publico/novembro-azul/novembro-azul-orienta-sobre-o-cancer-de-prostata/ Último acesso em 13.07.21

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Saúde

Candfemm: Saiba o que é, para que serve e benefícios

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O Candfemm encapsulado é um suplemento desenvolvido para auxiliar no equilíbrio da flora íntima feminina, especialmente em casos de candidíase recorrente. Sua fórmula contém ativos naturais que visam fortalecer a imunidade e promover um ambiente vaginal saudável.

Nos últimos anos, esse tipo de solução tem ganhado destaque entre mulheres que buscam alternativas naturais para o cuidado íntimo e prevenção de infecções. O Candfemm se tornou um dos produtos mais comentados nesse segmento, principalmente por combinar praticidade e resultados perceptíveis.

 

O que é o Candfemm 

O Candfemm é um produto formulado com ingredientes naturais e probióticos que atuam diretamente na regulação da microbiota vaginal. Seu uso tem como foco principal reduzir a proliferação de fungos responsáveis pela candidíase feminina, proporcionando conforto e equilíbrio.

Ao contrário de pomadas ou medicamentos de uso imediato, o Candfemm age de dentro para fora, promovendo um cuidado contínuo. Essa característica o torna ideal para quem sofre com recorrência e deseja uma abordagem mais preventiva.

 

Para que serve o Candfemm

A principal função do Candfemm é combater a candidíase e evitar o desequilíbrio da flora vaginal. Entre seus principais benefícios estão:

  • Reduzir coceiras, ardências e desconfortos vaginais.

  • Reforçar o sistema imunológico feminino.

  • Ajudar na recuperação da flora íntima após o uso de antibióticos.

  • Prevenir o surgimento de infecções recorrentes.

Esse conjunto de ações faz com que o Candfemm seja procurado não apenas como tratamento auxiliar, mas também como parte de uma rotina de cuidado íntimo preventivo.

 

Benefícios do Candfemm para a saúde feminina

Entre os benefícios do Candfemm, destacam-se os efeitos positivos no bem-estar e equilíbrio íntimo. Seu uso regular contribui para uma melhor regulação hormonal e uma flora vaginal mais saudável, reduzindo o risco de inflamações.

Além disso, por conter componentes antioxidantes e anti-inflamatórios, o produto também auxilia na melhora da imunidade e da disposição diária.

Um artigo completo sobre os efeitos e composição do produto pode ser conferido no site oficial: Saiba mais sobre o Candfemm

 

Como tomar o Candfemm 

O consumo recomendado é de duas cápsulas ao dia, preferencialmente com água e após as refeições. Cada cápsula foi formulada para garantir uma absorção eficiente e segura.

Vale lembrar que o uso contínuo é o que proporciona os melhores resultados, especialmente em casos de candidíase crônica. É sempre importante seguir as instruções de uso indicadas na embalagem ou pelo profissional de saúde.

 

Onde comprar o Candfemm com segurança

A compra do Candfemm original deve ser feita exclusivamente no site oficial da marca, garantindo autenticidade e qualidade.

Evite adquirir o produto em sites de terceiros, onde há risco de falsificações ou produtos sem certificação. Para comprar com segurança, acesse: site oficial do Candfemm

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Arquivo pessoal OAB-Rio
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Ana Tereza Basílio, presidente da OAB-Rio, emociona ao revelar que é sobrevivente de câncer de mama

A presidente Ana Tereza Basílio e o diretor de Diversidade, Nélio Georgini, da OAB-Rio, estiveram no encontro “Saúde, Direito e Diversidade: olhares integrados para o câncer de mama”, realizado no Hospital do Câncer III (HC3), do INCA, em Vila Isabel. O evento reuniu profissionais da saúde, advogados e representantes do sistema de justiça para conversar sobre os desafios enfrentados por quem passa pelo câncer, com atenção especial à comunidade LGBTQIAPN+.

A ideia nasceu de uma conversa entre dois amigos de infância, Nélio Georgini e a enfermeira Iris Bazílio. Os dois perceberam que as pessoas trans ainda enfrentam obstáculos para conseguir atendimento nos serviços públicos de saúde. Dessa troca, veio a vontade de agir. O encontro surgiu justamente desse desejo de transformar uma preocupação em ação concreta.

O momento mais emocionante foi quando Ana Tereza Basílio, primeira mulher a presidir a OAB-Rio em quase um século de história, compartilhou sua própria experiência como sobrevivente de câncer de mama. “Eu falo aqui não só como presidente da Ordem, mas falo como paciente de câncer. Eu tive câncer de mama, há 15 anos atrás. Era um tumor de 5 centímetros, que não foi detectado pela mamografia que eu fiz aos 47 anos de idade”, revelou Ana Tereza, que enfatizou a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do autoexame.

O evento também contou com a participação da Dra. Ticiana Basílio, psicóloga, médica e comunicadora em saúde, filha de Ana Tereza Basílio, presidente da OAB-Rio. “A gente sabe que o câncer de mama é uma doença que acomete a família inteira. A gente não pode deixar de lado também a atenção e o cuidado com aqueles que cuidam”, destacou Ticiana, ressaltando a importância do olhar multidisciplinar presente no encontro.

Direito e saúde caminham juntos

Durante sua fala, a presidente destacou os direitos e garantias legais dos pacientes oncológicos, convidando o público a conhecer a cartilha sobre os direitos do paciente de câncer disponível no site da OAB-Rio. “A advocacia tem o dever de estar presente nos debates que envolvem direitos fundamentais, especialmente quando falamos de saúde e inclusão de grupos historicamente vulneráveis”, afirmou Ana Tereza Basílio.

Basílio também anunciou uma parceria entre as instituições: “Estamos promovendo, através da Diretoria da Diversidade, que no site da OAB haja acesso direto a informações do site do Inca para aqueles que queiram se informar e para pacientes que precisem de mais informações”.

Diversidade como pauta essencial

Nélio Georgini, que é o primeiro Diretor gay nomeado pela primeira mulher presidente da OAB-Rio (e se orgulha muito disso), emocionou os presentes ao relatar sua trajetória e o compromisso da instituição com a inclusão. “Enquanto a doutora Ana Teresa estiver na advocacia, eu vou fazer o social. Eu vou brigar pela nossa carreira, eu vou brigar para que a OAB esteja presente e represente a cidadania”, declarou o diretor.

Georgini explicou como o evento foi idealizado para descentralizar o direito e aproximar o Poder Judiciário da comunidade de saúde. “Falei com eles, vamos tentar trazer esses representantes, essas pessoas, trazer o Poder Judiciário para estar com a comunidade de saúde no seu espaço. E foi assim que esse evento foi construído”, contou Nélio.

O diretor também destacou a importância de trabalhar com as interseccionalidades: “Nós temos uma população também negra, pobre, LGBTQIAPN+ que também é diagnosticada. Então o sofrimento acaba também trazendo essa interseccionalidade e por isso nós chegamos até aqui”.

A voz da enfermagem

Iris Bazílio, enfermeira do INCA e da UFRJ, terapeuta especialista em oncologia, neurociências e sexualidade, doutora em enfermagem e coordenadora do Ambulatório Online de Sexualidade para pessoas com câncer, emocionou a todos ao refletir sobre o papel dos profissionais de saúde. “É uma honra poder levantar da cama todos os dias e poder cuidar de cada uma de vocês”, disse às pacientes presentes.

Ela explicou a origem do evento: “Eu fui a um evento internacional de sexualidade e lá foi discutido muito o acesso ao SISREG, ao SUS, da pessoa trans. E eu perguntei ao Nélio: ‘Nélio, a OAB sabe disso? As pessoas não estão conseguindo acesso’. E dessa inquietude, nasceu esse evento”.

Durante o encontro, depoimentos de pacientes oncológicos e pessoas trans sobre as dificuldades de atendimento médico comoveram os presentes. Foi apresentado também o aplicativo Corrente Renascer Viver Superar (RVS), uma plataforma gratuita de apoio multiprofissional para pacientes com câncer, idealizado pela nutricionista Mônica Aquino e desenvolvido pela empresa WEDOC.

Compromisso com a inclusão

O encontro contou com a presença da desembargadora Cristina Teresa Gaulia, do diretor-geral do INCA, Roberto de Almeida Gil, e do diretor do Hospital do Câncer III, Marcelo Bello. Especialistas também participaram, trazendo reflexões sobre saúde integral, direitos e diversidade. O clima era de escuta, aprendizado e união em torno de um mesmo propósito: cuidar melhor das pessoas.

A parceria entre a OAB-Rio e o INCA, com apoio do Ministério da Saúde e do SUS, mostrou na prática o que significa incluir. Mais do que encerrar o Outubro Rosa, o encontro deixou uma mensagem de empatia, respeito e compromisso com o acesso à saúde. Um lembrete de que, quando o direito e a solidariedade caminham juntos, a mudança acontece de verdade.

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Profissionais da saúde se reúnem em Fortaleza para discutir prevenção e bem-estar

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De 13 a 16 de novembro, especialistas brasileiros e estrangeiros se reúnem na capital cearense para debater avanços da Acupuntura e das Práticas Integrativas em Saúde

Fortaleza se prepara para receber um dos mais importantes encontros da área da saúde no país: o 16º Congresso Brasileiro de Acupuntura, realizado pela Associação Brasileira de Acupuntura (ABA), em parceria com o Congresso Internacional de Práticas Integrativas em Saúde (PICS). O evento acontece de 13 a 16 de novembro de 2025, no Hotel Mareiro AFAGO, à beira-mar de Fortaleza (Av. Beira Mar, 2380 – Meireles), transformando a cidade em um polo de reflexão sobre saúde integral e bem-estar.

Com o tema “Promover a saúde é antecipar-se às doenças”, o congresso propõe um amplo debate sobre o papel da Acupuntura e das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) como recursos reconhecidos pelo Ministério da Saúde por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). O objetivo é fortalecer a integração entre ciência, tradição e políticas públicas, estimulando o diálogo entre profissionais de diversas áreas, gestores, autoridades e o público interessado em novas abordagens de cuidado.

Encontro de saberes e experiências
A diversidade de participantes é um dos pontos altos do evento. Estarão presentes acupunturistas, médicos, terapeutas, gestores públicos e privados, pesquisadores, representantes da República Popular da China, autoridades do Ministério da Saúde e parlamentares brasileiros. Essa pluralidade reforça a relevância crescente das terapias integrativas no campo da saúde pública e na medicina contemporânea.

A programação é extensa e dinâmica, com cursos, minicursos, palestras, mesas-redondas, apresentações científicas e práticas vivenciais ao ar livre, como Qi Gong e Tai Chi na praia. Entre os temas em destaque estão fertilidade e saúde da mulher sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), saúde mental e psicossomática, neuromodulação, emoções e equilíbrio energético e a integração das terapias complementares na rede pública de saúde.

Além das atividades formativas, o congresso também reserva espaço para homenagens, lançamentos de livros e uma celebração especial pelos 68 anos da ABA, instituição que tem sido referência na difusão e regulamentação da Acupuntura no Brasil.

Fortaleza no mapa da saúde integrativa
Ao escolher Fortaleza como sede desta edição, a ABA reforça o papel estratégico do Nordeste na consolidação de políticas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças. O evento simboliza um encontro entre tradição milenar e inovação científica, unindo saberes orientais e ocidentais em prol de uma medicina mais humana, preventiva e integral.

 

Serviço
16º Congresso Brasileiro de Acupuntura
Evento conjunto ao Congresso Internacional de Práticas Integrativas em Saúde (PICS)
📅 Data: 13 a 16 de novembro de 2025
📍 Local: Hotel Mareiro AFAGO – Av. Beira Mar, 2380, Meireles, Fortaleza – CE
🎯 Tema: “Promover a saúde é antecipar-se às doenças”
👨‍⚕️ Coordenação: José Nilson Leite Fernandes
🔗 Inscrições: www.abacongresso.com.br

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