Negócios
Não é só inbound marketing! Afinal, como fazer marketing para startup?
																								
												
												
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Nada contra o inbound marketing, pelo contrário. Começo deixando claro aqui que tenho total certeza de sua eficiência e sugiro que toda startup conheça como funciona e todo seu impacto. Então, o que vejo no mercado atual e por que alerto que nem tudo é inbound? Pela miopia de uma geração inteira de marketeiros que resumem o marketing a inbound. Pior, em um inbound feito pela metade. Afinal, todos querem receitas de bolo e fórmulas prontas para vender muito.
Se assim fosse, os livros clássicos de marketing não teriam mais de 700 páginas. Reforço que as estratégias de inbound marketing aplicadas de maneira completa têm chance de sucesso gigantesca. No entanto, muitos criam um blog e fazem uma régua automatizada de disparo de e-mails e chamam isso de inbound. Não, meu caro. Trata-se de uma estratégia muito mais complexa.
Alguns chamam o inbound marketing de “novo marketing”, por ser considerado um tipo de abordagem com permissão. É agregador e respeitoso, na visão do consumidor, pois considera o momento de compra durante a jornada. Conforme definição da Rock Content:
inbound marketing é uma concepção do marketing focada em atrair, converter e encantar clientes. Possibilita a conexão com o público-alvo por meio dos pilares: marketing de conteúdo, SEO e estratégias em redes sociais.
Ok. Quase impossível pensar um marketing em 2022 sem contemplar o inbound marketing. Inclusive, sugiro que você e/ou seu time que cuida de vendas/marketing esteja muito afinado em relação às técnicas. Mas quais são os princípios básicos de um bom inbound? Não existe alguém bom em inbound marketing que não domine o básico: o marketing estratégico. Por isso, numa startup, sugiro uma aproximação do CEO com essa matéria de conhecimento. Melhor ainda se ele puder ser a autoridade da marca. A seguir, listei algumas dicas para um bom inbound marketing – ou melhor, para um bom marketing de startup. Anota aí!
- Entender seu segmento (escute, escute, escute… observe e pesquise).
 - Dominar os diferenciais do seu produto/serviço frente ao mercado (que tal um cliente oculto? Coloque em sua rotina!).
 - Conhecer as dores e os desejos (acompanhe as rotinas de seu segmento).
 - Dominar a escrita para criar bons e-mails (visando avançar no funil de vendas), bons anúncios e bons headlines. Lembre-se de que os vídeos estão em alta e que não basta escrever para ser relevante.
 - Engajar, educar, conscientizar e, claro, o verbo mais importante: vender.
 - Automatizar e dominar as ferramentas, além de parametrizá-las bem para a gestão de seus leads.
 - Ser orientado a números visando otimização (taxas de desempenho do site, taxas de conversão, taxas de visualização, ROI, entre outros aspectos).
 - Manter um relacionamento próximo com o time comercial para realimentar o que está gerando melhores resultados e otimizar a comunicação.
 
Quem quer entrar no jogo precisa não apenas entender como gerar lead. Precisa aquecê-lo, gerando a dor e/ou desejo para que a venda aconteça de maneira fluida e realmente contemple uma jornada de compra, e não mais uma jornada de venda, com modelos obsoletos e forçados.
Não tenha um time comercial acomodado, que sempre espera que o lead perfeito chegue. O marketing gera o lead, aquece o lead, educa o lead, gera desejo no lead, deixa tudo pronto e a venda acontece quase sozinha. Que mundo exageradamente ideal, não é?
Mas estamos cientes de que a maioria dos cenários não é assim. O time comercial se manter ativo e prospectar ainda é algo que gera resultado. Outbound também gera resultados. Estratégias ABM também geram resultados. O SEO também gera resultados. Feiras e eventos presenciais ainda geram resultados. Assessoria de imprensa ainda gera resultados.
Então, jovens do marketing, respeitem métodos tradicionais e aprendam com os dois mundos. O desafio de muitas startups é entrar em um mundo novo onde ainda não existe um mercado estabelecido para gerar quantidade mínima de leads para construir uma máquina de vendas, somada ao trabalho do SDR e do inside sales. Entenda sua situação, lembre-se de que pode precisar de canais de vendas, que pode sair em campo, e que seu marketing não deve ficar apostando 100% das fichas 100% em inbound marketing, esquecendo de ser estratégico na construção de posicionamento, marca, vendas, produto e mercado.
Mesmo assim, volto para o alerta de que seu time pode estar fazendo o marketing inbound incompleto. Então, se você vai fazer seu próprio inbound ou contratar alguém que irá fazê-lo, fique atento aos pontos básicos (listados pela Rock Content) que o compõem e analise o que seu time já aplica.
- Marketing de Conteúdo: sua startup sabe gerar conteúdo que atrai, converte e encanta clientes e potenciais clientes? Existe estratégia baseada nas personas e houve pesquisa de palavras-chave? Você sabe dividir em topo, meio e fundo de funil?
 - Site: se o blog “vende” o conteúdo, o site é que vende seu produto real. Seu site é pensado para os visitantes e leads? Pensou em como atrair e converter? Está otimizado?
 - Mídias Sociais: as mídias sociais geram autoridade e SEO (em caso das que possibilitam), devendo explorar o remarketing, além das campanhas pagas e orgânicas.
 - SEO: o Google é a fonte mais usada pelas pessoas para pesquisar produtos e tirar dúvidas. O SEO faz com que seu site seja encontrado e consiga mais tráfego qualificado, além de diminuir seu custo em anúncios quando feito com foco na persona. Esteja atento a ele.
 
Para encerrar, segue uma dica do SaaStr: “concentre-se no que funciona e faça em dobro. Se você tiver leads, sufoque-os com vendas e amor. E se você tiver leads, concentre-se principalmente no inbound. Se você não tiver leads, talvez seja necessário começar com a saída de qualquer maneira”.
Se você entende o seu valor, fica mais fácil testar opções. No entanto, lembre-se de que marketing exige domínio técnico. Segue uma dica para a construção de um bom SEO, segundo a Surfe Digital.
- Ter autoridade no assunto.
 - Otimizar as páginas para que carreguem rapidamente.
 - Utilizar palavras-chave bem avaliada.
 - Utilizar conteúdo próprio.
 - Ter páginas responsivas.
 - Utilizar links internos e externos.
 - Aplicar a escaneabilidade.
 - Inserir URLs amigáveis.
 
Hoje o marketing precisa entender de personalização de comunicação, dominar estratégias de chatbot/WhatsApp e ter agilidade para retornar o lead e/ou cliente. Necessita também ter conhecimento sobre remarketing, transparecer autoridade usando redes sociais e gerar conteúdos multimídia. O marketing para startup deve ser experimental e empático. Deve seguir o princípio de MVP, sempre com cuidados de ROI e CAC, rastreabilidade e aprendizagem.
Encerro reforçando para que os times de marketing das startups não se acomodem, aprendam sempre mais e conheçam mais formas de gerar lead, visibilidade e posicionamento. Conheça a venda em Y, inbound, outbound, co-marketing, SEO e a importância do posicionamento. Mas, acima de tudo, conheça seu cliente e o que gera valor para ter o produto que realmente impacte positivamente sua startup.
Gere valor!
Por Tatiana Rodrigues*
Fontes: Rock Content, SaaStr e Surfe Digital.
*Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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Negócios
Mercado de reestruturação: EXM Partners leva soluções inovadoras ao Congresso TMA Brasil 2025
														A EXM Partners, consultoria especializada em processos de reestruturação e recuperação de empresas, participará do XVII Congresso de Reestruturação e Recuperação de Empresas (TMA Brasil), principal encontro nacional do setor. O evento será realizado nos dias 3 e 4 de novembro, no Hotel Grand Hyatt São Paulo, na capital paulista.
No dia 3 de novembro, às 13h, Lucas Tosato Rocha, sócio da Alumni Investimentos – empresa que integra o mesmo grupo da EXM Partners – será o moderador do painel “Soluções e oportunidades financeiras no mercado de reestruturação”, que abordará alternativas de financiamento e instrumentos inovadores voltados à recuperação de companhias em crise. Participam como debatedores Fernanda Piva, gerente de negócios em Distressed & Special Situations da JiveMauá; Paola Cristina Rios Pereira Fernandes, advogada da Caixa Econômica Federal; e Janser Saloman, sócio-fundador da Chimera Capital.
“Os assuntos discutidos no nosso painel vão girar em torno de um ponto central: o que as empresas em crise realmente precisam para resolver seus problemas. Cada caso é único e exige diagnóstico específico, não existe solução de prateleira. Nosso objetivo é mostrar como o mercado financeiro, o Judiciário e consultorias especializadas, como a EXM Partners, podem atuar para criar oportunidades reais de recuperação”, afirma Rocha.
Organizado pela Turnaround Management Association (TMA), o Congresso é reconhecido como o mais relevante fórum de debates sobre reestruturação e recuperação empresarial no país. O encontro reúne investidores, gestores, advogados, economistas e administradores judiciais para discutir as melhores práticas e a evolução da legislação voltada à recuperação de empresas, com foco em tornar os processos mais céleres, eficazes e benéficos para todos os envolvidos.
“Estar presente no TMA Brasil é reforçar nossa marca e nosso compromisso com a excelência técnica. Atuamos hoje em 18 estados brasileiros e fazemos questão de estar entre os principais players do setor, contribuindo com o debate e a evolução das práticas de turnaround. Essa troca é essencial para que possamos continuar entregando soluções eficazes às empresas que enfrentam desafios financeiros”, completa.
Serviço
XVII Congresso de Reestruturação e Recuperação de Empresas (TMA Brasil 2025)
Data: 3 e 4 de novembro de 2025
Local: Hotel Grand Hyatt São Paulo – Av. das Nações Unidas, 13.301 – Itaim Bibi, São Paulo-SP
Inscrições: www.tmabrasil.org/congresso2025
Negócios
Zoox é confirmada como parceira oficial de dados do Grande Prêmio de São Paulo pelo segundo ano consecutivo
														A Zoox Smart Data, líder em soluções de inteligência de dados e inteligência artificial, foi confirmada pelo segundo ano consecutivo como a gestora e parceira oficial de dados do Grande Prêmio de São Paulo. A renovação dessa parceria estratégica consolida a expertise da empresa na gestão de dados de megaeventos e seu papel fundamental na transformação da experiência do público e na eficiência operacional do maior evento de automobilismo da América Latina.
A tecnologia da Zoox permitirá extrair inteligência de dados ao longo de toda a jornada do evento no Autódromo de Interlagos. A partir da análise de informações de bilheteria e acessos, será possível compreender o perfil e o comportamento do público, identificar padrões de consumo e prever fluxos de movimentação,contribuindo para otimizar serviços e experiências.
Os modelos analíticos desenvolvidos também permitem identificar comportamentos anômalos, como possíveis práticas de cambismo, e gerar inteligência estratégica para orientar decisões em tempo real nas frentes de marketing, vendas e segurança do evento. “Em eventos dessa dimensão, cada decisão precisa ser guiada por dados. Eles são o combustível que garante agilidade operacional, segurança e uma experiência impecável para o público. Estar novamente à frente da operação de dados do Grande Prêmio de São Paulo consolida a Zoox como referência em transformar tecnologia e inteligência em ativos estratégicos, capazes de conectar, proteger e potencializar grandes eventos de forma sustentável,” afirma Rafael de Albuquerque, CEO e fundador da Zoox Smart Data.
Além da operação de dados, a Zoox também estará presente em Interlagos com o Zoox Lounge, um espaço de relacionamento exclusivo localizado dentro do Grand Prix Club, com vista privilegiada para a pista. Voltado a clientes, parceiros e convidados estratégicos, o ambiente foi concebido para proporcionar uma experiência premium de networking, hospitalidade e conexão com o ecossistema de inovação que a marca representa.
Sobre a Zoox Smart Data
Presente em 4 continentes e com 1600 clientes ativos em mais de 26 países – entre eles Brasil, EUA, México, Costa Rica, República Dominicana, Panamá, El Salvador, Portugal, Irlanda e Reino Unido– a Zoox é a mais completa solução de Dados e A.I da América Latina, que enriquece e entende a experiência das pessoas em espaços físicos, respeitando a privacidade e gerando inteligência sobre dados coletados.
Com quinze anos no mercado, a empresa se destaca com clientes em diferentes setores da economia: hotelaria, varejo, serviços, saúde e transportes, e soma em seu portfólio marcas como Nestlé, Fórmula 1, Grupo Trigo, Multiplan, Accor Hotels, Atlantica Hotels, Windsor Hoteis, Sheraton, Blue Tree, Rede Choice, Burger King, Posto Ipiranga, Havan, Aliansce Sonae, Companhia Athletica, Bodytech, RioGaleão, 1001, Embratel, Saphyr, Vezpa, Via Varejo, Shell, Pernambucanas, Algar, Claro, Rede D’Or São Luiz, Senac, Pizza Hut; contabilizando mais de 780 marcas que fazem uso das soluções e produtos da Zoox.
Site: https://zooxsmart.com/
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/zoox-smart-data/
Instagram: https://www.instagram.com/zooxsmartdata
Negócios
Design como Estratégia Invisível – O Poder Silencioso por Trás das Marcas Premium
														Em um cenário em que produtos e serviços se tornam cada vez mais semelhantes, o verdadeiro diferencial das marcas premium não está apenas na qualidade ou na inovação tecnológica, mas na forma como elas são percebidas. Essa percepção é moldada por uma força silenciosa e, muitas vezes, invisível: o design. Mais do que um exercício estético, o design é uma estratégia de comunicação e posicionamento que atua no campo do simbólico, traduzindo valores, promessas e sensações antes mesmo de qualquer interação direta com o produto. Ele é a linguagem que define o que a marca quer dizer, mesmo quando não diz nada.
O design nas marcas de alto padrão não é sobre ornamento, mas sobre intenção. Cada escolha visual, tátil ou espacial é resultado de uma decisão estratégica voltada a reforçar a percepção de exclusividade. A tipografia minimalista, a harmonia das cores, o uso inteligente do espaço em branco, o toque de um material nobre ou a sobriedade de uma embalagem elegante , tudo é construído para comunicar distinção e confiança. São detalhes que passam despercebidos em um primeiro olhar, mas que moldam o imaginário coletivo sobre o que é premium. O consumidor, antes mesmo de experimentar o produto, já sente que está diante de algo especial. Essa é a essência do design como estratégia invisível: criar significado e desejo sem precisar recorrer a discursos explícitos.
Enquanto marcas comuns buscam chamar atenção por meio do excesso, as marcas premium dominam a arte da contenção. O silêncio visual se torna símbolo de autoridade. Não há necessidade de gritar para ser notado quando cada elemento visual é capaz de transmitir sofisticação.
Esse equilíbrio entre simplicidade e intenção gera uma experiência emocional que antecede o consumo. O design desperta uma sensação de pertencimento a um universo exclusivo, onde o valor é percebido pela sutileza dos detalhes e pela coerência estética que sustenta a narrativa da marca. Assim, a decisão de compra deixa de ser racional e passa a ser emocional, guiada pelo desejo de se identificar com o estilo e o status que aquele design comunica.
O poder do design está justamente em sua capacidade de agir de forma quase imperceptível. Ele influencia comportamentos, desperta aspirações e consolida posicionamentos de marca de maneira orgânica. Cada interação visual reforça uma promessa: a de que o que está por trás daquele símbolo é raro, refinado e desejável. Em um mercado saturado de mensagens explícitas e campanhas efêmeras, o design se destaca como uma força duradoura, que constrói valor no longo prazo.
Ser premium não é apenas custar mais; é fazer o consumidor sentir que há algo intangível naquele produto ou serviço, algo que o diferencia sem precisar explicar. O design é o canal por onde essa mensagem silenciosa é transmitida. Ele dá forma à identidade e ao propósito, tornando a experiência visual uma extensão do próprio DNA da marca. Em última instância, o design é o que transforma o comum em aspiracional, o produto em símbolo, e o consumo em ritual. É nessa dimensão invisível, mas profundamente estratégica, que reside o poder silencioso por trás das marcas premium.
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