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Internacional

Manchester City contrata rapper brasileiro Greg Ferreira como novo embaixador global

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Crédito: Wnoclick / divulgação Direção criativa, styling: Renan Francisco. Direção geral: Marius Fragoso

O artista mineiro, que acaba de completar 28 anos, celebra sucesso mundial com turnê esgotada na Europa e parcerias com gigantes do futebol

Greg Ferreira não é só mais um talento surgindo no mundo da música. Com 28 anos, o rapper e influenciador de Minas tem ganhado destaque internacional com sua música e seu jeito único. Famoso por seus vídeos de carros tunados e pelo hit “O Pai Tá On”, produzido pelo DJ Portuga , com mais de 19 milhões de plays, Greg agora é o novo embaixador do Manchester City, um dos maiores times do planeta.

“Fiquei sem palavras quando me chamaram para representar o Manchester City. É uma honra fazer parte de um time tão grande e poder juntar minha música com o futebol, duas coisas que apaixonam tanta gente”, conta Greg, que tem mais de um milhão de fãs no Instagram e quase três milhões no YouTube.

Sua paixão por carros o levou ao exterior

Nascido em Belo Horizonte, Greg Ferreira se mudou para a Flórida, nos Estados Unidos, aos 19 anos, para realizar um sonho: trabalhar com carros personalizados. “Acho que comecei a amar carros por causa de filmes como Velozes e Furiosos. Eu também queria ter minha independência financeira e seguir meu sonho. Como eu era muito novo, sonhava em ter um carro específico. E isso me motivou muito”, diz.

Hoje, Greg divide seu tempo entre Brasil e Estados Unidos, ostentando uma impressionante garagem avaliada em R$ 5 milhões. Entre os modelos, destacam-se dois Nissan GTR – um deles equipado com um kit especial importado diretamente do Japão, tornando-o o único da América Latina com essa configuração. Apesar dos valores expressivos, o artista faz questão de enfatizar que não vê seus carros como símbolos de ostentação.

“Se fosse ostentação, eu só andaria de Porsche. Quem compra esse carro é muito específico. Eu poderia comprar um Porsche do ano, mas no meu caso, meu outro GTR é um modelo de 2012, que é raro de se ver por aí”, explica o influenciador, que também possui um Mustang, um Porsche e um Nissan 370Z em sua coleção.

O encontro com diferentes culturas

Após iniciar sua carreira musical profissionalmente em 2022, em plena pandemia, Greg Ferreira vem colecionando sucessos e expandindo seus horizontes artísticos. Recentemente, o rapper retornou de uma turnê pela Europa, onde realizou shows com lotação máxima em diversos países.

“A forma como o público europeu me recebeu foi incrível. Cada show tinha uma energia diferente, uma troca cultural maravilhosa. Ver pessoas de outros países cantando minhas músicas em português é algo que não consigo explicar”, diz Greg, emocionado ao lembrar dos momentos da turnê.

O artista conta que a experiência internacional também serviu como inspiração para novos projetos musicais. “Estar em contato com tantas culturas diferentes ampliou minha visão artística. Voltei com a cabeça cheia de ideias para novas músicas e colaborações. O remix em Afrobeat de ‘O Pai Tá On’, que homenageia o Neymar Jr., nasceu dessa troca cultural e já está sendo apontado como uma das apostas para o verão mundial”, revela.

A projeção internacional

A parceria com o Manchester City representa um marco na carreira de Greg Ferreira. Segundo Kaite Bernardo, CEO da Global Football Management, que trabalha com o clube inglês, a colaboração busca aproximar a Premier League ao universo do entretenimento brasileiro.

“É uma honra representar o Brasil nessa parceria. O Manchester City é um clube que admiro muito, e ser o rosto deles e da Premier League, sobretudo na Europa e Ásia, é uma responsabilidade enorme que encaro com muita gratidão”, afirma Greg.

O artista acredita que essa parceria abrirá ainda mais portas para sua carreira internacional. “Futebol e música são linguagens universais, e essa colaboração me permite conectar com fãs em todo o mundo. Estou animado para ver onde essa parceria nos levará”, complementa o rapper.

Quem é Greg Ferreira

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Greg e sua namorada Bárbara / Arquivo Pessoal / Divulgação

Nascido e criado em Belo Horizonte, Greg Ferreira sempre teve uma ligação especial com a música, embora tenha investido profissionalmente na carreira apenas em 2022. Aos 19 anos, decidiu arriscar tudo e mudar-se para os Estados Unidos em busca de seus sonhos, dividindo desde então sua vida entre o Brasil e a Flórida.

“Deixar minha família e meu país foi um desafio enorme, mas sabia que precisava seguir meu coração. Hoje olho para trás e vejo que cada sacrifício valeu a pena. Consigo proporcionar experiências únicas para minha família e ainda realizar meus sonhos de infância”, compartilha o artista.

Na última segunda-feira, 17 de março, Greg festejou seus 28 anos com um jantar em família. “Em meio a tantos compromissos e viagens, celebrar mais um ano com quem amo foi demais. Minha família é meu porto seguro, a base para meus sonhos”, diz o rapper.

Além do jantar aconchegante com a família e amigos próximos, Greg também reservou um momento para um jantar romântico com sua namorada, um instante particular só para os dois. E, após a celebração, fez questão de levá-la ao aeroporto, já que ela reside em São Paulo. “Alegria enorme ter minha família, amigos e minha namorada comigo nos meus 28 anos. O carinho deles me faz sentir que tudo compensa. Uma recarga de energia para o ano todo”, disse o artista.

Para o futuro, Greg Ferreira tem grandes planos. “Estou preparando novidades para os fãs. Músicas novas, parcerias internacionais e projetos que vão surpreender. 2025 será um ano de consolidação e grandes parcerias”, conclui o artista, sem esconder o entusiasmo com o que está por vir.

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Internacional

Alteração da Lei da Nacionalidade portuguesa – novo capítulo hoje no plenário

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Dr. Wilson Bicalho – advogado e professor de imigração em Portugal
Dr. Wilson Bicalho – advogado e professor de imigração em Portugal

ARTIGO

Por: Dr. Wilson Bicalho – advogado e professor de imigração em Portugal

No dia de hoje, o Parlamento português volta a colocar a imigração no centro do debate. Desta vez, é a Lei da Nacionalidade que chega ao plenário da Assembleia da República para votação final, depois de uma discussão acalorada na noite de ontem, 27 de outubro.

O ponto mais sensível para a comunidade brasileira continua o mesmo: a proposta que eleva de cinco para sete anos o prazo mínimo de residência legal necessário para solicitar a nacionalidade portuguesa por tempo de residência.

Caso o texto seja aprovado em plenário e posteriormente promulgado pelo Presidente da República, a nova regra só se aplicará a quem entrar no país após a entrada em vigor da lei. Assim, aqueles que já residem legalmente em Portugal, ou que obtenham residência nas próximas semanas, ainda poderão beneficiar-se da legislação atual. Para muitos, isso significa agir com atenção e prudência, evitando surpresas no curto prazo.

A sessão de ontem, porém, trouxe um novo elemento político: o partido Chega, de extrema-direita, decidiu levar ao plenário duas propostas adicionais, que passaram a dominar o debate público.
A primeira prevê a possibilidade de perda da nacionalidade, mesmo que isso deixe o indivíduo apátrida — uma solução que confronta princípios amplamente consolidados no direito internacional e que dificilmente passaria sem contestação constitucional.


A segunda autoriza a perda da nacionalidade a qualquer tempo, independentemente de quantos anos já tenham se passado desde a sua concessão, caso se prove fraude no processo de obtenção.

Embora seja legítimo que um país ajuste suas regras de nacionalidade, as medidas agora em votação refletem, de forma explícita, a orientação política do atual Parlamento e o espaço conquistado pelo discurso mais duro e punitivo, marcado pela crescente influência da extrema-direita sobre o tema da imigração.

Tudo indica que a proposta será aprovada. O PSD, partido que sustenta a maioria parlamentar, já manifestou apoio claro ao texto e também às alterações levadas à discussão em plenário. A única possibilidade de reversão imediata seria uma intervenção do Presidente da República, caso entenda haver violação da Constituição — sobretudo quanto ao princípio da igualdade entre portugueses de origem e naturalizados, ou no cenário extremo da criação de apátridas.

Mais do que o resultado legislativo, o que se observa é uma mudança de paradigma.
Portugal, historicamente reconhecido como um país de acolhimento, integração e mobilidade humana, passa por um momento de inflexão: políticas mais rígidas, discurso mais restritivo e uma clara tentativa de diferenciação entre quem nasce português e quem se torna português pela lei.

Convém lembrar, porém, que as legislações são reflexo do seu tempo político e da composição parlamentar que as aprova.
O que permanece é o elemento humano da imigração — famílias, trabalhadores, estudantes e investidores que construíram suas vidas em Portugal e contribuíram para o crescimento econômico, social e cultural do país.

Dentro desse cenário, resta acompanhar o resultado da votação de hoje, cujas decisões terão efeitos diretos sobre milhares de brasileiros que já vivem legalmente em Portugal ou que planejam fazê-lo.

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Internacional

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Foto: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados

“Peço ao meu governo para acabar com qualquer relação econômica com Israel e a me levar para casa. Pare o genocídio em Gaza”, diz a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), em vídeo divulgado após a interceptação da Flotilha Global Sumud, que tentava furar bloqueio à Faixa de Gaza com ajuda humanitária. A parlamentar estava a bordo da embarcação Grande Blu e foi uma das capturadas por forças israelenses.

Pelas redes sociais, o Movimento Global a Gaza divulgou imagens de câmeras da embarcação no momento em que os tripulantes foram abordados por militares armados. Em outra publicação, em um vídeo pré-gravado, a deputada federal afirma: “se você esta assistindo este vídeo é porque eu fui sequestrada pelas forças de ocupação israelense e levada contra a minha vontade”.

Em uma postagem na rede social X, o Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que “todos os passageiros estão seguros e em boas condições de saúde”. Segundo a chancelaria, após desembarcar em Israel, os tripulantes serão deportados para a Europa.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil manifestou preocupação com cidadãs e cidadãos brasileiros participantes da flotilha de ajuda humanitária, destacando o princípio da liberdade de navegação em águas internacionais e o caráter pacífico do movimento.

“O governo brasileiro deplora a ação militar do governo de Israel, que viola direitos e põe em risco a integridade física de manifestantes em ação pacífica. No contexto dessa operação militar condenável, passa a ser de responsabilidade de Israel a segurança das pessoas detidas”, reforça.

Missão humanitária

A delegação brasileira que participa da Flotilha é formada por 17 integrantes. Ao todo, mais de 500 pessoas, de diferentes nacionalidades, se uniram ao protesto que se identifica como uma ação pacífica e não violenta contra o genocídio em Gaza.

Elas navegavam no Mar Mediterrâneo em direção ao enclave palestino, em cerca de 40 embarcações. De acordo com o Movimento Global a Gaza, cerca de 443 voluntários de 47 países foram capturados pelas forças de Israel.

A intenção do protesto era levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza, território que está sob agressão e bloqueio israelense há quase dois anos, desde que Tel Aviv iniciou os ataques de resposta a um atentado do Hamas que deixou cerca de 1,2 mil mortos e fez mais de 200 reféns.

Os bombardeios e incursões em terra de militares israelenses já causaram mais de 60 mil mortes no enclave palestino, que também sofre com a escassez de medicamentos, combustíveis e alimentos. Organizações de defesa dos direitos humanos e governos de diversos países, incluindo o Brasil, classificam o massacre como um genocídio, que busca remover a população palestina de Gaza, um dos poucos territórios que permanecem sob administração palestina. 

Deputada federal desde 2015, Luizianne Lins está no terceiro mandato, eleita pelo estado do Ceará. Antes, cumpriu mandatos como vereadora, deputada estadual e prefeita da cidade de Fortaleza por dois mandatos.

Nas redes sociais da deputada, uma publicação foi postada na noite de quarta-feira (1º) com a mensagem “Urgente: a deputada brasileira Luizianne Lins (PT), o ativista Thiago Ávila e a ambientalista Greta Thunberg foram sequestrados por Israel enquanto levavam ajuda humanitária à Palestina”.

A mensagem acrescenta: “mais uma vez, o governo de Bejamin Netanyahu demonstra desprezo pelas normas internacionais e pela solidariedade humana, fortalecendo o sofrimento do povo palestino e colocando em risco a vida de quem luta por justiça.”

Diversas autoridades publicaram manifestações de solidariedade à deputada federal e aos outros ativistas, como o ministro da educação, Camilo Santana; o prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão; e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que afirmou estar em contato com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

“Solicitei o apoio do Itamaraty para que a parlamentar e os demais cidadãos brasileiros capturados recebam a devida proteção consular”, disse Motta.

Fonte: Agência Brasl

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Padilha decide não participar de reunião na ONU após restrição dos EUA

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© José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, decidiu não integrar a comitiva brasileira que vai aos Estados Unidos na próxima semana para a 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Em nota, o Ministério da Saúde afirma que a decisão foi tomada após o governo de Donald Trump impor restrições ao visto do ministro. 

“Em comunicado recebido da Missão dos Estados Unidos para as Nações Unidas, o Ministério da Saúde do Brasil foi informado da proibição imposta ao ministro Alexandre Padilha de participar presencialmente da reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)”, informou o ministério. 

“A decisão viola o Acordo de Sede com a ONU e o direito do Brasil de apresentar as suas propostas no mais importante fórum global de saúde para as Américas. O país é uma referência em saúde pública mundial e um dos principais articuladores de ações voltadas à defesa da vacina, da ciência e da vida.”

O visto concedido pelos Estados Unidos só permitiria que Padilha fizesses deslocamentos restritos do hotel para a ONU, além de instalações médicas em caso de emergência. 

De acordo com o Ministério da Saúde, “em razão dessas limitações infundadas e arbitrárias ao exercício diplomático brasileiro”, o ministro Alexandre Padilha vai permanecer no Brasil, dedicado à votação da Medida Provisória do Programa Agora Tem Especialistas no Congresso Nacional. 

“Não se trata de uma medida de retaliação ao ministro, mas ao que o Brasil representa na luta contra o negacionismo que retira o direito de crianças de se vacinarem e guia os retrocessos relacionados à saúde que a população norte-americana enfrenta”, ressalta o ministério.

“Todas as articulações estão mantidas com a delegação do Ministério da Saúde em Nova York e Washington, e reforçadas por reuniões do próprio ministro em eventos como a COP 30, diálogos bilaterais e missões com representantes do Mercosul e do BRICS, blocos com presidência do Brasil. A ciência continuará a avançar e o Brasil não deixará de atuar pela sua soberania.”

Entenda

Em agosto, o governo do presidente Donald Trump cancelou o visto da esposa e da filha de 10 anos de Padilha. À época, o ministro estava com o visto vencido desde 2024 e, portanto, não passível de cancelamento.

Na mesma semana, o Departamento de Estado dos Estados Unidos revogou os vistos de funcionários do governo brasileiro ligados à implementação do programa Mais Médicos.

Foram cancelados os vistos do secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Julio Tabosa Sales, e do ex-assessor de Relações Internacionais da pasta e atual coordenador-geral para 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), Alberto Kleiman.

Em comunicado, o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, justificou que os servidores teriam contribuído para um “esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano” por meio do Mais Médicos.

Fonte: Agência Brasil

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