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Má conservação de produtos hospitalares pode gerar consequências vitais para os pacientes

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Distrimédica alerta para os perigos e indica os cuidados ao manusear os insumos

A limpeza hospitalar é fundamental para preservar o maior dos bens – a vida humana – isso porque evita trazer complicações para pacientes já fragilizados, além de garantir um ambiente com menos riscos de bactérias e vírus circulando. Diante disso, os hospitais, clínicas e demais departamentos de atenção à saúde tendem a prezar pela aquisição de materiais e aparelhos de alta qualidade e tecnologia. A Distrimédica, empresa de referência regional em distribuição e logística de insumos hospitalares, esclarece que ter bons produtos não é o suficiente, pois é preciso que eles sejam bem condicionados e manipulados. 

“Com a grande diversidade de aparelhos e insumos hospitalares existentes e utilizados para os procedimentos, é difícil definir os perigos da má conservação de maneira geral. Cada um deles possui especificações técnicas para a conservação e apresentam riscos também específicos”, ressalta Airton Silveira, diretor da Distrimédica.

Medicações e quimioterápicos

A má conservação de medicações, além de torná-las ineficientes pode ainda causar danos a pacientes e mesmo aos profissionais que realizam o procedimento. As consequências mais graves são relacionadas às drogas e materiais empregados em quimioterapias, visto que são agentes com forte interação e impactos no organismo humano.

Os perigos químicos

Muitos elementos e compostos químicos são utilizados em procedimentos médicos, sendo operacionalizados em diversas ações como a limpeza e desinfecção de ambientes e aparelhos e medicamentos e procedimentos como a quimioterapia. Outros fatores de atenção são os gases medicamentosos utilizados como anestesia ou mesmo suporte à respiração. “Para evitar problemas dessa natureza, é necessário armazenar os produtos em ambientes com temperatura controlada e longe de equipamentos e estruturas que sejam de fácil combustão, como madeira, algodão, entre outros”, destaca Airton. 

Entre outras medidas que os hospitais precisam providenciar para evitar esses riscos estão:

  • Transporte, recepção e manuseio, sempre feito por profissionais qualificados e que conheçam os riscos e as especificidades de cada produto.

  • Todos os produtos devem ser identificados com etiquetas.

  • O armazenamento sempre deve ser feito de forma a evitar a quebra, choque ou a ruptura dos frascos.

“Manter os produtos hospitalares bem armazenados é importante para qualquer setor da empresa. Ajuda a não ter prejuízos financeiros, evita o desperdício, otimiza os processos do hospital, facilita a rotina dos profissionais de saúde, dentre outras vantagens. Lembrando que essas são apenas algumas das muitas orientações da Anvisa, que ainda dispõe de um manual sobre os cuidados com esses produtos”, conclui Airton. 

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