No processo relacionado ao homicídio do PM Nelson Pinto e tentativa de homicídio do PM Marcelo Henrique dos Santos Moraes, Marco Willians Herbas Camacho, mais conhecido como “Marcola” e apontado como líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), teve um alvará de soltura emitido pela Justiça. No entanto, mesmo com essa decisão, ele não será libertado, pois possui uma condenação de 338 anos por crimes como roubos, homicídios, formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas e organização criminosa. Atualmente, Marcola cumpre pena na Penitenciária Federal de Brasília.
Os crimes, que ficaram conhecidos como “crimes de maio”, ocorreram em maio de 2006, em Jundiaí, interior de São Paulo, e foram atribuídos ao PCC em retaliação ao isolamento de 765 presos da facção criminosa na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau.
A prisão preventiva de Marcola foi decretada em 13 de setembro de 2006, e em 4 de setembro de 2009, a Justiça determinou que ele fosse a julgamento. Em 26 de junho de 2022, o processo que envolvia 19 réus foi transferido para outra jurisdição.