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Lendas do basquete: o caminho para o sucesso no mundo moderno do basquete
Entre no mundo das lendas do basquete moderno e descubra os segredos do seu sucesso. Desde trabalho duro e dedicação até técnicas e tecnologias de treinamento inovadoras, mergulhe na jornada das maiores estrelas do basquete. Obtenha informações sobre os projetos físicos e mentais para dominar o quadrante e deixar um legado específico na NBA.
Lendas do basquete: um caminho para a conquista no mundo
No mundo atual, o basquete é um esporte que cresceu muito em popularidade. Dr. James Naismith, um professor canadense de educação física, inventou o jogo como um passatempo indoor no final de 1800, quando tudo começou. O basquete se tornou um esporte rápido, ferozmente competitivo e incrivelmente divertido ao longo do tempo.
A ascensão de lendas do basquete que demonstraram talento extraordinário, grande capacidade atlética e realizações notáveis dentro e fora da quadra contribuiu para o apelo do esporte. Esses grandes nomes do basquete tiveram uma influência significativa no desenvolvimento do jogo hoje e serviram como modelos para as próximas gerações de jogadores.
A evolução do basquete
Após seu início, o basquete avançou significativamente. O jogo passou por muitas invenções, reformas e mudanças, que aumentaram seu apelo em escala global. O basquete era originalmente um jogo de baixa pontuação que dependia da posse de bola e dos passes da equipe. Mas com o passar do tempo, o jogo mudou para se tornar um esporte de alta pontuação que prioriza rapidez, capacidade atlética e talentos individuais.
O valor dos ícones do basquete
As lendas do basquete são essenciais para o crescimento e apelo do esporte e apostas online, especialmente no cassino Pin Up. Esses renomados atletas se destacaram de seus contemporâneos graças ao seu incrível talento, talento e determinação. Esses grandes nomes do basquete inspiram novas gerações de jogadores, por isso sua influência se estende além da quadra.
As lendas do basquete trouxeram novas invenções, táticas e métodos ao jogo, o que influenciou muito sua forma atual. Por exemplo, Michael Jordan redefiniu o que significava ser um superastro na NBA e alterou as regras do basquete com seu incrível atletismo e estilo de jogo dominador.
Além disso, esses grandes nomes do basquete deixaram um legado na sociedade, além de sua influência nas quadras. Inúmeras lendas usaram suas realizações nas quadras para inspirar os jovens e promover mudanças sociais construtivas em suas comunidades locais.
As maiores lendas do basquete de todos os tempos
Milhões de fãs em todo o mundo desenvolveram fortes laços emocionais com o basquete. Alguns jogadores tornaram-se lendários, apesar de inúmeros indivíduos terem deixado a sua marca no jogo. Esses atletas não apenas dominaram as quadras, mas transcenderam os esportes e se tornaram ícones culturais. Michael Jordan, Kobe Bryant e LeBron James são três das maiores lendas do basquete de todos os tempos. É sobre o sucesso individual deles e a conquista de outro recorde que as melhores casas de apostas do mundo, como a Pin Up apostas, ofereceram probabilidades.
Michael Jordan: o artilheiro automático
Poucos nomes estão tão associados à grandeza das lendas do basquete quanto o de Michael Jordan. Ele é considerado por muitos fãs como o melhor jogador que já calçou tênis. E é compreensível o porquê. Jordan ganhou 10 títulos de pontuação, cinco prêmios MVP e seis campeonatos da NBA em seus 15 anos de carreira. Ele ganhou duas medalhas de ouro nas Olimpíadas e foi 14 vezes All-Star. Mas a grandeza de Jordan foi mais do que apenas as suas realizações. Na quadra, era sua graça e estilo. Ele era um personagem carismático adorado por pessoas de todo o mundo e teve uma grande competição que o levou a ser o melhor.
Kobe Bryant: A Mamba de Preto
Semelhante a Jordan antes dele, Kobe Bryant era um jogador que estava acima e acima do basquete. Campeão da NBA cinco vezes e duas vezes medalhista de ouro nas Olimpíadas, Bryant também era conhecido como “The Black Mamba”. Ele foi o quarto maior artilheiro da história da NBA e dezoito vezes All-Star. No entanto, o compromisso inabalável de Bryant com a excelência e sua forte ética de trabalho foram o que realmente fez dele uma figura querida. Seu amor e dedicação inabaláveis ao jogo inspiraram inúmeros seguidores em todo o mundo. Ele possuía um desejo insaciável que o impulsionava a se desenvolver sempre.
LeBron James: o monarca da corte
LeBron James teve uma influência indiscutível no basquete, mesmo que Jordan e Bryant sejam indiscutivelmente as lendas do basquete mais reverenciadas de todos os tempos. James, sendo frequentemente apelidado de “O Rei”, tem duas medalhas de ouro olímpicas, quatro títulos da NBA e quatro honras de MVP. Um dos jogadores mais adaptáveis que já jogou em quadra, ele foi 17 vezes All-Star. James se destaca, porém, por sua influência fora das quadras. Ele inspirou uma nova geração de atletas a utilizar suas vozes para mudanças positivas, usando sua plataforma para falar em prol da justiça social.
Estrelas em ascensão no mundo do basquete
Os jogadores do basquete mudam com o jogo. Vários jogadores jovens e talentosos surgiram no jogo, conquistando treinadores e executivos da liga, bem como fãs de basquete. Três jogadores – Zion Williamson, Luka Doncic e Ja Morant – que representam bem esse fenômeno, atraíram muita atenção e discussão.
Zion Williamson: Como o jogo se desenvolverá
Nos próximos anos, todos os fãs de basquete, sem dúvida, ouvirão o nome Zion Williamson. O poderoso atacante Williamson, que passou uma temporada na Duke University antes de o New Orleans Pelicans selecioná-lo primeiro no geral, foi comparado aos grandes nomes da NBA Shaquille O’Neal e Charles Barkley devido a sua força, rapidez e habilidade de pontuação. Com sua vitória como Estreante do Ano na NBA na primeira temporada, Williamson já deixou seu impacto na liga.
A seguir estão alguns fatos de Zion Williamson:
- Durante sua temporada na Duke University, ele teve a classificação de eficiência de jogador mais alta na Divisão I da NCAA.
- Ele quebrou o recorde da NBA de maior número de pontos marcados por um adolescente consecutivos em jogos.
- Com este triplo-duplo, ele se tornou o terceiro jogador mais jovem da história da NBA.
Luka Doncic: o herói desconhecido da Eslovênia
O esloveno Luka Doncic tem sido uma sensação na NBA desde que o Dallas Mavericks o selecionou em terceiro lugar geral no Draft da NBA de 2018. Doncic é um jogador extremamente habilidoso, com capacidade de jogar em diversas posições, ótima visão de quadra e capacidade de marcar gols perigosos tanto por dentro quanto por fora. Após ganhar o título de Novato do Ano da NBA em sua primeira temporada e receber repetidas seleções All-Star, ele rapidamente se tornou um dos jogadores mais emocionantes da liga.
Entre os detalhes de Luka Doncic estão:
- Ele detém o recorde do triplo-duplo mais jovem da história da NBA, marcando 30 pontos.
- Antes de entrar na NBA, ele levou o Real Madrid a campeonatos consecutivos da EuroLeague.
- Aos 19 anos recebeu o título de MVP da EuroLeague.
Ja Morant: o novato lendário
Ja Morant é outro jovem jogador que fez grande sucesso na NBA. O Memphis Grizzlies selecionou Murray em segundo lugar geral no Draft da NBA de 2019 e, desde então, ele emergiu como um dos melhores jovens jogadores do jogo. Derrick Rose e Russell Westbrook foram comparados ao armador Julius Morant devido a sua notável habilidade de finalizar na borda, seu ritmo extremamente rápido e suas excelentes habilidades de manuseio de bola.
Entre os detalhes sobre Ja Morant estão:
- Desde Damian Lillard, ele é o único jogador com média de pelo menos 17 pontos e 7 assistências por jogo em sua campanha de estreia.
- Desde LeBron James, ele se tornou o primeiro jogador a registrar um triplo-duplo em sua temporada de estreia na NBA.
- Em 2020, ele foi nomeado Novato do Ano da NBA.
Lendas do basquete brasileiro
No Brasil, o basquete é um esporte extremamente popular, e o país produziu vários jogadores renomados que tiveram um impacto duradouro no jogo. Esses lendários jogadores de basquete do Brasil inspiraram muitas pessoas e aumentaram a conscientização sobre o esporte tanto nacional quanto internacionalmente. As vidas e conquistas de três das mais proeminentes lendas do basquete brasileiro – Oscar Schmidt, Hortência Marcari e Amaury Antônio Pasos – serão discutidas neste artigo.
Oscar Schmidt
Indiscutivelmente, o jogador de basquete brasileiro mais conhecido de todos os tempos é Oscar Schmidt. Schmidt nasceu em 16 de fevereiro de 1958, em Natal, Brasil. Ele começou a jogar basquete ainda jovem e imediatamente se tornou um jogador talentoso com excepcional capacidade de pontuação. Ele foi apelidado de “Mão Santa” por seu chute certeiro e se tornou o maior artilheiro de todos os tempos da história do basquete olímpico.
Schmidt jogou por vários times do Brasil e do exterior durante sua carreira. Além disso, ele competiu pela seleção brasileira, conquistando a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de verão de 1984, realizados em Los Angeles, e ajudando seu país a conquistar o bronze nos Jogos Olímpicos de verão de 1996, realizados em Atlanta.
Hortência Marcari
Outra lenda do basquete brasileiro que ganhou rápido reconhecimento foi Hortência Marcari. Marcari, nascido em Potirendaba, Brasil, em 1959, desde cedo se interessou pelo basquete e logo demonstrou habilidades promissoras em quadra. Ela se tornou uma das atletas mais prósperas da história do esporte, levando para casa diversas honras e reconhecimentos em competições nacionais e internacionais.
Ao longo de sua carreira, Marcari jogou por diversos times, incluindo a Seleção Brasileira e o Esporte Club Corinthians Paulista. Ela ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1996 e ajudou a levar a seleção nacional à vitória no Campeonato Mundial de 1994.
Amaury Antônio Pasos
Outro jogador de basquete brasileiro que deixou uma marca duradoura no jogo é Amaury Antônio Pasos. Nascido em São Paulo, Brasil, em 12 de novembro de 1941, Pasos começou a jogar basquete desde cedo e imediatamente se tornou um jogador competente com fortes habilidades defensivas. Ele era frequentemente comparado ao grande Bill Russell devido a suas excepcionais habilidades de bloqueio de chutes e habilidade defensiva.
O impacto das lendas do basquete brasileiro no esporte
O Brasil tem uma longa e rica história no basquete, com muitos jogadores ilustres que deram contribuições significativas ao esporte. As estrelas do basquete brasileiro moldaram as futuras gerações de jogadores e ajudaram a estabelecer a reputação do esporte no exterior desde o seu início no país.
Heróis do basquete do Brasil impactaram uma geração de jogadores
Os heróis do basquete do Brasil tiveram uma enorme influência no jogo de várias maneiras, sendo a principal delas modelos para futuros jogadores que desejam ser como eles. Muitos jogadores de basquete modernos do Brasil admiram ícones do basquete como Oscar Schmidt e Magic Paula e querem ter sucesso na quadra como eles.
Além disso, essas lendas tiveram uma grande influência no desenvolvimento geral do basquete brasileiro. Suas realizações no exterior aumentaram a conscientização sobre o basquete no país e impulsionaram o financiamento e o apoio a programas de basquete em todos os níveis. Os jogadores mais jovens têm, portanto, maiores chances de aprimorar suas habilidades e realizar todo o seu potencial, resultando em um ciclo de feedback positivo de desenvolvimento e conquistas.
Gerson Fogaça apresenta obra de 5 metros — antes censurada no Brasil e, depois, reapresentada no Museu Nacional de Brasília — com novo contexto no Museu Carlos Alonso, em Mendoza
O Museu Carlos Alonso, em Mendoza, na Argentina recebe a partir do próximo dia 7 de novembro, a exposição “Caos In Itinere”, do artista plástico goiano Gerson Fogaça. A mostra tomará os três pisos do museu e contará com 39 obras que atravessam sua produção entre 2007 e 2025, evidenciando o diálogo constante entre gesto e cor, matéria e tempo — eixo poético que estrutura sua pesquisa.
Com curadoria assinada pela franco-argentina Patrícia Avena Navarro, o recorte opta por um período de 2013 até os dias atuais, no qual o urbano se transforma em ritmo e linguagem. As pinturas de Fogaça, marcadas por energia e vitalidade, configuram um “balé urbano” em que as formas se libertam dos contornos e transitam entre o figurativo e o abstrato, tensionando o humano e o transitório. Sua poética combina espontaneidade do gesto e construção cromática rigorosa, compondo paisagens simbólicas situadas entre o real e o imaginário — entre o que passa e o que permanece.
A produção da exposição é assinada por Malu da Cunha e KA Produções Culturais. A realização é do Instituto Cultural Urukum e a viabilização com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.
*Obra-chave (5 m) — do veto à reexibição*
Em 2019, uma obra de 5 metros de largura integrou a exposição O Sangue no Alguidá, no Museu dos Correios (Brasília), concebida por Fogaça em diálogo com a literatura de Pedro Juan Gutiérrez e com a vertente do “realismo sujo” latino-americano. Um dia antes da abertura, a mostra sofreu censura institucional e foi desmontada. Em menos de 24 horas, o conjunto foi transferido para o Museu Nacional de Brasília, onde voltou a ser apresentado ao público, com ampla repercussão. O percurso — entre supressão e reexibição — reforça o papel social dos museus como espaços de pensamento crítico, memória e liberdade de expressão.
*Trajetória*
Com passagens por instituições como Casa de América Latina (Lisboa), Casa Brasil (Bruxelas), Galería Luz y Oficio (Havana), Centro Cultural Correios (Salvador), Museu Nacional da República (Brasília), MAC/GO, MAG – Museu de Arte de Goiânia, Centro Cultural Las Rozas (Madri), ACA – Art Concept Alternativa (Santander, Espanha), Museu de Arte Contemporânea de Caracas, Museo de Arte Alejandro Otero (Caracas, Venezuela) e Sanger Gallery – The Studios of Key West (EUA), Fogaça reafirma, nesta estreia argentina, a coerência e a força de sua linguagem pictórica.
*Próxima etapa internacional*
Após passagem por Mendoza, o artista apresenta “Na Curva do Tempo”, com curadoria de Dayalis González Perdomo, no Centro Cultural Lecrac (Palência, Espanha). A mostra integra o circuito cultural que celebra a irmandade entre Palência e o Rio de Janeiro, simbolizada pelos monumentos Cristo del Otero e Cristo Redentor. Abre ao público em 9 de novembro de 2025, com abertura oficial e presença do artista em 18 de novembro, e permanece até 8 de dezembro de 2025.
Serviço
Exposição: Caos In Itinere – Gerson Fogaça
Curadoria: Patrícia Avena Navarro
Abertura: 7 de novembro de 2025, às 20h
Local: Museu Carlos Alonso
Endereço: Av. Emilio Civit, 348 – Mendoza, Argentina
Visitação: 8 de novembro a 30 de dezembro de 2025
Evento acontece até domingo (2) em Salvador e presta homenagens aos 160 anos do primeiro centro espírita do Brasil, o Grupo Familiar do Espiritismo
Numa noite marcada por apresentações artísticas (canto, vídeos e dramatizações) foi aberto, na quinta-feira (30), o 21º Congresso Espírita da Bahia. O evento, promovido pela Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), acontece até o domingo (2) no Fiesta Convention Center, em Salvador.
O tema “Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a lei”, foi destacado com as participações das cantoras Andrea Bien e Cássia Aguiar e do Coral da FEEB.
O conclave presta homenagens aos 160 anos do primeiro centro espírita do Brasil, o Grupo Familiar do Espiritismo, fundado pelo jornalista Luiz Olympio Telles de Menezes, que completa 200 anos de nascido em 2025. A própria FEEB celebra seus 110 anos, a partir da criação da União Espírita Baiana em 1925.
Os oradores espíritas baianos Divaldo Pereira Franco e Jorge Andrea dos Santos, ambos desencarnados, também são distinguidos. Presente à abertura, o presidente da Federação Espírita do Maranhão (Femar), Fábio Souza de Carvalho, representou a diretoria da Federação Espírita Brasileira (FEB).
Um estudo pioneiro mapeou a complexa interação de três placas tectônicas na costa noroeste da América do Norte, revelando um processo de fragmentação que redefine a compreensão sobre os riscos sísmicos e vulcânicos na região.
Destaques:
· A descoberta do “megasistema” tectônico
· A tecnologia por trás do mapeamento inédito
· Fragmentação da placa e suas implicações práticas
· O futuro dos estudos sísmicos na região
O estudo, diga-se, é um marco. Pela primeira vez, geólogos conseguiram detalhar a dinâmica de um “megasistema” tectônico onde três placas se encontram — um avanço crucial para prever a atividade de terremotos e vulcões ao longo de toda a costa do Pacífico.
A pesquisa, conduzida por um consórcio de universidades dos EUA e Canadá, focou-se na região da Ilha de Vancouver. Lá, as placas Juan de Fuca e Explorer deslizam sob a placa Norte-Americana em um processo lento e inexorável, conhecido como subducção.
O mapeamento revolucionário
Para decifrar esse quebra-cabeça geológico, uma equipe de 20 cientistas realizou um escaneamento de alta resolução do leito oceânico. O método: um sonar especializado que varreu uma faixa de 75 km durante a expedição CASIE21, financiada pela National Science Foundation em 2021.
A grande revelação do trabalho, publicado em artigos em meados de 2024, é que a placa Juan de Fuca está se fragmentando. Este processo, que diminui sua atividade geral, não elimina o risco — a região permanece ativa e capaz de gerar terremotos de grande intensidade.
O que isso muda na prática?
Essa fragmentação cria “pedaços” no fundo do oceano e altera a distribuição de tensões ao longo de toda a falha, que se estende do Canadá à Califórnia. Compreender essa mecânica é vital.
A descoberta fornece um novo modelo para interpretar uma das zonas sísmicas mais críticas das Américas. Os dados coletados serão a base para os próximos estudos de risco, permitindo que autoridades se preparem melhor para eventos futuros. Afinal, entender como as gigantes subterrâneas se movem é o primeiro passo para conviver com sua força colossal.
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