Entretenimento
Kaká Rufato grava cover de ‘Como Nossos Pais’

Para estrear a Playlist de covers a cantora mirim escolheu a música ‘Como Nossos Pais’, canção composta por Belchior, lançada no álbum Alucinação, de 1976, mas que fez sucesso na voz de Elis Regina, que a gravou no aclamado álbum Falso Brilhante, também de 1976. Composta em meio à ditadura militar no Brasil, a letra retrata a desilusão de uma juventude reprimida, mas também fala de esperança e luta por mudanças. Considerada um dos maiores clássicos da música brasileira, ela aparece na posição 43 entre as 100 Maiores Músicas Brasileiras pela Rolling Stone Brasil.
Confira o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=ICTPPVPUKZE&feature=youtu.be
Kaká Rufato já se sente muito à vontade em cima de um palco. Desde muito pequena está no meio da dança, do teatro e do canto. Parte da sua inspiração para os palcos vem do pai, que já tocou e cantou em bandas no passado e que voltou a participar de projetos de música após o nascimento dela. Atuou pela primeira vez aos 8 anos de idade, em um musical chamado “Fantasia” na qual interpretou uma bruxa malvada que era muito engraçada e desastrada. Nos anos seguintes interpretou a Dra. Saracura em “O Rapto das Cebolinhas” e Fiona na sua fase criança em “Shrek, O Musical”. Atualmente estuda canto, dança, sapateado, teatro musical e foi selecionada para fazer parte do grupo “Musicanto Kids”, dirigido por Andréia Vítfer. Em 2020 esteve em cartaz no musical “Achados e Perdidos”, dirigido por Cininha de Paula, onde deu vida a personagem Menina da Praia, também integrou o elenco de ‘Matilda in Concert’ do Estúdio Broadway e em 2021 estreia como a protagonista Catarina em ‘A Megera Domada – O Musical’ com direção geral de Fernanda Chamma.
Teatro
Espetáculo teatral ganha versão online para entreter toda a família

Depois de circular por centenas de cidades Brasil afora, ‘Um Reino Sem Dengue’ transforma a tela no seu palco principal para continuar conscientizando crianças e adultos sobre a dengue, um tema que se mantém atual e que, agora, utiliza a tecnologia para diminuir distâncias e garantir acesso à cultura e lazer à população de todas as idades.
A peça é ambientada em um reino onde não existem doenças, mas que é invadido por um inimigo “invisível” que deixa o rei doente. Para desvendar este mistério, o melhor detetive das redondezas é chamado. Com a ajuda do príncipe, das princesinhas e seus súditos, ele descobre que o grande vilão é o mosquito Aedes Aegypti. A história é baseada no livro homônimo de Alda de Miranda, que traz ilustrações de Ricardo Girotto.
“Em todos os nossos projetos temos o propósito de democratizar o acesso às artes e utilizá-las como ferramenta de fixação e conscientização sobre temas relevantes, como a dengue, por meio de atividades lúdicas e estimulantes, como o teatro. O intuito de ‘Um Reino Sem Dengue’ é reforçar as principais medidas de prevenção: fazer a limpeza adequada, eliminar focos de água parada e jogar lixo no lugar devido. Tudo isso com auxílio de uma linguagem mais leve e divertida e, claro, com o encantamento que o teatro traduz”, comenta Ana Paula dos Santos, coordenadora geral do projeto que está em sua segunda edição.
O espetáculo terá tradução em libras e será comandado pela primeira vez por Mariane Bigio que, entre tantas atribuições, é atriz, cordelista e contadora de histórias. Apostando na ludicidade, a peça utiliza a informação, o teatro de bonecos e a trilha sonora animada como ferramentas para estimular a imaginação das crianças e esclarecer (ou reforçar) a relevância do assunto para os adultos, contribuindo – mesmo que indiretamente – para o combate ao mosquito Aedes Aegypti.
Neste novo formato, ‘Um Reino Sem Dengue’ será apresentado no sábado (24 de abril) com transmissão ao vivo pelo Canal da Villa 7 | AH7 no Youtube e pelo Instagram da atriz. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, o projeto Teatro na Villa – 2ª Edição é apresentado pelo Ministério do Turismo através da Secretaria Especial de Cultura, contando com produção da Villa 7 Cultura e Agroinfo, apoio cultural da AH7 Gestão Cultural e com patrocínio da Chem-Trend.
SERVIÇO
Teatro na Villa – Um Reino sem Dengue
Quando: Sábado, 24 de abril
Horário: Às 16h
Transmissão ao vivo: Canal da Villa 7 | AH7 no Youtube e Instagram da Mariane Bigio
Evento online e gratuito
Entretenimento
Artesanato dos Povos Indígenas terá exposição em Salvador

No mês em que se comemora o Dia dos Povos Indígenas (19/04), as etnias da Bahia serão homenageadas com a exposição Artesanato dos Povos Indígenas: Herança de um Brasil Profundo, que acontece de 23 de abril a 22 de maio, no Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, no Largo do Porto da Barra, nº 2, em Salvador. A exposição, uma das ações do Abril do Artesanato Indígena, vai reunir peças utilitárias e de decoração em cerâmica, madeira, cocares e acessórios produzidos por Pataxós (Porto Seguro), Kiriris e Tuxás, ambas em Banzaê.
Todos os objetos serão comercializados na loja, que estará aberta de terça a sexta, das 10h às 18h, e sábado, das 10h às 16h. Durante a visita, o público deverá respeitar o protocolo de combate à Covid-19, através de aferimento de temperatura, higienização das mãos com álcool em gel, uso de máscara e distanciamento social.
A exposição Artesanato dos Povos Indígenas: Herança de um Brasil Profundo é realizada pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte – Setre Bahia, através da Coordenação de Fomento ao Artesanato, e pela Associação Fábrica Cultural.
ABRIL DO ARTESANATO INDÍGENA
Em celebração à contribuição dos povos indígenas baianos ao artesanato do estado, uma série de ações dedicadas a artesãs e artesãos indígenas será realizada no mês de abril. Além da exposição, a live Abril do Artesanato Indígena, no dia 20/04, às 15 horas, acontecerá no YouTube do Artesanato da Bahia e contará com entrega virtual das Carteiras Nacionais do Artesão para profissionais Kiriris e Tuxás e apresentação do Plano de Qualificação do Artesanato da Bahia, que terá turmas específicas voltadas aos povos indígenas.
MOSTRA
As comunidades indígenas baianas trabalham com matérias-primas extraídas em sua região, como argila, sementes, cocos, madeiras, penas, palhas e fibras. Um exemplo é a tradicional cerâmica com pintura em Tauá (pigmento de argila na cor branca), produzida por artesãs e artesãos Kiriris.
Na exposição, os Kiriris estarão representados com vários objetos, entre eles, cerâmicas utilitárias, máscaras, cabeças, pássaros, maracas, apitos e colares. Já os Tuxás, da mesma região, trazem o artesanato em madeira, que destaca a fauna em bichos entalhados, além de cachimbos e colares com ossos e dentes. Os Pataxós participam com o artesanato mais desejado pelos turistas que visitam a região de Porto Seguro, com destaque para os objetos utilitários e de decoração talhados em madeira, a exemplos de gamelas em vários formatos, além de cocares coloridos.
SERVIÇO:
Artesanato dos Povos Indígenas: herança de um Brasil profundo
Quando: 23 de abril a 22 de maio
Onde: Centro de Comercialização – Largo do Porto da Barra, 02 – Salvador
Horários: terça a sexta, das 10h às 18h; sábado, das 10h às 16h.
Festival
Usina Jam se reinventa e promove festival online na pandemia com programação diversa e plural

Com a proposta de reunir e divulgar a diversidade artístico-cultural da cena de Campinas e da RMC, o Festival Usina Jam entrega ao seu público uma versão remodelada em 2021: por conta da pandemia, todas as atividades acontecem em formato online, mas ainda destacando as múltiplas linguagens. A programação do evento contempla shows de música, workshops, apresentações teatrais, uma ação continuada de live painting e uma mostra documental.
“As atividades serão divididas em três dias, embora toda a programação seja online. A ideia é contribuir com o cenário artístico autoral da região a partir do oferecimento de uma grade diversificada e de qualidade. Para além da exposição das obras e dos conteúdos artísticos, o Festival Usina Jam preza pela interatividade como ponto alto da experiência cultural, com o intuito de incentivar que os(as) participantes sejam, além de espectadores passivos, agentes ativos na realização do produto cultural”, explica Daniel Resende, proponente do projeto e curador do Festival.
O setlist completo será dividido com o público por meio dos perfis do Festival no Instagram e no Facebook, mas alguns nomes já são conhecidos: o multiartista André Abujamra, o artista de vanguarda RAPadura e a banda de rock’n’roll Tutti Frutti. Idealizado pelos Pedro Barsa e Gra Soares, o Projeto Corredeira leva ao público um repertório autoral fundamentado nas matrizes musicais afro-brasileiras; Eduardo Machado Trio (considerado pela crítica especializada como um dos maiores nomes do baixo brasileiro da atualidade), Nayra Lays (que mostra toda a sua versatilidade ao passar por estilos diversos da música negra a partir das experimentações de flows, ritmos e expressões), o quarteto Death Metal Sinaya (destaque na cena do rock nacional) e Jasper e a Gana (banda de rock alternativo brasileiro) também estão confirmados no Festival.
Viabilizado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, o Festival Usina Jam foi aprovado pelo ProAC Expresso Lei Aldir Blanc nº. 40/2020 e está marcado para acontecer nos dias 23, 24 e 25 de abril com transmissão ao vivo pelo Canal Hocus Pocus no YouTube; todas as atividades são gratuitas.
Workshops
Dentro da programação serão oferecidas três workshops com ações formativas. Na primeira, Duda Crespa ministra a oficina “Produção Cultural Periférica”, que tem como objetivo formar agentes de cultura e lazer através do estímulo ao aprendizado sobre a produção periférica. “Será uma ótima oportunidade para dividir as experiências pessoais que adquiri em anos de estudo e prática ao longo da minha trajetória, além de incitar reflexões e provocações no que tange os chamados ‘eventos de quebrada’, sejam eles no formato presencial ou online. A ideia é conduzir uma oficina que forme pessoas com criatividade, perspectiva de parcerias e acessibilidades para os diversos corpos, e na autogestão da economia a partir da mão-de-obra contratada na própria periferia”, explica Duda, mulher preta, não hétero e artista nascida e criada na periferia.
Criador do primeiro curso de discotecagem voltado para cegos no Brasil (2014), o DJ Anderson Farias desenvolveu e adaptou ferramentas digitais de discotecagem para apoio aos deficientes visuais. Durante o Festival Usina Jam, ele ministra a oficina “Discotecagem para Pessoas com Deficiência Visual”, que defende que ensinar a arte de discotecar para quem não enxerga é completamente possível.
Por fim, o bate-papo “Lei Aldir Blanc – Panorama e Impacto Nacional” será mediado por Ana Luíza Pradella (produtora, gestora cultural, atual vice-presidente e cofundadora do Movimento Nacional ‘Sou 1 de 11 Milhões de Trabalhadores da Cultura’) e Cintia de Almeida (produtora cultural e especialista em Leis de Incentivo à Cultura).
“Em uma perspectiva setorial, vamos discorrer sobre a implantação da Lei nos Estados e Municípios, bem como sua execução e como ela está caminhando na visão do Movimento, que vem atuando diretamente com ações de representação dos trabalhadores da cultura e visa ser um centro catalisador para a mobilização, difusão e apoio ao setor, pretendendo ainda promover o respeito pelo trabalho e criação de cada um”, explica Pradella.
Espetáculos Teatrais
Em uma narrativa que mistura cordel, teatro de mamulengos e músicas típicas (como o xaxado e a embolada), Canoa Encantada apresenta “As Pelejas de Severino em Busco do Boi Suvaco”. O espetáculo narra as aventuras do vaqueiro Severino – representação do homem simples que mantém acesa a chama do sonho e da alegria herdados através das manifestações culturais de seu povo – que adentra às terras do temido João Redondo em busca de um boi perdido, sem saber que elas são assombradas pelo terrível Fantasma do Jaraguá Encantado.
A Cia. Pé no Asfalto também é atração confirmada no Festival. Em “O Macaco e a Lua”, dois palhaços pescadores se perdem em alto mar. Buscando por comida, eles acabam pescando um livro de contos africanos e iniciam uma travessia imaginária até a África. Através da leitura da lenda africana que nomeia o espetáculo, eles entram em uma grande aventura, na qual descobrem a origem do tambor e suas raízes de matriz africana.
O espetáculo “A Caravana dos Pássaros Errantes”, do Grupo Nômade, tem como tema principal a liberdade. A partir de uma história real acontecida no Piauí em 1913, o grupo reconta as vivências de uma família cigana que foi perseguida e massacrada, trazendo para o espaço cênico as discriminações, lembranças e as crenças dos personagens. Juntamente com dois músicos, os atores Ana Cristina Freitas e Jonas di Paula narram e se multiplicam em personagens diversos.
Mostra Documental
“Em Construção: Das bases da vida aos dias atuais” trata da personalidade de Samuel Pérsio, um artista plástico nascido em 1982 na cidade de Araucária/PR que está montando um ateliê aberto na sua casa em Recife. No roteiro, o veículo que conduz o conhecer deste artista é sua própria voz, que compartilha sua trajetória em uma conversa entre amigos em um ambiente cotidiano, sua “casa ateliê”. Assinado pelo próprio Samuel Pérsio e por Gabriel Fardin, o mini doc conta com trilha sonora Bapurréca (Arthur Prado e Atabaquara Catulo).
Live Painting
Os artistas Thiago Monster Ectoplasma e Gi Ruggieri serão os responsáveis pela live paint, na qual será criado ao vivo o cenário de um dos palcos da Usina Jam.
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