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Juliana Calderón comanda um cabaré espanhol no clipe “La Droga”

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Juliana Calderón comanda um cabaré espanhol no clipe “La Droga”
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Cantora, compositora e atriz, Juliana Calderón segue unindo seus múltiplos talentos em uma sequência de lançamentos que irão resultar no álbum “Primeiro ato: Tectônica”, a ser lançado em 2023 pelo selo Relva Music. O novo single, “La Droga”, é uma amostra das línguas e linguagens potentes deste primeiro trabalho autoral, e chega acompanhado de um clipe cinematográfico onde Juliana dá vazão, também, à sua veia satírica.

 

Assista ao clipe “La Droga”: https://youtu.be/bjtk3tzV1VU

Ouça “La Droga”: https://ingrv.es/la-droga-ori-n

 

“La Droga” é uma das canções em espanhol deste seu “Primeiro ato”. Alinhada às ideias de tensionamento interno e transformação que permeiam todo o álbum, proposto pelo conceito das placas tectônicas, Juliana Calderón satiriza o próprio sofrimento amoroso encarnando seu alter ego, uma versão burlesca e andaluz de si mesma, influenciada por sua ancestralidade espanhola, de Málaga. O videoclipe ganha a assinatura do diretor Fernando Gomes, responsável por inúmeros projetos em teatro e televisão, principalmente na TV Cultura.

 

Quando o produtor musical do disco e da faixa, Marco França (que também atua no clipe), comentou com Juliana que Gomes era um exímio manipulador de bonecos, surgiu a ideia de produzir uma boneca marionete de Lola Calderón, confeccionada com sensibilidade e maestria pelo artista bonequeiro Dante. Através dessa união de talentos, o clipe narra o reencontro e a transformação de Juliana nessa persona dramática, com imagens captadas pelo Diretor de Fotografia, Fernando Lenox (que também assina a montagem), e potencializadas pela maquiagem criativa de Louise Helene.

 

Embalada por um piano desafinado e notas ritmadas de sanfona, “La Droga” transporta o ouvinte para um cabaré onírico, fora do tempo, em que personagens diversos se embriagam enquanto ouvem o lamento irônico da artista, sobre o vício em um grande amor perdido. A canção foi composta em uma fase melancólica em que Juliana se sentia “drogada” pela nostalgia de dois amores: uma pessoa com quem havia recém-terminado um relacionamento e, principalmente, a atriz dentro de si que ela havia perdido, simbolizada pela boneca no clipe. O projeto como um todo é uma ode ao seu amor pelo teatro, assim como um belo convite à reivindicação da liberdade de sermos exatamente quem desejamos ser, sem medo de parecermos românticos demais.

A nova faixa vem na esteira da também imagética “Leoa Tectônica”, uma canção que dialoga com a força da mulher e da natureza e que ganhou um clipe dirigido pela própria artista. A composição aborda a complexidade e os paradoxos do arquétipo feminino, estabelecendo uma relação entre a história social da mulher e a condição do Planeta Terra, que apesar da devastação, continua girando.

 

Assista ao clipe “Leoa Tectônica”: https://youtu.be/SG0ZFKGUktc

 

“Leoa Tectônica” e “La Droga” estarão no álbum “Primeiro ato: Tectônica”, parte um de duas que serão lançadas com a estreia musical de Juliana Calderón. Os primeiros singles já estão disponíveis para streaming, e os clipes, no canal de YouTube da artista.

 

Sobre Juliana Calderón:

Juliana Calderón é cantora, compositora, atriz e comunicóloga especialista em Comunicação Não Violenta. Como cantora e compositora, esteve à frente de duas bandas: Granata (2014 a 2019) e Repentina (2016 a 2019), se apresentando em diversos espaços culturais conhecidos da cena musical independente de São Paulo.

 

Como atriz, se aprofundou em humor na SP Escola de Teatro e no método do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) de Antunes Filho, através do CPTzinho, além de estudar na The London Centre for Theatre Studies e na Central School of Speech and Drama, em Londres, onde mergulhou intensamente na cena teatral e musical da cidade. Ainda no Reino Unido, participou de uma turnê de 3 meses com a premiada peça norte americana “The Clean House” e, de volta ao Brasil, foi dirigida por grandes nomes do teatro brasileiro, como Rodolfo Garcia Vasquez, Zé Henrique de Paula, Fábio Ock, Fernanda Maia e Antunes Filho.

 

Em 2021, Juliana iniciou o processo de produção do seu primeiro disco autoral solo, “Primeiro Ato: Tectônica”, com o produtor e premiado diretor musical Marco França. O projeto também inclui dois videoclipes e uma peça de teatro musical de auto ficção, todos roteirizados pela artista. Com estes lançamentos de altíssimo teor autoral, que misturam música, teatro e cinema, Juliana marca presença na cena cultural brasileira, revelando toda a sua multiplicidade artística.

 

 

Ficha técnica

Single:

Letra, música e vocais: Juliana Calderón

Produção musical e arranjos (piano, clarinete, sanfona, violão e percussão): Marco França

Mixagem e Masterização: Eduardo Pinheiro

Videoclipe:

Direção: Fernando Gomes

Direção de Fotografia: Fernando Lenox

Montagem, cor e finalização: Fernando Lenox

Letra e música: Juliana Calderón

Produção musical: Marco França

Roteiro: Juliana Calderón e Fernando Gomes

Direção de arte e figurino: Juliana Calderón

Maquiagem artística: Louise Helene

Assistente de Fotografia: Abelha

Atores: Marco França, Fabiana Fields, Manô, Gut Simon, Laiz França, Grace Iwashita, Daniel Perroni Ratto, Victor Cinquini, Guilherme Mameluco, Lua Negrão

Bonequeiro: Dante

Locação: Cabaret da Cecília

Gestão e estratégia: Rodolfo Lacerda

Produção executiva: Carolina Castellain

Assessoria de Imprensa: Build Up Media

Distribuição: Ingrooves

Selo: Relva Music

Edição:  Fernando Lenox

Agradecimentos:

Cia da Revista

Kléber Montanheiro

André Chacón

Marcus Leoni

Joyce Roma

 

Letra

El recuerdo de un gran amor

És como una copa de alcool

Quema el pecho

Calienta el sangre

Demasiado amortigua e saca el hambre

El recuerdo de una gran pasión

És un porro en una noche de verano

Relaxa el cuerpo, te lleva leros

Quando vuelve tu quieres viajar de nuevo

Aiaiaiai Papito

De la nostalgia jo estoy a me enamorar

E asi sigo viviendo embriagada

La abstinencia deste amor a me drogar

Aiaiaiai papito

Beba conmigo y escucha la verdad

No hay erva, cerveza o destilado

Que este amor perdido haga me olvidar

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