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Governo do Estado da Bahia abre 78 novos leitos no Hospital da Mulher e amplia serviço oncológico

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Governo do Estado da Bahia abre 78 novos leitos no Hospital da Mulher e amplia serviço oncológico
Foto Feijão Almeida

Com a entrega de 78 novos leitos e ampliação do serviço de oncologia, nesta segunda-feira (23), o Governo do Estado consolida o Hospital da Mulher Maria Luzia Costa dos Santos, em Salvador, como referência nacional no cuidado feminino. O evento contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues, do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e da secretária Roberta Santana, titular da Saúde do Estado. As intervenções contabilizaram um investimento superior a R$ 58,1 milhões em obras e equipamentos.

“Nós já temos ciência, temos tecnologia. Se a gente conseguir, na hora correta, detectar, acompanhar e fazer o tratamento da forma adequada, a gente resolve o problema. Não queremos prorrogar a vida, a gente quer curar as pessoas”, garantiu o chefe do Executivo durante cerimônia de inauguração. 

Roberta Santana acrescentou que o incremento também vai aumentar as vagas para cirurgias. “A ampliação do hospital elevou o total de leitos de 163 para 241, o que permitirá à unidade realizar mais de 200 novas cirurgias por mês. Foram contratados, ainda, 335 novos profissionais, entre médicos, equipes assistenciais e de apoio, fortalecendo, ainda mais, os serviços prestados às pacientes do Sistema Único de Saúde [SUS]”, detalhou a secretária da Saúde do Estado.

Além da expansão dos serviços oncológicos quimioterápicos e cirúrgicos, o hospital conta com dois bunkers já preparados para receber aceleradores lineares — equipamentos de última geração utilizados na radioterapia —, e o serviço de braquiterapia, que permite a aplicação de radiação diretamente em tumores, sendo especialmente indicada para casos de câncer de útero e mama. O aporte destinado para equipamentos é de R$ 27,6 milhões, e eles já estão em fase de licitação.

A pedagoga Ademilta Lopes fez o rastreamento do câncer de mama no município de Nova Ibiá, através de uma unidade móvel, durante a Feira Saúde Mais Perto, iniciativa da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Com o diagnóstico, ela foi encaminhada para tratamento no Hospital da Mulher. 

“Fiz a primeira cirurgia no mês de setembro do ano passado. Em novembro, fiz outra cirurgia dos linfonodos, que estavam comprometidos. Em fevereiro, eu comecei a quimioterapia. Graças a Deus, todas bem sucedidas. Agora, estou no processo da radioterapia. Fui muito bem atendida pelo pessoal do hospital, pelo pessoal da Casa de Apoio, que nos atende realmente com amor. É uma gratidão imensa que a gente tem por essas pessoas, que nos acolhem de coração aberto, como se fôssemos da família”, dividiu sobre o tratamento. Para ela, a ampliação vai possibilitar que mais mulheres tenham acesso a um atendimento qualificado como o que ela teve. 

Com as melhorias, o Hospital da Mulher estará apto a oferecer um tratamento oncológico mais completo e avançado. Assim, ampliará, também, o número de cirurgias reconstrutivas pós-mastectomia, com implantes de prótese, como parte essencial do atendimento às pacientes com câncer de mama.

O ministro Rui Costa, da Casa Civil da Presidência da República destacou que o Hospital da Mulher da Bahia se tornou referência para Alagoas, Pernambuco e para o Pará. “Eu diria que não foi construído apenas um hospital de excelência, mas um novo olhar sobre o cuidado às mulheres, que começou a se espalhar pelo Brasil. Se criou aqui uma cultura de excelência, uma cultura de cuidado ao ser humano. Eu sinto muita emoção e muito orgulho, porque, mais do que um equipamento, mais do que um diagnóstico de câncer, as pessoas têm acolhimento, afeto e esperança”, disse, emocionado. 

O hospital também ganhará um prédio anexo, com três pavimentos interligados ao edifício principal. A nova estrutura abrigará serviços de diagnóstico por imagem, como tomografia, ressonância magnética e raio-x, bem como contará com uma nova Central de Materiais Esterilizados (CME), almoxarifado geral, rouparia e central de manutenção. Esse avanço permitirá à unidade oferecer mais agilidade e conforto no atendimento às pacientes.

Histórico de atendimento e serviços especializados

Nos últimos 12 meses, o Hospital da Mulher realizou mais de 676 mil atendimentos, incluindo consultas, diagnósticos por imagem e tratamento oncológico. O número de internações chegou a 11,5 mil. Com dois blocos cirúrgicos, a unidade realiza procedimentos em diversas especialidades, como ginecologia, mastologia, cirurgia plástica e cabeça e pescoço.

O hospital se destaca, ainda, pelos serviços oferecidos às mulheres em situação de violência sexual. Proporciona atendimento especializado e humanizado, com observação de até 24 horas e consultas com ginecologistas e outros profissionais da saúde.

Casa de apoio e suporte integral às pacientes

Outra iniciativa de grande impacto social é a Casa de Apoio à Mulher com Câncer, que dispõe de 45 vagas para pacientes em tratamento na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e acompanhantes. Destas vagas, cinco são destinadas a pacientes em cuidados paliativos, oferecendo acolhimento e conforto em momentos delicados.

Avanço na saúde da mulher

Secretária da Saúde, Roberta Santana reforçou que a reforma e ampliação do Hospital da Mulher reafirmam o compromisso do Governo do Estado com a saúde integral feminina. “Com essa ampliação, não apenas aumentamos nossa capacidade de atendimento, mas, também, elevamos a qualidade do tratamento oncológico e humanizado que oferecemos. O hospital passa a ser um centro completo de cuidado à saúde da mulher, abrangendo desde o diagnóstico até a recuperação”, ressaltou.

O Hospital da Mulher, agora modernizado e ampliado, seguirá como uma referência para toda a Bahia, unindo tecnologia de ponta, humanização e um atendimento integral às pacientes, especialmente aquelas que lutam contra o câncer.

Fonte: Ascom/Sesab, com informações da repórter Milena Fahel/GOVBA

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Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais

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Foto: Carlos Alberto
Foto: Carlos Alberto

O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.

O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.

Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.

O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”

O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.

Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.

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Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil

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Autoria Zizi Martins

A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.

A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.

Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.

Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.

O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.

Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.

Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.

Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.

O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.

A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política

 

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Autoria: Zizi Martins

O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.

O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.

Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.

Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.

Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.

As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.

A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.

Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.

 

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.

 

*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling

 

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