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Funeral Macaco mistura português, francês, noise e brasilidade em novo single

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A banda carioca Funeral Macaco, que faz uma excêntrica e única mistura de pós-punk, noise, surf music, psicodelismo e com espaços até mesmo para brasilidades, se prepara para o lançamento do single ‘Naná’. Esta, que é a quarta música do quinteto formado nos idos de 2021, já está nas plataformas de streaming.

Ouça aqui: https://rebrand.ly/FuneralMacaco_Nana.

Naná, como aponta a Funeral Macaco, é um quase-funk noise em homenagem ao percussionista Naná Vasconcelos, com letra em francês e português.

O single, sucessor de ‘Cor de Ocre’ ‘Rato No Congo’ e ‘Câncer’, foi gravado no Hanoi Studios, em Botafogo (RJ), e toda a banda assina a composição: Vinicius Monteiro (vocal, que escreveu a letra), Pedro Valle (baixo), Gabriel Matuk (guitarra), Rafael Matuk (bateria) e Igor Ramos Carvalho (atabuque).

A Funeral Macaco destaca que Naná foi produzida com colagens entre português e francês, que citam nomes como Cannes, Ipubi e Quipapá.

“Ipubi e Quipapá são municípios pernambucanos. Naná é pernambucano, mas do Recife. ‘Africadeus’ é um dos discos da minha vida, o que este álbum propõe como ideia de Brasil é potente. Uma homenagem à Naná teria de ser polifônica, bricoleur, como a obra dele”, conta o vocalista Vinicius, que também é ator.

Aliás, a brasilidade bagunçada é latente no single ‘Rato no Congo’, que a banda classifica como um “samba noise rock psicocore” – única definição possível, mesmo!

A banda

O foco da Funeral Macaco desde o primeiro ensaio, em 2021, foi a construção de um repertório autoral. O primeiro single, “Rato No Congo”, nasce nos primeiros ensaios como a materialização do “levar o anguerenguê ao proto-punk”.

A banda é também uma expressão análoga a uma espécie de Círios De Nazaré hipocondríacos, que a mistura de toada imemorial, guitarra emulando sertanista e rock alternativo pode oferecer.

O quinteto ainda expressa uma dinâmica quiet-loud-quiet e busca o chichibeismo do malandro-hacker. Os músicos andam como se fossem puxado por fios, um maquínico anti-algoritmico, um maquínismo ciente do banquete dos sentidos, como fios puxados em peças de Gerald Thomas.

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