Siga-nos nas Redes Sociais

Economia

Fórum Econômico Mundial: como acelerar a economia brasileira de forma sustentável?

Publicado

em

Por

Fórum Econômico Mundial: como acelerar a economia brasileira de forma sustentável?
Foto: Divulgação 4H

Os ministros da Fazenda e do Meio Ambiente, Fernando Haddad e Marina Silva, respectivamente, marcaram presença no Fórum Econômico Mundial, encerrado na última sexta-feira (20), em Davos, na Suíça. Entre os pontos importantes que eles trouxeram para os debates, está o compromisso com a economia e o meio ambiente, no Brasil, nos próximos anos. Ou seja, realizar o desenvolvimento econômico de forma sustentável e com fiscalizações.

Nos últimos anos, o país vem registrando alta em emissões de poluentes no ar. Segundo dados do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima, em 2021, foram 2,42 bilhões de toneladas brutas de CO2 emitidas, o maior volume em 16 anos. Por setores econômicos, houve um crescimento de taxa de 3,8% na agropecuária, de 8,2% nos processos industriais e 12,2% no de energia. Apenas a poluição causada pelo desmatamento e a agropecuária juntos somam mais de 70% das poluentes, por exemplo. Além disso, ainda em 2021, a Amazônia registrou o maior desmatamento em 15 anos.

Outro ponto importante é a produção de lixo no país. De acordo com dados do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, divulgados em 2022, ela corresponde a mais de 82 milhões de toneladas por ano e apenas 2% dela é reciclada. Sendo que a decomposição do lixo aumenta a emissão de carbono, conforme estudo do Departamento de Economia do Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selurb) são 6 milhões de toneladas de dióxido de carbono que vão para a atmosfera com a gestão incorreta dos resíduos.

Considerando o contexto econômico brasileiro, principalmente com várias indústrias, de grande porte e impacto ambiental, como é possível acelerar a economia de forma sustentável, em todo o país? Considerando que esse processo será essencial para minimizar a crise climática? Um ecossistema ESG é um dos caminhos para essa transformação. Um exemplo, na prática, é a startup 4H:

Assim como o Uber e o iFood concentraram os diferentes elos de suas cadeias produtivas em uma plataforma, a 4H está reunindo todos os agentes determinantes para tratar o lixo de forma sustentável. Todos ganham dinheiro: desde uma grande empresa que precisa ter controle na destinação de seus resíduos até os moradores da região que reciclam os materiais. Todos ganham valor: a meta é zerar a destinação de todos os tipos de resíduos para aterros sanitários até 2030. Neste momento, são 40 hubs em formação no país, 4 deles já implantados em uma das principais indústrias de bebidas do país.

“Somos um ecossistema que conecta aqueles que querem transformar o lixo em ouro. Os Centros de Distribuição de grandes empresas já estão instalados em locais estratégicos. Cada um, ao se juntar à 4H, dá o pontapé para iniciarmos a construção de um hub local, onde integramos todos os agentes necessários para o descarte e venda dos recicláveis. Fazemos uma gestão de ponta a ponta de forma inclusiva e com métricas reais. São práticas verdadeiras de ESG, alinhadas aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU)”, afirma a CEO da 4H, a arquiteta e urbanista Ana Arsky.

A 4H (4 Hábitos para Mudar o Mundo) foi criada em 2019, no Distrito Federal. É a primeira empresa do DF certificada pelo Sistema B – uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta. “O pensar, o sentir e o agir estão alinhados para colocarmos em prática as intenções das empresas de serem melhores para o planeta. E isso começa com 4 hábitos: separar, reduzir, recuperar e multiplicar”, diz Ana.

Além do Sistema B, a 4H é membro do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB) e da Humanizadas. Está presente no CUBO Itaú, o maior hub de startups da América Latina. É ainda membro cofundador do ∞labs, uma catalisadora de ecossistemas voltados para a economia infinita, uma nova onda de modelos de negócios que chega após o boom das startups. Já passou por programas de aceleração de instituições como Sebrae, Bossanova, Deloitte Brasil e UK,  B2Mamy, Distrito, Seed MG, FiNEP, FAP DF, Planeta Startup da Microsoft e RedeTV!, Amcham e Inovativa de Impacto da Certi.

“O próprio lixo financia o tratamento dele: é auto sustentável”, destaca Ana Arsky

Como funciona – O lixo é autodeclaratório no mundo inteiro e fabricantes de quaisquer produtos, ou até mesmo serviços, descartam resíduos que sobram de seus processos. A 4 Hábitos para Mudar o Mundo, ou apenas 4H, avalia e metrifica o que as companhias têm feito com seu lixo, sendo capaz de colocar em prática um novo processo envolvendo colaboradores, gestores e equipes parceiras. Desta forma, ao final da execução de seu trabalho de alinhamento das ações necessárias, faz com que o volume de recicláveis aumente consideravelmente.

Para isso, a 4H age em uma jornada dividida em seis etapas. Durante a avaliação (1) é feito, em apenas dois dias, um diagnóstico do potencial de resíduos do estabelecimento. Com o diagnóstico (2) em mãos, tem-se o resultado comparativo com cruzamento de dados dos últimos três meses. Em seguida, é a vez de configurar (3), quando é feita a implantação do suporte, equipamentos e estratégia para descarte correto. Durante o treinamento (4) é realizada a estruturação a partir da comunicação e capacitação presencial dos operadores e educação para os colaboradores. A seguir, na etapa de logística (5), é feita a trilha de coleta de resíduos com rastreabilidade e, então, na plataforma (6), é construído o painel de controle digital e estoque de documentação.

“Durante cada fase, setores diversos da empresa, como inovação, logística, RH e financeiro, são envolvidos no processo, tornando-o linear, consistente e eficaz”, conta Ana Arsky, fundadora e diretora executiva da empresa.

A 4H faz toda a gestão, de ponta a ponta, gerindo os fluxos de  materiais e financeiros, tendo catadores treinados atuando no controle de qualidade. Com isso, ela auxilia a empresa a fortalecer verdadeiramente sua cultura de sustentabilidade. “Esses profissionais possuem habilidades únicas, em qualidade e agilidade. Devidamente remunerados nesse trabalho, o círculo virtuoso se completa e todos saem ganhando”, afirma Ana.

Essas mudanças não impactam apenas quem está diretamente envolvido no processo daquela empresa, mas também ajuda a reverter as mudanças climáticas“Hoje, a grande maioria das empresas pagam para o serviço de coleta levar para o aterro seu lixo e gerar mais poluição, enquanto é possível, por meio do trabalho da 4H, que elas recebam pagamento pelo seu lixo reciclável possibilitando, ainda, melhorias expressivas na qualidade de vida dos catadores e de suas famílias que têm suas rendas ampliadas a partir do serviço de controle, além do reflexo positivo nas comunidades moradoras das periferias que circundam os aterros sanitários”, explica Ana.

 

Sobre a 4H – A cleantech 4H foi fundada em 2019, no Distrito Federal. Em 2022, evoluiu para um ecossistema que quer zerar a destinação de todos os tipos de resíduos para aterros sanitários até 2030, ajudando a reduzir as mudanças climáticas. Em sua plataforma, os agentes do processo de descarte e reaproveitamento de resíduos são conectados e todos ganham. Além de eliminar os gastos das empresas no tratamento do lixo de forma sustentável, o lixo se transforma em dinheiro para as associações de recicladores e outros agentes do processo. Diante de seu potencial de crescimento, a empresa já foi aprovada em programas de instituições como Sebrae, Bossanova, Deloitte Brasil e UK, B2Mamy, Distrito, Seed MG, FiNEP, FAP DF, Planeta Startup da Microsoft e RedeTV!, Amcham, Inovativa de Impacto da Certi e Cubo Itaú, além de conquistar os selos do Sistema B e do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICBB). É ainda membro da Ellen MacArthur Foundation e cofundadora do ∞labs. Em 2022, foi eleita a 6ª melhor startup do país pelo Ranking 100 Open, na categoria Water e Sanitation. Saiba mais em www.4habitos.com.br/.

 

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro Leia Mais

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026 Leia Mais

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor Leia Mais

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos Leia Mais

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica Leia Mais

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro

Publicado

em

Crédito: Luciana Morosini.
Crédito: Luciana Morosini.

O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer de Pernambuco (GAC-PE) ocupa o Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro. Durante todo o mês, o espaço oferta oportunidades de compras que terão o valor arrecadado revertido para a instituição, com produtos a partir de R$ 5. O Quiosque Solidário, em parceria com o Instituto JCPM de Compromisso Social, fica localizado no Piso L1, em frente da loja O Boticário.

No local é possível comprar produtos artesanais e outros produzidos pelos voluntários do GAC-PE, além de itens de decoração, artigos do lar, necessaires, macramês, bonecas, copos térmicos, chaveiros, laços, entre outros produtos.

O GAC-PE é um grupo focado na prestação de assistência social humanizada às crianças, adolescentes e jovens com câncer em tratamento no Centro de OncoHematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC).

Sobre o Quiosque Solidário

O Quiosque Solidário é uma iniciativa de estímulo à geração de renda através da venda de artigos personalizados e artesanatos produzidos por voluntários e pessoas atendidas por instituições filantrópicas reconhecidas pela atuação em causas como acolhimento de crianças, tratamento de câncer, pessoas em situação de rua, mães de crianças com doenças raras, entre outras. Com curadoria do Instituto JCPM de Compromisso Social, a cada mês uma entidade diferente ocupa o espaço colaborativo.

 

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro Leia Mais

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026 Leia Mais

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor Leia Mais

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos Leia Mais

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica Leia Mais

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica

Continue Lendo

Economia

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

Publicado

em

Por

Mcam20022020 6
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Receita Federal tornará obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2026, a identificação por CPF de todos os cotistas finais de fundos de investimento — medida voltada ao combate à lavagem de dinheiro, pirâmides financeiras e ocultação de patrimônio.

Destaques:

  • O que muda com a nova regra da Receita Federal
  • Como funcionará o formulário digital de beneficiários finais
  • Quem está obrigado — e quem está isento
  • Impacto na fiscalização e lições da Operação Carbono Oculto

A partir de 1º de janeiro de 2026, o anonimato em fundos de investimento chega ao fim. A Receita Federal publicou nesta sexta-feira (31) uma instrução normativa que obriga administradores a informar o CPF dos cotistas finais — ou seja, das pessoas físicas que efetivamente detêm, controlam ou se beneficiam dos investimentos.

A medida, anunciada pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, visa aumentar a transparência do sistema financeiro e dificultar o uso de estruturas complexas para esconder origens ilícitas de recursos. “Agora, todos os fundos vão ser obrigados a dizer até o CPF. Se for um esquema de pirâmide, você vai ter que chegar no CPF da pessoa”, afirmou Haddad em entrevista coletiva em São Paulo.

Ferramenta digital centraliza dados

Para cumprir a nova exigência, será implantado o Formulário Digital de Beneficiários Finais (e-BEF) — uma plataforma eletrônica em que instituições financeiras e administradores de fundos deverão registrar os dados dos verdadeiros titulares dos ativos. O formulário poderá ser pré-preenchido com informações já existentes na base da Receita, facilitando a adesão.

As informações coletadas serão integradas ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e cruzadas com outras bases públicas, como as do Banco Central e do Coaf, ampliando o poder de fiscalização. A Receita também passará a receber mensalmente os relatórios 5.401 e 5.402, que detalham cotistas, patrimônio líquido e número de cotas — dados antes restritos ao BC.

Quem precisa cumprir — e quem não precisa

A obrigatoriedade atinge sociedades civis e comerciais, associações, cooperativas, fundações inscritas no CNPJ, além de fundos de investimento no Brasil e no exterior que operem no país. Entidades estrangeiras sem influência significativa em empresas nacionais também deverão declarar seus beneficiários.

Estão isentos:

  • Empresas públicas e sociedades de economia mista
  • Companhias abertas e suas controladas
  • Microempreendedores individuais (MEIs)
  • Sociedades unipessoais

O prazo para adequação é de 30 dias após a entrada em vigor da regra para cada grupo. Quem descumprir pode ter o CNPJ suspenso, contas bancárias bloqueadas e sofrer multas.

Lições do combate ao crime financeiro

A iniciativa nasce diretamente das investigações da Operação Carbono Oculto, deflagrada em 2025 na Avenida Faria Lima (SP), que apurou lavagem de dinheiro por meio de fundos exclusivos. “Pessoas que fazem as coisas licitamente acabam se misturando com pessoas que têm fachada bonita, mas por trás há crime organizado da pesada”, alertou Haddad.

O ministro reforçou que a medida faz parte de um esforço mais amplo contra a sonegação fiscal e o capital ilícito, que também inclui o combate a criptoativos não declarados e fundos offshore. “Estamos combatendo isso desde que chegamos, dando transparência, cobrando imposto e fazendo a pessoa colocar o CPF para sabermos quem é”, disse.

Com essa mudança, o Brasil alinha-se a padrões internacionais de conformidade tributária e combate ao financiamento do crime — e, diga-se, dá um passo decisivo para separar o trigo do joio no mundo dos investimentos. Afinal, transparência não é burocracia: é proteção ao cidadão honesto.

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro Leia Mais

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026 Leia Mais

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor Leia Mais

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos Leia Mais

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica Leia Mais

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica

Continue Lendo

Economia

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor

Publicado

em

Por

Trabalhadores terão limites de valor e prazo para antecipar parcelas; governo visa proteger poupança em caso de demissão e preservar fundo para habitação.

Destaque:

· Limites de valor e número de parcelas
· Objetivo: proteger trabalhador e recursos do FGTS
· Como fica a adesão e a antecipação

As regras mais restritivas para o saque-aniversário do FGTS entram em vigor a partir deste sábado (1º). A mudança, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS e implementada pela Caixa, estabelece um teto para antecipações — com impacto direto para os 21,5 milhões de trabalhadores (51% das contas ativas) que já aderiram à modalidade.

A principal novidade são os limites contratuais. Agora, cada parcela antecipada deve ficar entre R$ 100 e R$ 500. No primeiro ano, é possível antecipar até cinco parcelas (R$ 2,5 mil no total). A partir de 2026, o máximo cairá para três parcelas anuais (R$ 1.500). Além disso, o trabalhador terá de esperar 90 dias após a adesão para solicitar o empréstimo e só poderá fazer uma operação por ano.

O governo justifica a medida como uma proteção ao trabalhador. A antiga flexibilidade, sem limites, levava muitos a comprometerem todo seu saldo futuro. Em caso de demissão, ficavam sem o amparo do FGTS — que continuava bloqueado como garantia para o banco. “O trabalhador, ao ser demitido, muitas vezes se vê sem recursos”, explicou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

A medida, diga-se, também busca blindar os cofres do FGTS. O fundo, que movimentou R$ 52,3 bilhões em financiamentos habitacionais no primeiro semestre, via sua capacidade de investimento ameaçada pelo volume de antecipações. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a classificar a prática anterior como “uma das maiores injustiças contra o trabalhador”.

Para o segurado, a recomendação é reavaliar a adesão. A opção pelo saque-aniversário — feita via aplicativo ou agências da Caixa — significa abrir mão do saque integral na demissão sem justa causa, mantendo apenas o direito à multa rescisória. Com as novas regras, a antecipação deixa de ser uma fonte ilimitada de crédito para se tornar uma opção pontual e controlada.

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro Leia Mais

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026 Leia Mais

Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor Leia Mais

Novo limite para saque-aniversário do FGTS entra em vigor

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos Leia Mais

Bolsa tem 5º recorde seguido e se aproxima dos 150 mil pontos

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica Leia Mais

Desemprego no Brasil Atinge Menor Taxa da Série Histórica

Continue Lendo

Em Alta

Copyright © 2018 - 2021 Rede Brasileira de Notícias.