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Fevereiro Roxo: fisioterapia se torna aliada para quem sofre com fibromialgia

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Fevereiro Roxo: fisioterapia se torna aliada para quem sofre com fibromialgia
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Tratamento ajuda a prevenir crises, fortalecer musculatura e melhorar a qualidade de vida do paciente 
O Fevereiro Roxo é uma campanha de conscientização sobre doenças crônicas, como a fibromialgia. Ela afeta cerca de 3% da população brasileira, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). E, a cada dez pacientes diagnosticados, sete a nove são mulheres. Essa síndrome é caracterizada por dor generalizada no corpo todo, rigidez matinal, principalmente nos músculos e tendões, fadiga intensa, distúrbios do sono, alterações de memória e atenção, problemas intestinais, ansiedade e depressão.
De acordo com o professor do curso de Fisioterapia da Universidade Guarulhos (UNG), Felix Neto, após a fibromialgia ser diagnosticada, o tratamento passa a ser multidisciplinar, envolvendo uso de medicamentos, mudanças no estilo de vida e prática de atividades físicas regulares. Nesse contexto, a fisioterapia se torna uma grande aliada para o alívio da dor e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. “Técnicas como eletroterapia, termoterapia e terapia manual ajudam a reduzir a sensibilidade dolorosa. Além disso, exercícios específicos contribuem para a mobilidade, a prevenção de crises, o fortalecimento da musculatura, a redução da rigidez e maior autonomia funcional”, informa.
Outro benefício é a chamada fisioterapia do sono, que combina técnicas para melhorar a qualidade do descanso e minimizar a fadiga. “Com o acompanhamento fisioterapêutico adequado e tratamento individualizado, é possível controlar os sintomas, aliviar dores e, consequentemente, dar mais conforto ao paciente”.
Por isso, é necessário informar a população. O diagnóstico da doença é algo difícil, pois não existem exames laboratoriais ou de imagem e os sinais são parecidos com os de doenças reumatológicas, como lúpus e artrite. “A confirmação da síndrome é feita por um reumatologista ou clínico geral, por meio do histórico do paciente, considerando sempre a presença de sintomas indicativos, como dor crônica por mais de três meses, sensibilidade aumentada em pontos de pressão, fadiga, dificuldade de concentração e alterações emocionais”, ressalta Neto. 
O professor ainda destaca que, quanto antes se souber o diagnóstico, melhor para obter um tratamento capaz de ajudar a obter uma qualidade de vida melhor. E, no intuito de auxiliar quem possui fibromialgia, a Clínica-Escola de Fisioterapia da UNG oferece atendimentos específicos. Interessados em agendar uma avaliação ou consulta devem entrar em contato por meio do telefone (11) 2464-177.

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