Entretenimento
“Em vários momentos pensei em desistir do Hugo Gloss”, revela Bruno Rocha em entrevista ao podcast de Thais Roque
																								
												
												
											Na atual edição do podcast “De Carona na Carreira”, a administradora Thais Roque recebe como convidado Bruno Rocha, um dos nomes mais importantes e influentes da internet com seu personagem Hugo Gloss. Acostumado a ser abordado como uma celebridade ou questionado sobre como é viver rodeado delas, dessa vez, a pauta da conversa foi sua carreira profissional e de empreendedor revelando até que, em alguns momentos, chegou a pensar em desistir da internet para seguir carreira na TV Globo, onde trabalhava na produção do Caldeirão do Huck.
É certo que, como alguém que vive da internet, os influenciadores digitais fizeram parte do papo e Bruno fez questão de fazer um alerta a quem tem planos de trabalhar com o mesmo meio: “seguidor não é independência financeira”.
“Eu acho que as pessoas associam a fama a dinheiro muito pela glamourização que existe em relação a isso. As pessoas pensam ‘eu vou ter muitos seguidores, vou ficar rico, vou ganhar muita coisa’, mas isso não quer dizer que você vai conseguir transformar aquilo em dinheiro de fato. Permuta não paga a conta, né?”, destacou. No entanto, acrescentou: “Dependendo da inteligência que a pessoa tiver para o business ela pode transformar uma coisa em outra, sim, mas ela precisa se estruturar como empreendedora, como uma empresa. Porque, chega uma hora que você deixa de ser uma pessoa e se torna uma marca”.
“Não me vejo como influenciador”
Bruno reforça que ele não é uma marca, ele criou uma marca. “Não me vejo como um influenciador, eu sou responsável por uma marca. Claro que meu rosto foi associado a ela ao longo dos anos, mas ela é muito mais do que eu. É uma equipe, um portal de muita credibilidade que foi muito difícil de construir. Eu acho que eu sou um profissional de comunicação, o que é diferente de ser influenciador, que são pessoas que transformam suas vidas em uma marca pessoal”.
Quando Thais pergunta o que Bruno e Hugo em tem comum, ele se diverte: “a gente tem a mesma cara (risos) e uma paixão imensa pelo trabalho”. E faz questão de destacar também uma diferença: “eu gostaria de ser tão feliz quanto o Gloss. Ele está sempre feliz, sempre sorrindo, e a vida a gente sabe que não é assim, né? É aí que a gente se separa, quando eu tiro a emoção e o Bruno se torna CEO de uma empresa”.
“Já tive muito problema com rejeição”
Apesar de se posicionar como um empresário e dono da marca Hugo Gloss, Bruno é uma pessoa pública e, como tal, está exposto aos julgamentos das pessoas, algo com o que ele aprendeu a lidar com tempo. “Já tive muito problema com rejeição, com coisas ruins, negativas, com o povo falando mal de mim. Isso me consumia, eu ficava triste de verdade. Hoje em dia, não, eu já me acostumei, não dou tanta importância”.
Sobre a cultura do cancelamento, Bruno não se assusta tanto e tem uma opinião bastante particular. “As pessoas públicas que sofrem cancelamento, são pessoas que estão produzindo muita coisa e ganhando muito dinheiro. Se você parar para pensar na Anitta, na Bianca Andrade (a Boca Rosa), são pessoas que já foram canceladas um milhão de vezes e continuam aí se reinventando, ganhando dinheiro, vendendo produtos, fazendo campanha. Você não pode se dar a importância que as pessoas estão dando, então a gente vai ganhando uma casca na vida que acaba virando combustível. Você sabe que passou por coisa pior, que você vai se levantar. Hoje em dia, na internet, qualquer cancelamento dura 30 minutos”.
“Não via o Hugo Gloss como trabalho”
Bruno conta que causou estranhamento e insegurança o fato de começar a ganhar dinheiro com algo que para ele era tão natural, um hobby.
“O Hugo Gloss nunca foi o que eu queria fazer de verdade. Para mim é uma coisa tão fácil, e tão da minha essência. Eu nunca olhei para aquilo e pensei que poderia ser um trabalho. Eu demorei muito tempo para entender, porque eu vivia em negação ‘isso não pode ser um trabalho, tá muito fácil’. Eu me culpava, eu dizia ‘não é possível, isso não pode estar acontecendo’”.
Seus planos eram outros, mas ele ainda não desistiu deles. “Eu tinha o sonho de escrever dramaturgia, eu ainda tenho. Eu falava em novela, hoje em dia não sei se precisa ser uma novela, pode ser uma série, alguma outra coisa. Esse é um lado muito do Bruno, eu não quero que o Gloss assine nada. Eu tenho várias ideias, mas hoje o trabalho me consome bastante, então vai ter um momento que eu vou ter que me afastar um pouco para colocar essas coisas em prática, tirar do plano das ideias e colocar no plano real”.
“Eu pensei que não precisava mais do Hugo Gloss”
Thais relembra que, enquanto Bruno esteve na Rede Globo ele tinha uma jornada dupla, trabalhava com o Luciano Huck e mantinha o Hugo Gloss ativo nas redes sociais. Um período que, para ele, foi muito complicado, já que o seu personagem na internet crescia rapidamente e ele fazia tudo sozinho.
“Foi muito difícil, em vários momentos eu pensei em desistir do Hugo Gloss, porque, como eu falei, para mim era como um hobby. Então, entre ter um trabalho e ter um hobby e ia escolher ter um trabalho. Meu plano de carreira naquele momento era a TV Globo, o Hugo Gloss tinha sido só um meio para eu chegar lá. Então, houve momentos em que eu pensei que não precisava mais dele”.
“Fui ameaçado de demissão”
“Logo que eu fui trabalhar na Globo eu tive vários perrengues, porque a rede social estava crescendo e eu fui trabalhar na maior emissora do país e, antes, eu falava tudo o que eu pensava na internet. Várias vezes fui chamado em sala de diretoria, fui ameaçado de demissão. Porque, de repente eu via uma cena de novela que eu não gostava e comentava ‘nossa, que cena mal feita’. Eu esquecia que eu era funcionário, pra mim eram coisas separadas. Na verdade, em um momento eu cheguei a ser demitido da TV Globo por conta da internet. Minha vida tinha acabado, eu chorava, fui para a casa da minha mãe dizendo que eu tinha estragado tudo, o meu sonho. Foi a época que eu pensei em desistir do Gloss”, revelou durante a entrevista.
Para dar conta da jornada dupla foram vários desafios. “Teve uma vez que eu fui fazer um trabalho em Roma pelo Hugo Gloss, eu ainda trabalhava na TV Globo, e o aeroporto de Roma pegou fogo. Cancelaram todos os voos e eu tinha uma gravação com o Luciano e a Angélica no dia seguinte. Eu tinha que chegar no Brasil. Dei um jeito, fiz várias conexões, cheguei do aeroporto direto para o estúdio.
“Chegou uma hora que eu tive que escolher”
Bruno acabou não desistindo do Hugo Gloss e, como quem acompanha sua carreira deve saber, ele acabou desistindo da TV, afinal, a internet passou a ser sua principal fonte de renda. “Chegou uma hora que eu tive que escolher ou eu ia começar a fazer uma coisa ruim. Ou ia fazer meu trabalho ruim na TV Globo ou ia fazer algo ruim na internet”.
Mas revela que a decisão não foi tão simples porque, não era só o dinheiro que estava em jogo, mas um sonho de infância. “Foi muito difícil para mim abrir mão daquilo, trabalhar na Globo era o meu sonho. Quando eu era criança eu falava que eu ia ser apresentador do Vídeo Show. Hoje eu tenho meu próprio Vídeo Show que é o Hugo Gloss.”
Hoje, ele tem certeza que optar pelo Hugo Gloss foi a melhor opção e que deve à ele muito de suas conquistas. “A coisa mais incrível que o Hugo Gloss me proporcionou foi conseguir a casa para a minha mãe, ajudar na criação da minha afilhada, poder trazer conforto para a minha família inteira, saber que, se tudo acabar hoje, a base está ali muito bem feita”.
Contudo, ele fez questão de dizer seus planos a longo prazo não se limitam ao Hugo Gloss. Tem o sonho de desenvolver um trabalho em dramaturgia assinando como Bruno. “Eu não quero ser Hugo Gloss para sempre, eu gosto muito de ser Bruno”.
Para conferir o papo na íntegra com esses e outros detalhes curiosos e divertidos da carreira de Bruno Rocha e seu personagem Hugo Gloss, ouça o podcast “De Carona na Carreira”, de Thaís Roque, no link: De Carona na Carreira: 035. Da internet pro mundo – Bruno Rocha (Hugo Gloss) no Apple Podcasts
Cultura
Cineclube Augusto Omolu exibe ‘A Dama do Estácio’, um retrato ácido e poético sobre a velhice e a morte
														Nesta terça-feira (4), às 9h, a Casa Augusto Omolu realiza mais uma sessão da segunda edição do Cineclube Augusto Omolu – Um Olhar para a Longevidade, com o curta-metragem “A Dama do Estácio”, dirigido por Eduardo Ades, tendo Fernanda Montenegro como protagonista. A sessão será gratuita, com acessibilidade, e será seguida de bate-papo com os professores da Casa.
Com humor ácido, melancolia e potência simbólica, o filme acompanha uma protagonista que confronta o fim da vida com ironia e dignidade. A obra propõe reflexões profundas sobre o envelhecimento, o corpo feminino na velhice, o direito ao ritual da morte e os afetos possíveis no fim da estrada.
A Dama do Estácio ganhou mais de vinte prêmios, dentre eles o de Melhor Filme no Fest Aruanda e no Brazilian Film Festival of London, ambos em 2013.
Sinopse
Zulmira é uma velha prostituta. Um dia, acorda obcecada com a ideia de morrer. Ela precisa de um caixão. Em meio à sua busca, memórias e tensões emergem, revelando uma mulher que exige ser lembrada, não esquecida.
Sobre o filme
Com atuação marcante da atriz protagonista, o filme se destaca pela fotografia densa e narrativa provocadora. Dirigido por Eduardo Ades, o curta equilibra humor negro e poesia visual para abordar a velhice com coragem e originalidade. “A Dama do Estácio” foi reconhecido por sua abordagem sensível e provocadora sobre o envelhecer feminino e a autonomia sobre a própria morte.
A sessão integra a programação do Cineclube Augusto Omolu, que desde 2023 promove o acesso ao audiovisual, à memória e ao debate social com foco nas vivências da terceira idade. Em 2025, com a temática da longevidade, o projeto busca visibilizar experiências da maturidade que costumam ser invisibilizadas pelo olhar social.
Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.
Serviço:
Filme: A dama do Estácio, com Fernanda Montenegro
Data: 4 de novembro (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Casa Augusto Omolu (Rua Fortunato Benjamin Saback, 93, Baixa de Quintas – Salvador)
Entrada gratuita
Mais informações: @cineclubeaugusto.omolu
Entretenimento
BrooklinFest chega à 29ª edição com dois dias de festa, cultura e gastronomia alemã em São Paulo
														Evento gratuito reúne mais de 260 barracas, 120 atrações culturais e quatro palcos no coração do Brooklin, dias 15 e 16 de novembro e homenageia os 150 anos de Thomas Mann
São Paulo se prepara para receber a 29ª edição da BrooklinFest, a maior celebração da cultura dos povos de língua alemã no Brasil. O evento acontece nos dias 15 e 16 de novembro, das 10h às 22h, com entrada gratuita, no quadrilátero formado pelas ruas Joaquim Nabuco, Princesa Isabel, Barão do Triunfo e Bernardino de Campos, no bairro do Brooklin.
Tradicional no calendário oficial da Prefeitura de São Paulo, do Governo do Estado de São Paulo e agora na agenda internacional Thomas Mann 150 anos, a BrooklinFest é reconhecida como um dos eventos multiculturais mais importantes da cidade. A festa promove o diálogo entre culturas, a valorização da diversidade e o fortalecimento das relações comunitárias, reunindo milhares de visitantes em um ambiente de convivência e celebração.

ATRAÇÕES CULTURAIS
Nesta edição, mais de 260 barracas apresentarão o melhor da gastronomia alemã — com pratos típicos, doces e cervejas artesanais — além de opções de outras culinárias regionais. A experiência será completa com quatro palcos distribuídos pelo bairro, reunindo 120 atrações culturais com uma diversidade nas apresentações, com música de orquestras, corais, MPB, instrumental, jazz, pop, música e dança folclórica alemã e austríaca, poetas, gaita de foles, quintetos de sopros, corais, grupos de danças típicas, a performance do trio Aqui Jazz, atividades para crianças, contação de histórias,entre outras atrações. A expectativa é superar o público da edição do primeiro semestre, que atraiu mais de 130 mil pessoas em dois dias.
“Mais do que uma festa, a BrooklinFest representa um encontro entre culturas, reforçando o papel da arte e da convivência como pontes de cooperação e solidariedade. É um evento multicultural de valorização, da cooperação e do diálogo com as entidades sociais e a festa faz parte do calendário oficial de eventos da Prefeitura da Cidade de São Paulo, do Governo do Estado de São Paulo e agora na agenda internacional Thomas Mann 150 anos”, ressaltou Carlos Heinz Heying, Presidente Associação dos Empreendedores do Brooklin que completa 50 anos de atividades.
Já para Luiz Delfino, curador do evento, vale destacar nesta edição a participação das cidades da imigração de povos de língua alemã, os artistas e poetas das cidades de imigração alemã homenageando os 150 anos do escritor alemão Thomas Mann, a disputa de Serradores, entre outras atividades. “A 29ª Brooklinfest 2025 é um festival multicultural com atrações artísticas de várias linguagens estéticas alinhadas ao mundo da gastronomia e do artesanato. Os artistas das cidades de imigração de povos de língua alemã são a importante dimensão desse festival.Uma visão contemporânea multicultural.Divertimento com informação”, finaliza Delfino, responsável pela curadoria do evento.

SERVIÇO
29ª Brooklinfest – Gratuito
Dias: 15 e 16 de novembro
Horário: 10h às 22h
Brooklin – entre as ruas Joaquim Nabuco, Princesa Isabel, Barão do Triunfo e Bernardino de Campos
Entrada gratuita e para toda a família
Espaço Guarda Civil Metropolitana Smart Sampa
Informações:@brooklinfest.maifest
PROGRAMAÇÃO:
Espaço/Palco Multicultural – Rua Joaquim Nabuco 31: grupos culturais do folclore,danças circulares,grupos culturais musicais
Espaço/Palco Orquestra – Rua Bernadino de Campos 145 : abertura nos dois dias, Sarau Canções das Palavras e poetas do Brasil.Orquestras,corais, MPB, Pop e instrumental
Espaço Criança-Brincar – Rua Barão do Triunfo 361; atividades brincadeiras, dança, música e dança
Espaço Galeria Brookln – Rua Barão do Triunfo 502 – Apresentações musicais
Espaço Rádio Experimental Rua Barão do Triunfo 427 – entrevistas, exposição Cetrasa, livros
Espaço Biegarten Berna Rua Joaquim Nabuco 300
Espaço PlayMobil Rua Joaquim Nabuco 141
Cortejos Grupos Itinerantes pelas ruas
Exposição
Galeria de Arte IBEU retoma tradicional edital “Novíssimos” e convoca artistas para o biênio 2026/2027
														A Galeria de Arte IBEU, um dos espaços mais tradicionais dedicados à arte contemporânea no Rio de Janeiro, retorna com o Edital Novíssimos, selecionando artistas de todo o país para compor a programação do biênio 2026-2027. O Novíssimos consolidou-se como uma referência no incentivo a novos talentos e na difusão da arte brasileira. As inscrições gratuitas estão abertas até 16 de novembro de 2025, pelo site do IBEU.
Fundada em 1960, em Copacabana, a galeria foi palco de exposições de grandes nomes da arte nacional, como Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, entre muitos outros. Em 2017, o espaço ganhou nova sede no bairro do Jardim Botânico, onde mantém a proposta de fomentar a arte e ampliar o diálogo entre artistas, público e curadoria.
“O retorno do Edital Novíssimos representa uma retomada simbólica e importante para o circuito cultural carioca, marcando a reabertura das convocatórias públicas da galeria após o período de interrupção durante a pandemia. A iniciativa reforça o papel do IBEU como plataforma de estímulo à produção artística contemporânea e espaço de diálogo entre arte, ciência, tecnologia e cultura”, destaca a equipe da Comissão Cultural do IBEU.
Aberto a artistas brasileiros e estrangeiros residentes no país há pelo menos dois anos, o edital busca projetos que dialoguem com eixos curatoriais definidos pela Comissão Cultural do IBEU como Memória, História e Territorialidade; Conexões Transculturais entre Brasil e EUA; Arte e Tecnologia; Arte e Sustentabilidade; Experimentações e Novos Suportes; e Arte Interativa.
Reconhecido por revelar nomes e abrir caminhos no cenário das artes visuais, o Edital Novíssimos reafirma a missão da Galeria de Arte IBEU de democratizar o acesso à arte e incentivar a diversidade de linguagens e expressões.
Mais informações e o edital completo estão disponíveis em: https://portal.ibeu.org.br/ibeu-cultural/edital/
Serviço:
Inscrições: até 16 de novembro de 2025
Local das exposições: Galeria de Arte IBEU – Rua Maria Angélica, 168, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Edital completo e inscrições: https://portal.ibeu.org.br/ibeu-cultural/edital/
Contato: l-cultural@ibeu.org.br
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