Beleza
É possível fazer mais de uma vez lipoaspiração?
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Médico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr Victor Cutait, explica que sim, mas há regras
Quem busca o corpo e, principalmente o abdômen, mais definido há diversas maneiras de conquistá-lo, sendo a lipoaspiração o procedimento estético o mais procurado.
Dados da última pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) revelaram que o Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo. Dentre os procedimentos mais procurados está a lipoaspiração em segundo lugar do ranking, seguida da cirurgia de aumento de mama- em primeiro lugar.
Victor Cutait
Hoje, há diversas técnicas de redução de gordura na região do abdômen como a lipoaspiração comum e a lipofracionada, esta técnica menos invasiva e mais atual.
O médico cirurgião plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr. Victor Cutait, precursor da técnica no país, explica as diferenças entre a lipofracionada em relação à lipoaspiração comum e qual é mais indicada.
“A lipoaspiração fracionada é uma técnica mais moderna da lipo comum, capaz de eliminar 100% da gordura localizada em áreas como abdômen, cintura, costas, coxas e braços. Ela tem o princípio da lipoaspiração comum, que é aspirar a gordura, mas realiza a eliminação segmentando o procedimento em diferentes sessões para cada parte do corpo”, aborda Cutait.
Quem já fez lipo comum pode fazer a lipofracionada? Quanto tempo depois?
É possível, segundo o médico. Ele informa que para a realização da segunda cirurgia de lipoaspiração, sendo por meio da lipofracionada, é necessário aguardar o corpo se recuperar por completo da primeira cirurgia.
“Normalmente, depois de três a quatro meses o paciente já pode se submeter à lipofracionada. O tempo indica o período de recuperação total da primeira cirurgia: que inclui redução total do inchaço, sem a presença de fibrose e quando o corpo já se recuperou completamente”, expõe o profissional.
Ele completa. “Não há um limite para o número de lipoaspirações que um paciente pode fazer em uma mesma região do corpo, mas é ideal também manter o resultado da cirurgia. Para isso, é essencial ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos regularmente”, finaliza o médico.
*Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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Beleza
“Não é o corpo que precisa de limpeza, e sim o olhar sobre ele”, Dra Priscilla Leitner comenta revelação de Gaby Amarantos
Cantora revelou o uso de lavagem intestinal para emagrecimento
Após a cantora Gaby Amarantos revelar ter recorrido a uma lavagem intestinal profunda para emagrecer cerca de 14 kg, o assunto gerou ampla discussão nas redes sociais e na imprensa. A artista afirmou ter feito o procedimento com 300 litros de água e relatou: “A minha mente limpou, o meu corpo limpou e eu consegui emagrecer por conta desse processo”.
Para entender o fenômeno, a psicóloga Dra. Priscilla Leitner, especialista em comportamento e transtornos alimentares, analisou o impacto psicológico por trás da decisão e alerta sobre os riscos de associar práticas extremas a soluções rápidas de emagrecimento.
A escolha por métodos radicais como lavagens intestinais ou dietas de “detox” muitas vezes nasce de uma relação ruim com o corpo e a comida. “Quando a pessoa diz que quer se ‘limpar’, ela não está apenas falando de algo físico. Está tentando se livrar de sentimentos como culpa, vergonha, frustração ou a sensação de não se sentir suficiente. É um processo simbólico, emocionalmente carregado”, explica.
A especialista observa que o discurso de “purificação” corporal pode funcionar como uma tentativa de retomar o controle através do corpo. “É como se, limpando o corpo, a pessoa também limpasse os pensamentos e emoções que a incomodam, como a culpa. Mas o corpo não é o vilão, e sim a relação com o corpo e as emoções que precisam ser acolhidas, não expurgadas”, acrescenta.
Dra. Pri destaca que celebridades, ao compartilharem suas experiências de emagrecimento, podem influenciar comportamentos de risco. “Quando uma figura pública associa o emagrecimento a um procedimento radical e ainda o descreve como algo que ‘limpou a mente’, isso reforça a ideia de que existe um atalho emocional para o bem-estar, e infelizmente isso não existe. A saúde mental e física não se conquista em movimentos agressivos, mas por construção de um estilo de vida emocionalmente sustentável”.
A psicóloga explica que a pressão estética e o imediatismo digital intensificam a busca por resultados rápidos. “Vivemos a era da comparação. Muitas pessoas não querem apenas emagrecer, querem pertencer. E quando o emagrecimento vira sinônimo de valor pessoal, qualquer promessa de ‘cura’ imediata ganha força.”
Além dos riscos físicos já amplamente divulgados por médicos e nutricionistas, Dra. Pri alerta para os impactos psicológicos de práticas extremas:
•Dependência emocional de rituais de purificação: a sensação de “alívio” após o procedimento pode se tornar viciante;
•Reforço da culpa alimentar: o corpo é visto como algo a ser constantemente corrigido;
•Autoimagem negativa: o indivíduo passa a vincular o bem-estar à “eliminação” de partes de si, e não à aceitação e ao autocuidado.
• Relação com a comida pode oscilar entre o controle e descontrole, palco para possível compulsão ou comer emocional.
“Essas práticas acabam perpetuando o ciclo de autocrítica e punição. A verdadeira transformação acontece quando a pessoa construí uma relação consigo mesma, um estilo de vida que realmente seja sustentável.”, reforça Dra. Pri.
Para a psicóloga, o foco deve estar em uma mudança da relação com o corpo e a comida, e não em métodos invasivos. “Precisamos trocar o discurso da limpeza pelo da reconciliação. O corpo não precisa ser ‘lavado’ para merecer amor ou cuidado. Ele precisa ser ouvido. O equilíbrio emocional é o que, de fato, abre caminho para hábitos sustentáveis e para o emagrecimento saudável”.
Sobre Dra Priscilla Leitner:
Também conhecida como Dra. Pri é psicóloga, especialista em Comportamento e Transtornos Alimentares, Mentora de Estilo de Vida, ela tem dedicado sua carreira a formar profissionais da saúde capacitados para transformar vidas por meio de abordagens inovadoras e integradas. Não à toa, virou referência em comportamento e transtornos alimentares no Brasil.
Fundou o IPCAC (Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba), há 13 anos e hoje como diretora leva adiante a missão de suprir uma lacuna significativa no mercado: a falta de especialistas preparados para lidar com transtornos alimentares de forma prática e multidisciplinar.
O Instituto tem se destacado pela metodologia, que conecta psicologia, nutrição e medicina, e pela excelência em treinar profissionais com protocolos e metodologias práticas, modernas e validadas.
Com centenas de alunos já capacitados, Dra. Pri e o IPCAC têm revolucionado o campo da saúde mental, promovendo um cuidado que vai além do básico, unindo ciência, técnica e coração.
Sua missão é clara: formar uma geração de profissionais preparados para promover um tratamento que transforma vidas e gera mudança real, por meio de um estilo de vida emocionalmente sustentável. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano
Beleza
Federação dos Cabeleireiros sob suspeita: diplomas, propaganda enganosa e prejuízo coletivo
A atuação da Federação dos Cabeleireiros e Similares está no centro de uma grave denúncia que envolve propaganda enganosa, exercício irregular de função pública e prejuízos financeiros a profissionais da beleza. Segundo o sindicato da categoria, a entidade tem se apresentado como o único órgão de fiscalização e regulamentação profissional, o que não corresponde à realidade legal.
Falsa autoridade e diplomas sem validade oficial
A Federação tem comercializado diplomas e certificados, alegando ser um órgão regulamentador de estatura internacional. No entanto, não é reconhecida como órgão oficial pelo governo, tampouco possui qualquer vínculo com o Ministério do Trabalho e Emprego. Isso significa que não tem poder legal para fiscalizar, regulamentar ou representar oficialmente os profissionais da área.
Além disso, a entidade induz cabeleireiros a exibirem seus diplomas com o Brasão da República em redes sociais, reforçando a falsa aparência de oficialidade. Essa prática pode causar graves danos morais e à imagem dos profissionais, que acabam vinculados indevidamente a uma certificação sem respaldo legal, podendo inclusive enfrentar questionamentos jurídicos e constrangimentos perante clientes e instituições.
A condição de representante processual da categoria, por exemplo, é definida pela Orientação Jurisprudencial 15 do Tribunal Superior do Trabalho (OJ 15/TST), e não pode ser assumida por entidades sem legitimidade jurídica.
Diferença entre órgão público e entidade privada
No campo jurídico, um órgão público é uma estrutura interna da administração pública, criada por lei, que integra diretamente o Estado. Ele não possui personalidade jurídica própria, mas atua em nome de entes públicos como União, Estados ou Municípios. É o caso de ministérios, secretarias e autarquias — como o Ministério do Trabalho e Emprego ou a Receita Federal.
Já uma entidade privada é uma organização criada por particulares, com personalidade jurídica própria, que não integra a estrutura do Estado. Pode atuar em diversas áreas, inclusive representando interesses apenas das pessoas que se associam a elas, mas sem poder de regulamentar ou fiscalizar uma categoria oficialmente. É o caso de associações, federações e empresas privadas.
A regulamentação profissional — como definir requisitos para exercício da profissão, fiscalizar condutas ou emitir diplomas com validade oficial — só pode ser feita por órgãos públicos ou entidades legalmente autorizadas por lei específica. Quando uma entidade privada se apresenta como órgão oficial sem ser, isso pode configurar:
- Exercício ilegal de função pública (art. 328 do Código Penal)
- Propaganda enganosa (art. 37 do Código de Defesa do Consumidor)
- Falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal)
- Propaganda enganosa e ação judicial
As divulgações feitas pela Federação configuram, segundo o sindicato, propaganda enganosa, violando o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor. A prática tem levado inúmeros profissionais a acreditarem que estão sendo certificados por um órgão oficial, quando na verdade estão sendo induzidos ao erro.
O caso já foi denunciado ao Ministério Público Federal, que recebe representações por meio da plataforma MPF Serviços. Além disso, tramita ação judicial no Poder Judiciário, com base em jurisprudências que reconhecem o direito à devolução de valores pagos em decorrência de publicidade enganosa.
Repercussão internacional e sindicância diplomática
Esse tipo de atuação tem causado confusão nos conselhos profissionais internacionais, especialmente nos Estados Unidos. Representantes do Sindicato Nacional Pró-Beleza, que possui sede em Orlando, informam que o Estado de Nova Iorque tem recusado documentação brasileira apresentada por profissionais da beleza, diante das dúvidas geradas por associações como a Federação dos Cabeleireiros e Similares.
A situação tem prejudicado brasileiros que buscam oportunidades no exterior, já que os documentos emitidos pela Federação não possuem respaldo oficial. Diante disso, o sindicato abriu sindicância formal para comunicar embaixadas e consulados brasileiros sobre a prática espúria da Federação, que se autonomeia como órgão regulamentador sem qualquer autorização legal para tanto.
Sindicato exige ressarcimento
O sindicato da categoria exige a devolução dos valores cobrados indevidamente, que chegam a cifras exorbitantes. Os profissionais da beleza, muitos em situação de vulnerabilidade econômica, foram levados a pagar por certificações que não têm validade legal ou reconhecimento de órgão regulamentador de classe como divulgado pela Federação.
Os profissionais que se sentiram enganados têm solicitado ressarcimento diretamente ao departamento jurídico do Sindicato Nacional Pró-Beleza, que está recebendo denúncias e encaminhamentos por meio do site oficial: www.probeleza.org.br.
Beleza
Descubra Mythos, o novo Body Splash da Gaída Beauty
Novo lançamento da Gaída Beauty convida mulheres a acreditarem na própria força e viverem sua autenticidade.
A empresária e criadora da marca Gaída Beauty, Gaída Dias, acaba de apresentar mais um capítulo da sua linha de fragrâncias: o Body Splash Mythos.
Inspirado em mulheres autênticas e de espírito livre, o novo lançamento traz uma fragrância envolvente, com notas que equilibram força e suavidade, marca registrada da essência Gaída Beauty.
A campanha foi registrada pelo fotógrafo Gilmar Photos, que capturou com sensibilidade toda a atmosfera do ensaio: feminilidade, poder e elegância em perfeita harmonia.
Com identidade visual refinada e conceito moderno, o Mythos reflete o propósito da marca de celebrar a beleza real e a confiança em cada detalhe.
“Cada fragrância carrega uma história — e o Mythos é sobre acreditar no próprio poder”, destaca Gaída.
Disponível em edição exclusiva no site e canais oficiais da marca, o novo Body Splash promete conquistar quem busca leveza e presença marcante em um só toque.
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