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E-commerce na China passa a ser maior que varejo físico no país

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Com infraestrutura e tecnologia de ponta, chineses impulsionaram vendas online

O e-commerce chinês deve ultrapassar as vendas físicas em 2021. O percentual de vendas online chegará aos 52%, contra os quase 45% de 2020. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos, o e-commerce ocupa 15% das vendas, enquanto no Brasil, meros 10%. A pandemia, no entanto, tem impulsionado as vendas online, com muitas empresas adotando essa estratégia com as restrições das vendas físicas. No Brasil, houve um crescimento de 75% com a crise do coronavírus.

A tecnologia vem invadindo a China de diversas maneiras. O dinheiro físico praticamente deixou de existir. Os chineses gastam usando aplicativos de celular usando QR Code e armazenam o dinheiro em contas digitais de bancos. A facilidade para a transferência de dinheiro online ajuda a estimular o e-commerce.

A Coreia do Sul vem logo atrás da China, e quase 29% das compras também serão realizadas online no ano de 2021. Os países asiáticos vão se tornando cada vez mais tecnológicos e facilitando as compras online.  Na China, há o social commerce, uma combinação de rede social com marketplace.

O processo da disseminação do e-commerce vem acontecendo a passos largos de dez anos para cá na China. As vendas online há uma década se equiparavam às dos Estados Unidos. No entanto, o investimento em plataformas de social commerce e também em vendas por live commerce fez alavancar os números de vendas online.

O que faz também com que muitos chineses comprem online é a rapidez da entrega. O investimento em delivery faz com que as entregas aconteçam no mesmo dia. Se a pessoa pode comprar o que precisa de maneira fácil e cômoda online, ao mesmo tempo em que recebe a entrega prontamente, fica difícil querer sair de casa para uma compra em loja física.

A infraestrutura da China facilita as operações, contando com trens de alta velocidade para distribuição dos produtos pelo país, além de robôs que operam armazéns. Toda a logística ajuda o e-commerce chinês a funcionar de forma eficiente e vai alcançando números cada vez maiores. Os chineses ganham mais e mais confiança no sistema de compras online por lá.

No Brasil, o cenário está mudando, e a pandemia serviu de incentivo para que muitas empresas passassem a atuar online. Quem faz faculdade de administração já tem de se preparar para o futuro e o movimento das vendas online. Os modelos de negócio tradicionais com lojas físicas vão ficando para o passado, ao passo que a tecnologia passa a ditar as regras. 

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