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Dia do Orgulho Crespo, celebrado nesta segunda (26), ganha evento virtual e gratuito

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A programação contará com a participação de especialistas para discutir assuntos relativos à estética, identidade negra e afroempreendedorismo

Dia do Orgulho Crespo é celebrado no dia 26 de julho no Estado de São Paulo. A data de enaltecimento da estética afro-brasileira nasceu ainda em 2015, fruto da movimentação de três mulheres nas redes sociais que mobilizaram mais de 1.200 mil pessoas na 1º Marcha do Orgulho Crespo, na Avenida Paulista. Após alguns anos de encontros presenciais, o evento ganhou uma versão on-line que acontecerá na próxima segunda-feira (26) às 18h no YouTube. A programação contará com especialistas para discutir assuntos relativos à estética, identidade negra e afroempreendedorismo.

Com o objetivo de incentivar a livre expressão do cabelo natural, a representatividade e o empoderamento de pessoas negras na sociedade, o Movimento Orgulho Crespo, em parceria com Meu Cabelo Natural e a Liga das Crespas e Cacheadas, reuniu nomes de peso para mediar debates e comentar pautas de relevância para comunidade. Participam da programação a fundadora do Movimento Black Money Nina Silva; a escritora, fundadora e diretora da Piraporando Janine Rodrigues e as empreendedoras Thais Ramos, CEO da De Benguela; Carla Carvalho, CEO do Meu Cabelo Natural, Sheila Makeda, CEO Makeda Cosméticos, dentre outras.

“Em um país majoritariamente negro, o nosso cabelo natural, seja ele crespo ou cacheado, é um símbolo que transcende as fronteiras da beleza e da chamada ‘moda’. Por isso, enquanto movimento, queremos ressignificar essa potente ferramenta de afirmação da identidade. Iniciativas como essa reforçam a importância da autoestima, do respeito à diversidade e da liberdade de expressão orgulhosa e cotidiana da nossa estética afro-brasileira, que é linda e vivaz”, pontua Thaiane Almeida, organizadora do evento e uma das fundadoras do Movimento Orgulho Crespo.

Com apresentação da jornalista e apresentadora Karen de Souza, o evento discutirá temas como os desafios do afroempreendedorismo, o mercado de beleza afro, transição capilar,  saúde e cuidados capilares, dentre outros.

Os interessados podem adquirir os ingressos de forma gratuita  no site da Sympla neste link. Para mais informações sobre a programação, participantes e assuntos debatidos, basta acessar as redes sociais do Orgulho Crespo no Facebook Instagram.

Lei 16.682/2018 e o Dia do Orgulho Crespo no Estado de São Paulo

Após uma primeira edição bem sucedida, o que era para ser apenas uma marcha tornou-se um movimento de alcance nacional, que expandiu e conquistou representantes em nove estados brasileiros, além dos Estados Unidos e Canadá.

No mesmo ano, em parceria com a, Deputada Leci Brandão, o Movimento Orgulho Crespo criou o Projeto de Lei 1.207, incluindo o 26 de julho como data oficial do Dia do Orgulho Crespo no Estado de São Paulo. O mesmo ocorreu no Mato Grosso do Sul, que considera o 7 de novembro como #DiaDoOrgulhoCrespo por meio da Lei 5.206/2018.

“Inserir o Dia do Orgulho Crespo no calendário de datas que celebram a história afro-brasileira nos possibilita debater questões como o racismo e o preconceito pelo viés estético, uma vez que ações do Dia da Consciência Negra se acumulam num único mês, como se a necessidade do debate estivesse atrelada apenas ao 20 de novembro”, reforça Thaiane.

Serviço

Evento: Dia do Orgulho Crespo

Data: 26 de Julho de 2021

Horário de início: 18h 

Canal: Youtube da Marcha do Orgulho Crespo Brasil

Inscrição: Gratuita no site da Sympla 

Descrição: Um evento para celebrar o cabelo crespo, a estética afro-brasileira e refletir sobre preconceitos, desigualdades e possibilidades. Reunindo profissionais especialistas em estética negra para discutir, difundir conhecimentos e dialogar com a comunidade sobre assuntos relativos ao cabelo crespo e à negritude.

Programação

Apresentação e Mediação dos bate papos

Karen de Souza – Jornalista e Apresentadora 

Participações especiais 

Nina Silva – Fundadora do Movimento Black Money

Layla Marzandra – Fios da Ancestralidade

Johnny Klein – Ator, diretor e Criador de Conteúdo

Bate papos 

  • Transição e Cabelo natural | Sheila Makeda CEO Makeda Cosmeticos, Samanta Fonseca, Mãe, Psicóloga, Escritora 
  • Desafios dos afroempreendedores: Mulheres negras que se destacam no mercado da beleza afro |  Thais Ramos CEO De Benguela, Carla Carvalho – Empresária e CEO da Meu cabelo Natural e Sheila Makeda CEO Makeda Cosmeticos 
  • Saúde e cuidados capilares: Estrutura do cabelo crespo e cuidados essenciais | Carla Carvalho – Empresária e CEO da Meu cabelo Natural 
  • Racismo e Infância |  Janine Rodrigues Escritora, Fundadora e diretora da Piraporiando e Deh Bastos do Criando Crianças Pretas 
  • O Poder do Black Money – Carla Jemima – Comunicação e Vendas MBM

Aula

  • Os 3 Pilares do Cuidado Capilar |  Diana Stanzioni – Liga das Crespas e cacheadas  

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“Não é o corpo que precisa de limpeza, e sim o olhar sobre ele”, Dra Priscilla Leitner comenta revelação de Gaby Amarantos

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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Cantora revelou o uso de lavagem intestinal para emagrecimento

Após a cantora Gaby Amarantos revelar ter recorrido a uma lavagem intestinal profunda para emagrecer cerca de 14 kg, o assunto gerou ampla discussão nas redes sociais e na imprensa. A artista afirmou ter feito o procedimento com 300 litros de água e relatou: “A minha mente limpou, o meu corpo limpou e eu consegui emagrecer por conta desse processo”.

Para entender o fenômeno, a psicóloga Dra. Priscilla Leitner, especialista em comportamento e transtornos alimentares, analisou o impacto psicológico por trás da decisão e alerta sobre os riscos de associar práticas extremas a soluções rápidas de emagrecimento.

A escolha por métodos radicais como lavagens intestinais ou dietas de “detox” muitas vezes nasce de uma relação ruim com o corpo e a comida. “Quando a pessoa diz que quer se ‘limpar’, ela não está apenas falando de algo físico. Está tentando se livrar de sentimentos como culpa, vergonha, frustração ou a sensação de não se sentir suficiente. É um processo simbólico, emocionalmente carregado”, explica.

A especialista observa que o discurso de “purificação” corporal pode funcionar como uma tentativa de retomar o controle através do corpo. “É como se, limpando o corpo, a pessoa também limpasse os pensamentos e emoções que a incomodam, como a culpa. Mas o corpo não é o vilão, e sim a relação com o corpo e as emoções que precisam ser acolhidas, não expurgadas”, acrescenta.

Dra. Pri destaca que celebridades, ao compartilharem suas experiências de emagrecimento, podem influenciar comportamentos de risco. “Quando uma figura pública associa o emagrecimento a um procedimento radical e ainda o descreve como algo que ‘limpou a mente’, isso reforça a ideia de que existe um atalho emocional para o bem-estar, e infelizmente isso não existe. A saúde mental e física não se conquista em movimentos agressivos, mas por construção de um estilo de vida emocionalmente sustentável”.

A psicóloga explica que a pressão estética e o imediatismo digital intensificam a busca por resultados rápidos. “Vivemos a era da comparação. Muitas pessoas não querem apenas emagrecer, querem pertencer. E quando o emagrecimento vira sinônimo de valor pessoal, qualquer promessa de ‘cura’ imediata ganha força.”

Além dos riscos físicos já amplamente divulgados por médicos e nutricionistas, Dra. Pri alerta para os impactos psicológicos de práticas extremas:

​•​Dependência emocional de rituais de purificação: a sensação de “alívio” após o procedimento pode se tornar viciante;
​•​Reforço da culpa alimentar: o corpo é visto como algo a ser constantemente corrigido;
​•​Autoimagem negativa: o indivíduo passa a vincular o bem-estar à “eliminação” de partes de si, e não à aceitação e ao autocuidado.
• Relação com a comida pode oscilar entre o controle e descontrole, palco para possível compulsão ou comer emocional.

“Essas práticas acabam perpetuando o ciclo de autocrítica e punição. A verdadeira transformação acontece quando a pessoa construí uma relação consigo mesma, um estilo de vida que realmente seja sustentável.”, reforça Dra. Pri.

Para a psicóloga, o foco deve estar em uma mudança da relação com o corpo e a comida, e não em métodos invasivos. “Precisamos trocar o discurso da limpeza pelo da reconciliação. O corpo não precisa ser ‘lavado’ para merecer amor ou cuidado. Ele precisa ser ouvido. O equilíbrio emocional é o que, de fato, abre caminho para hábitos sustentáveis e para o emagrecimento saudável”.

Sobre Dra Priscilla Leitner:

Também conhecida como Dra. Pri é psicóloga, especialista em Comportamento e Transtornos Alimentares, Mentora de Estilo de Vida, ela tem dedicado sua carreira a formar profissionais da saúde capacitados para transformar vidas por meio de abordagens inovadoras e integradas. Não à toa, virou referência em comportamento e transtornos alimentares no Brasil.

Fundou o IPCAC (Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba), há 13 anos e hoje como diretora leva adiante a missão de suprir uma lacuna significativa no mercado: a falta de especialistas preparados para lidar com transtornos alimentares de forma prática e multidisciplinar.

O Instituto tem se destacado pela metodologia, que conecta psicologia, nutrição e medicina, e pela excelência em treinar profissionais com protocolos e metodologias práticas, modernas e validadas.

Com centenas de alunos já capacitados, Dra. Pri e o IPCAC têm revolucionado o campo da saúde mental, promovendo um cuidado que vai além do básico, unindo ciência, técnica e coração.

Sua missão é clara: formar uma geração de profissionais preparados para promover um tratamento que transforma vidas e gera mudança real, por meio de um estilo de vida emocionalmente sustentável. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano

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Federação dos Cabeleireiros sob suspeita: diplomas, propaganda enganosa e prejuízo coletivo

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Reprodução do site Pró-beleza
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A atuação da Federação dos Cabeleireiros e Similares está no centro de uma grave denúncia que envolve propaganda enganosa, exercício irregular de função pública e prejuízos financeiros a profissionais da beleza. Segundo o sindicato da categoria, a entidade tem se apresentado como o único órgão de fiscalização e regulamentação profissional, o que não corresponde à realidade legal.

Falsa autoridade e diplomas sem validade oficial

A Federação tem comercializado diplomas e certificados, alegando ser um órgão regulamentador de estatura internacional. No entanto, não é reconhecida como órgão oficial pelo governo, tampouco possui qualquer vínculo com o Ministério do Trabalho e Emprego. Isso significa que não tem poder legal para fiscalizar, regulamentar ou representar oficialmente os profissionais da área.

Além disso, a entidade induz cabeleireiros a exibirem seus diplomas com o Brasão da República em redes sociais, reforçando a falsa aparência de oficialidade. Essa prática pode causar graves danos morais e à imagem dos profissionais, que acabam vinculados indevidamente a uma certificação sem respaldo legal, podendo inclusive enfrentar questionamentos jurídicos e constrangimentos perante clientes e instituições.

A condição de representante processual da categoria, por exemplo, é definida pela Orientação Jurisprudencial 15 do Tribunal Superior do Trabalho (OJ 15/TST), e não pode ser assumida por entidades sem legitimidade jurídica.

Diferença entre órgão público e entidade privada

No campo jurídico, um órgão público é uma estrutura interna da administração pública, criada por lei, que integra diretamente o Estado. Ele não possui personalidade jurídica própria, mas atua em nome de entes públicos como União, Estados ou Municípios. É o caso de ministérios, secretarias e autarquias — como o Ministério do Trabalho e Emprego ou a Receita Federal.

Já uma entidade privada é uma organização criada por particulares, com personalidade jurídica própria, que não integra a estrutura do Estado. Pode atuar em diversas áreas, inclusive representando interesses apenas das pessoas que se associam a elas, mas sem poder de regulamentar ou fiscalizar uma categoria oficialmente. É o caso de associações, federações e empresas privadas.

A regulamentação profissional — como definir requisitos para exercício da profissão, fiscalizar condutas ou emitir diplomas com validade oficial — só pode ser feita por órgãos públicos ou entidades legalmente autorizadas por lei específica. Quando uma entidade privada se apresenta como órgão oficial sem ser, isso pode configurar:

  • Exercício ilegal de função pública (art. 328 do Código Penal)
  • Propaganda enganosa (art. 37 do Código de Defesa do Consumidor)
  • Falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal)
  • Propaganda enganosa e ação judicial

As divulgações feitas pela Federação configuram, segundo o sindicato, propaganda enganosa, violando o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor. A prática tem levado inúmeros profissionais a acreditarem que estão sendo certificados por um órgão oficial, quando na verdade estão sendo induzidos ao erro.

O caso já foi denunciado ao Ministério Público Federal, que recebe representações por meio da plataforma MPF Serviços. Além disso, tramita ação judicial no Poder Judiciário, com base em jurisprudências que reconhecem o direito à devolução de valores pagos em decorrência de publicidade enganosa.

Repercussão internacional e sindicância diplomática

Esse tipo de atuação tem causado confusão nos conselhos profissionais internacionais, especialmente nos Estados Unidos. Representantes do Sindicato Nacional Pró-Beleza, que possui sede em Orlando, informam que o Estado de Nova Iorque tem recusado documentação brasileira apresentada por profissionais da beleza, diante das dúvidas geradas por associações como a Federação dos Cabeleireiros e Similares.

A situação tem prejudicado brasileiros que buscam oportunidades no exterior, já que os documentos emitidos pela Federação não possuem respaldo oficial. Diante disso, o sindicato abriu sindicância formal para comunicar embaixadas e consulados brasileiros sobre a prática espúria da Federação, que se autonomeia como órgão regulamentador sem qualquer autorização legal para tanto.

Sindicato exige ressarcimento

O sindicato da categoria exige a devolução dos valores cobrados indevidamente, que chegam a cifras exorbitantes. Os profissionais da beleza, muitos em situação de vulnerabilidade econômica, foram levados a pagar por certificações que não têm validade legal ou reconhecimento de órgão regulamentador de classe como divulgado pela Federação.

Os profissionais que se sentiram enganados têm solicitado ressarcimento diretamente ao departamento jurídico do Sindicato Nacional Pró-Beleza, que está recebendo denúncias e encaminhamentos por meio do site oficial: www.probeleza.org.br.

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Descubra Mythos, o novo Body Splash da Gaída Beauty

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Crédito: Gilmar photos

Novo lançamento da Gaída Beauty convida mulheres a acreditarem na própria força e viverem sua autenticidade.

A empresária e criadora da marca Gaída Beauty, Gaída Dias, acaba de apresentar mais um capítulo da sua linha de fragrâncias: o Body Splash Mythos.

Inspirado em mulheres autênticas e de espírito livre, o novo lançamento traz uma fragrância envolvente, com notas que equilibram força e suavidade, marca registrada da essência Gaída Beauty.

A campanha foi registrada pelo fotógrafo Gilmar Photos, que capturou com sensibilidade toda a atmosfera do ensaio: feminilidade, poder e elegância em perfeita harmonia.

Com identidade visual refinada e conceito moderno, o Mythos reflete o propósito da marca de celebrar a beleza real e a confiança em cada detalhe.

“Cada fragrância carrega uma história — e o Mythos é sobre acreditar no próprio poder”, destaca Gaída.

Disponível em edição exclusiva no site e canais oficiais da marca, o novo Body Splash promete conquistar quem busca leveza e presença marcante em um só toque.

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