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Dhu Moraes celebra mais de 50 anos de carreira no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca

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Dhu Moraes - Crédito Fotográfico Yuri Deslandes
Dhu Moraes - Crédito Fotográfico Yuri Deslandes
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Primeiro espetáculo solo da atriz e cantora, “O Canto da Dhu” passeia por clássicos da sua trajetória e releituras de sucessos atuais 

 

A cantora e atriz Dhu Moraes sobe ao palco do Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, para apresentar seu novo show, “O Canto da Dhu”, no dia 15 de junho, sábado, às 17h. Com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, através do edital FOCA 2022, a artista protagoniza, pela primeira vez em 54 anos de carreira, um show solo e inédito, com roteiro e direção voltados para as músicas que fizeram parte da sua trajetória.

 

“O Canto da Dhu” representa o espaço, o lugar, o momento, a intimidade e ao mesmo tempo, a voz, o som, a música da cantora Dhu Moraes. Da adolescente que, aos 16 anos, integrou o grupo de meninas “As Escarlates”, despontou no grupo vocal “As Sublimes” nos anos de 1970, participou do musical “Hair” e chegou à consagração nacional com o grupo “As Frenéticas”. Na televisão, atuou em diversos programas, como “Tenda dos Milagres”, “Sítio do Picapau Amarelo”, “Nada Suspeitos”, “Encantados”, entre outros. Na música, o seu mais recente trabalho é o DVD “Duas Feras Perigosas”.

 

– Ao longo dos últimos anos, vimos brotar homenagens a grandes nomes da música negra mundial feminina, em diversos shows e musicais de teatro: Elza, Alcione, Dona Ivone Lara, Elizeth A Divina, Billie Holiday, Tina Turner, Donna Summers. As vozes negras femininas estão em alta e valorizadas. A cada novo projeto cultural com protagonismo preto, estamos debatendo a diversidade, o racismo, a inclusão e, sobretudo, o afrofuturismo – conta.

 

Com roteiro de Cecília Rangel e direção de Johayne Hildefonso, coreógrafo do “Nós do Morro” e diretor do “AfroReggae”, O CANTO DA DHU tem vinte e três canções e é dividido em três partes. Na primeira, “Sambas e Ancestralidade”, Dhu Moraes canta “O Morro Não tem Vez”, “Zé do Caroço”, “Opinião”, “Barracão” e “O Canto das Três Raças”. Na segunda parte, “Romântico e Popular”, estão “Romântico”, “Onde Deus Possa me Ouvir”, “Catavento” e lembranças de espetáculos musicais que a atriz e cantora participou no teatro. A terceira parte, “Tempos Dançantes”, relembra grandes sucessos da época disco das Frenéticas, prometendo levar o público de volta ao Dancing Days, no mesmo espaço, em pleno século XXI.

 

Wladimir Pinheiro assina a direção musical, os arranjos e é o pianista do show. Ao seu lado, estão o baixista Kauê Husani e o baterista Michel Nascimento. Completando a banda, com formação ao estilo jazz, Dirce Moraes e André Lemos são os backing vocals.

 

Juntaram-se à Dhu Produções para a realização deste espetáculo os produtores culturais Sônia de Paula e Marcelo Aouila, juntos desde 1997 e sócios na Somar Ideias, que realizaram a série de shows “As Cantrizes”, dando espaço para cantoras-atrizes mostrarem suas versatilidades, com uma edição em São Paulo e outra no Rio; e a série de shows “As Belas Tardes” levando a Jovem Guarda para o Vale do Anhangabaú (SP).

 

– Não existe inclusão genuína que não passe pela criação de possibilidades. “O Canto da Dhu” é uma dessas possibilidades. Serve de exemplo para novas gerações.  Abre portas para os artistas mostrarem seus trabalhos – destaca Marcelo Aouila.

 

Equipe criativa

 

DHU MORAES – produtora e cantora- A partir de 1978, já como principal vocalista de As Frenéticas e com o sucesso Dancing Days – hino da geração disco music no Brasil -, faz um longo período de shows e turnês dentro e fora do território nacional. Protagonista da minissérie Tenda dos Milagres, na Globo, gravando uma das faixas da trilha sonora, participou do remake de O Direito de Nascer, no SBT, gravando a música de abertura da trilha sonora. Atuou no Sítio do Picapau Amarelo, encarnando a adorada Tia Nastácia. Em 2018, atuou na Série do Multishow “Tô de Graça. Atualmente está no seriado Encantados, da GloboPlay

 

JOHAYNE HILDEFONSO – Direção Geral – Trabalha no Nós no Morro desde anos 90. Foi Diretor Artístico do Afroreggae. Esteve na equipe de espetáculos como “Abalou – Um musical Funk”, que recebeu indicação ao Prêmio Coca Cola de Teatro Jovem, em 1997; “Machado a 3X4”, pelo qual foi indicado na categoria especial, como diretor de movimento, no Prêmio Shell de 2009 e como um dos diretores da apresentação que o Nós fez na edição 2019 do Rock in Rio, no celebrado Espaço Favela. No cinema, já esteve em filmes como “Tropa de Elite 2” (Dir. José Padilha) e “A Caminho das Nuvens” (Dir. Vicente Amorim). Seu trabalho já ultrapassou as fronteiras brasileiras e foi parar em lugares como Inglaterra e Escócia. Dirigiu os espetáculos “Nossa Pele” na última edição do Rock In Rio no palco favela e “Só vendo como dói ser mulher do Tolstói”.

 

WLADIMIR PINHEIRO – Direção Musical – Ator, músico, cantor e compositor, Wladimir Pinheiro vem atuando em importantes espetáculos teatrais e musicais. Diante da necessidade de produzir um trabalho próprio, que o identificasse como intérprete, compositor e arranjador, idealizou Wladimir Pinheiro – Basta Acenar: um álbum acústico contendo doze faixas de diferentes autores. Wladimir Pinheiro – Basta Acenar, que conta com participações especiais de Claudio Lins e Paulo Betti, traz canções inéditas, além de revisitar clássicos da canção nacional.  Iniciou seus estudos de canto e piano aos oito anos de idade, tendo depois estudado violino e viola. Vencedor do concurso Jovens Solistas da orquestra Petrobras Sinfônica, começou sua carreira teatral com Domingos Oliveira, no “Cabaré Filosófico” e, desde então, vem atuando em espetáculos como “A Canção Brasileira”, dirigido por Paulo Betti, “O Homem Vivo”, com Camilla Amado, “Hans o Faz Tudo” e “Fedegunda”, de Karen Acioli, entre outras.

 

CECÍLIA RANGEL – Roteirista – roteirizou e participou do Coletivo “Meu Caro Amigo Chico Buarque”.  Autora e atriz em: leitura dramatizada de “La Bohème”, “50 ANOS DA FEIRA PAULISTA DE OPINIÃO” – Teatro Ipanema (RJ), “Tributo a Antonio Abujamra”, “Antes Que o Sol Nasça”. Atriz em “Uma Festa Privilegiada”, “Declarações”, “O Santo”, “Tudo de Bom”. Assistente de Direção e Autora das Versões Musicais em “Deu Broadway Na Cabeça”.

 

Ficha técnica:

DHU MORAES – Cantora

JOHAYNE HIDELFONSO – Direção Geral

CECÍLIA RANGEL – Roteiro

WLADIMIR PINHEIRO – Direção musical

KAUÊ HUSENI – Baixista

MICHEL NASCIMENTO – Baterista

DIRCE MORAES – Backing vocal

ANDRÉ LEMOS – Backing vocal

PAULO JOSÉ – Figurino

DJALMA AMARAL – Iluminação

FERNANDO TORQUATTO – Fotos de divulgação

YURI DESLANDES – Fotos de cena

CARLOS PINHO – Assessoria de imprensa

SÔNIA DE PAULA – Coordenação de produção

MARCELO AOUILA – Direção de produção e cenografia

 

Serviço:

O CANTO DA DHU

Local: Centro da Música Carioca – Rua Conde de Bonfim, 824, Tijuca, Rio de Janeiro – RJ

Dia e hora: 15 de junho, sábado, às 17h

Ingressos: R$ 10

Vendas: bilheteria do Centro da Música Carioca e pelo site https://riocultura.eleventickets.com/

Telefone: (21) 3238-3831

Classificação indicativa: 12 anos

Patrocínio: Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, através do FOCA 2022

Realização: Dhu Produções e Somar Ideias
Rede social: https://www.instagram.com/dhumoraesoficial/

 

 

 

 

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