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Definidos os campeões do Brasileiro de Oceano 2024

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Foto: Vandrei Stephani | FOTOP

O Campeonato Brasileiro de Oceano 2024 teve seu ‘grand finale’ nesta sexta-feira (26) no Yacht Club de Ilhabela (YCI), premiando os mais novos vencedores nacionais das classes ORC, BRA-RGS e Clássicos. O pioneiro evento envolvendo as três categorias foi chancelado pela ABVO – Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.

Ocorrendo em paralelo à 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, o Brasileiro teve os seguintes campeões: +Bravíssimo (Luciano Secchin) na ORC, Pangea (Jorge Carneiro) na BRA-RGS e Vendetta (André Gick) na Clássicos.

O capixaba +Bravíssimo (Luciano Secchin) soube lidar bem com a forte avançada dos adversários planadores, que foram Phoenix 44 (Mauro Dottori) e Crioula 52 (Eduardo Plass), considerados os mais rápidos da modalidade oceano no Brasil.

Com ventos mais fracos no início e mais fortes na metade para frente do Brasileiro de Oceano, o time de Vitória (ES) ganhou na Geral e na divisão Cruiser. Ao todo, a ORC teve 18 barcos na raia.

O pódio da Racer teve +Bravíssimo (Luciano Secchin) fechando com 58,70 pontos após sete regatas e um descarte. Na sequência, apareceram o argentino Mago (Jose Bartolucci) com 49,20 e Xamã (Sergio Klepcaz) com 45,40. Na Racer, Phoenix 44 (Mauro Dottori) levou com 50,60, seguido por Crioula (Eduardo Plass) com 49,80 e Sandokan (Carlos Costa) com 44,50.

”Entramos para disputar com os favoritos e conseguimos segurar os pontos e vencer. Tivemos a ajuda importante do Xandy Paradeda no início, principalmente na Alcatrazes. Foi muito bom ganhar e só tenho que agradecer ao meu time”, disse Luciano Secchin.

A categoria BRA-RGS, que tem 27 veleiros, teve um show do Pangea (Jorge Carneiro) de Santa Catarina. O time foi o bicampeão com praticamente 100% de aproveitamento, somando 164 pontos em sete regatas.

No pódio, teve ainda Orion (Victor Fonseca) com 154,4 pontos e Kaluanã (Leonardo Soldon) com 150,1. ”Vencemos no Brasileiro e agora é a hora de ganhar a SIVI. Felizes pelo nível do campeonato e por poder extrair tudo desse barco”, disse Jorge Carneiro do Pangea.

A Clássicos teve 15 veleiros datados da década de 1970. E o Vendetta (André Gick) ganhou com 95,30 após seis regatas. O Kamehameha (Alberto Kunath) foi vice com 95 pontos, e o Pepa XIX (Manfred Kaufmann Jr.) com 86,40.

”Foi um desafio enorme fazer esse campeonato em paralelo na SIVI e os resultados estão aí! Regatas equilibradas, competições justas e a ABVO buscando entregar o melhor para o velejador de oceano. Vem mais por aí”, comemorou Bayard Neto, comodoro da ABVO.

O Brasileiro de Oceano teve regatas para todos os gostos até o momento e, pela tabela de classificação, principalmente na ORC, é impossível apontar o favorito. Nesta edição, o sistema de disputa é o high-point, ou seja, quem faz mais pontos leva.

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