A moda sempre esteve presente na vida de Bruna Bittar. Formada em Design de Moda e pós-graduada em Direção Criativa, ela construiu uma trajetória diversa dentro do setor antes de se tornar empresária. Hoje, à frente da Casa Bruna Bittar, seu ateliê de moda sob medida, ela aposta na personalização e na identidade de cada cliente como diferencial.
“Eu sempre quis ir além da venda de um produto. Para mim, moda é sobre contar histórias, traduzir a personalidade de quem veste cada peça”, afirma.
Antes de empreender, Bruna acumulou experiência como produtora de moda, assinando o styling de catálogos, revistas e jornais em Belo Horizonte. Também atuou como estilista em confecções especializadas em vestidos de festa, com participação em eventos do setor, como o Minas Trend Preview. Seu percurso incluiu ainda um período na área de vitrinismo e a docência no curso de Consultoria de Imagem pelo Senac, em São João del-Rei.
Em 2016, surgiu a oportunidade de consolidar sua própria marca. Inicialmente concebida como um ateliê de vestidos sob medida, a Casa Bruna Bittar cresceu e passou a oferecer também uma curadoria de peças de festa, selecionadas de forma criteriosa.
“Minha proposta sempre foi trabalhar com moda de forma mais direcionada e cuidadosa, respeitando a individualidade de cada cliente”, explica. Para Bruna, a moda sob medida é uma forma de valorizar não apenas a estética, mas também a história e o estilo pessoal de cada mulher. O caminho do empreendedorismo, no entanto, apresentou desafios. A gestão de um ateliê exige conhecimento de mercado, planejamento e capacidade de adaptação. “Não é só sobre criar, é preciso entender de gestão, de atendimento e do comportamento do consumidor. Cada etapa do processo tem sua importância”, pontua.
Para o futuro, Bruna planeja expandir a atuação da Casa Bruna Bittar e seguir apostando em um conceito de moda que alia exclusividade e identidade. “O mercado está em constante evolução, e quem trabalha com moda precisa estar atento não apenas às tendências, mas também às necessidades reais do público”, conclui.
