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Cabal bate-papo com Marcelo D2, Papatinho e Gloria Groove

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Cabal bate-papo com Marcelo D2, Papatinho e Gloria Groove
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Desbravando novas frentes do entretenimento para além da música, Cabal se uniu ao site RAP NA RUA em uma colaboração inédita para cobrir o BudXSP – espaço da Budweiser em São Paulo que soma música, festa e Copa do Mundo FIFA™️. Nos dias 09 e 18/12, Cabal entrevistou personalidades da cultura Hip Hop que estiveram presentes no evento. E não parou por aí, após a Argentina vencer a França e se tornar tricampeã mundial, Cabal foi convidado por Papatinho a subir no palco da BudXSP para cantar o hit Senhorita. Entenda como tudo isso rolou!

Cabal encontrou Marcelo D2 e seu filho Sain durante o jogo do Brasil contra a Croácia, nas quartas de final da Copa do Mundo. D2 foi a atração que agitou o público naquela tarde com uma grande roda de samba no BudXSP, após a derrota que tirou a seleção brasileira da disputa mundial. Ao avistar Cabal, Sain destacou a importância do legado do rapper em relação ao contexto atual do RAP nacional. Já D2 não hesitou ao dizer que estava feliz em rever Cabal na atividade. Assista aqui.

No dia do último jogo da Copa do Mundo, Papatinho e Gloria Groove foram as atrações que agitaram o BudXSP. O encontro entre Papato e Cabal foi marcado por um convite que ninguém esperava: o produtor chamou Cabal para subir ao palco do BudXSP para cantar Senhorita, hit que marcou a geração nos anos 2000 e que marca 20 anos de carreira do rapper em 2023. Assista aqui.

Após a apresentação, Cabal e Papatinho se reencontraram nos bastidores, onde o rapper entrevistou o produtor. Papato fez uma retrospectiva sobre seu ano em 2022, contou sobre suas referências musicais, afirmou que tem álbum da Cone Crew saindo do forno e deu o furo: tem álbum do L7nnon vindo aí!

Logo depois foi a vez de Gloria Groove fazer um espetáculo no BudXSP. Ao término de sua apresentação, Cabal bateu um papo com a diva. A cantora contou sobre como o RAP influenciou sua trajetória musical e como foi se tornar drag queen estando inserida na cultura Hip Hop, “a presença da figura feminina no Hip Hop é disruptiva, se você for parar para analisar a raíz da construção do RAP é sobre cantar vivências, cantar a dificuldade de ser oprimido, então acredito que o RAP vai muito de encontro com a realidade de qualquer LGBTQIA+”, conta Gloria Groove. Assista aqui.

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