Bahia
Bahia em destaque no 12º Brasil CineMundi
Estado está representado no encontro de coprodução com quatro projetos de longa-metragem
O Brasil CineMundi, um dos mais importantes eventos de mercado do cinema brasileiro, chega a sua 12ª edição, de 28 de setembro a 03 de outubro, novamente em formato virtual, com todas as atividades gratuitas e abertas ao público sendo realizadas pelos sites www.brasilcinemundi.com.br e www.cinebh.com.br.
O Brasil CineMundi promove encontros com profissionais da indústria mundial do audiovisual – produtores, compradores, representantes de fundos e distribuidores – que estão interessados em conhecer, firmar parcerias, adquirir conteúdo audiovisual e orientar a formação de coproduções internacionais, acordos de cooperação internacional e apresentar fundos de financiamento com interesse no cinema brasileiro.
Nesta edição do evento, os projetos 45 projetos selecionados estão divididos nas seguintes categorias: “Em Desenvolvimento”, subdivida em “Horizonte” (antiga categoria CineMundi), “Doc Brasil Meeting” (documentários), “Foco Minas” (projetos de Minas Gerais), e, novidade deste ano, “Paradiso Multiplica”, resultado de parceria com o Projeto Paradiso, incubadora de talentos, na oferta de mentoria de roteiro através de encontros com profissionais do programa. As outras categorias são “Produção”, para projetos em fase de realização; e “Finalizado”, para filmes em busca de distribuição e vendas.
Projetos baianos
Em 2021, o cinema da Bahia está em destaque, com a participação de quatro projetos de longa-metragem, em diferentes estágios de produção. Os projetos baianos selecionados encontram-se nas seguintes categorias: Horizonte, Paradiso Multiplica, Produção e Finalização.
Para a categoria Horizonte, foi selecionado o projeto “O Segredo de Sikán”, da Produtora Carapiá Filmes, uma co-produção Bahia/Minas Gerais, que tem direção da cineasta Everlane Moraes e produção de Fernanda Vidigal.
Já na categoria Produção, participa o projeto “O Sino”, da Produtora Movie Ações Audiovisuais, que tem direção de Isaac Donato e produção de Marília Cunha. A dupla conquistou este ano, com seu mais recente filme “Açucena” o prêmio de melhor longa-metragem da Mostra Aurora na 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes.
Para a Categoria Paradiso Multiplica, o projeto selecionado foi “Paraíso de Amanda”, da Produtora Terá Filmes que conta com direção e produção de Clarissa Brandão e Thamires Vieira. E para a Categoria Finalizado foi selecionado o projeto “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, da Produtora Plano 3 Filmes, com direção de Haroldo Borges e produção de Paula Gomes, Ernesto Molinero e Marcos Bautista.
Por meio de parcerias com programas de incentivo à coprodução, o Brasil CineMundi promove uma premiação a projetos de longas-metragens, para participarem de laboratórios e encontros: Encuentros BioBioCine (Chile), Conecta (Chile), DocMontevideo (Uruguai), DocSP (São Paulo), Festival de Málaga – MAFF (Espanha), Nuevas Miradas (Cuba), Ventana Sur (Argentina) e World Cinema Fund (Alemanha).
Ao final do evento, alguns projetos são escolhidos pelo júri do Brasil CineMundi. Empresas e órgãos da indústria audiovisual como DOT, Forte Filmes e Kuarup, Mistika, Naymovie, CTAV, Parati Films, entre outros, oferecem aos projetos premiados materiais e serviços com objetivo de contribuir e incentivar a produção.
“É importante ressaltar que o Brasil CineMundi amplia as possibilidades para profissionais do audiovisual no Brasil encontrarem parceiros para seus projetos de longa-metragem e firmarem acordos de coprodução internacional e, ainda, estabelecer uma rede de contatos e negócios com representantes da indústria nacional e estrangeira”, destaca Raquel Hallak, coordenadora geral do Brasil CineMundi.
SOBRE O BRASIL CINEMUNDI
O BRASIL CINEMUNDI – International Coproduction Meeting, evento de mercado do cinema brasileiro, integra a 15ª Mostra CineBH e chega a sua 12ª edição 28 de setembro a 3 de outubro de 2021 com o propósito de apresentar ao mercado projetos de filmes brasileiros em longa-metragem, facilitando as conexões entre as produções e o mercado internacional por meio de parcerias produtivas e da troca de informações e ações.
O evento promove a ampliação da rede de contatos e negócios entre profissionais brasileiros e representantes da indústria nacional e estrangeira, além de atividades de capacitação, cooperação, intercâmbio, meetings e premiação, com foco nas tendências do cinema contemporâneo e na produção independente de perspectiva autoral e inovadora.
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Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2021.
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SERVIÇO
15a CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE
BRASIL CINEMUNDI – 12th INTERNATIONAL COPRODUCTION MEETING
28 de setembro a 03 de outubro de 2021
LEI FEDERAL DE INCENTIVO A CULTURA
ESTE PROJETO É REALIZADO COM RECURSOS DA LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO A CULTURA DE BELO HORIZONTE
Patrocínio: MATER DEI
Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO
SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA | MINISTÉRIO DA CIDADANIA| GOVERNO FEDERAL
Bahia
Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais
O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.
O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.
Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.
O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”
O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.
Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.
Bahia
Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil
Autoria Zizi Martins
A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.
A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.
Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.
Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.
O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.
Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.
Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.
Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.
O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.
A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política
Bahia
Não tenha medo de fazer Homeschooling no Brasil. Hoje você tem apoio e a Expo Homeschooling é uma prova disto!
Autoria: Zizi Martins
O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.
O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.
Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.
Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.
Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.
As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.
A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.
Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.
*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling
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