Segundo a compositora, “Baby, é o fim do mundo” é uma reflexão interna, que apesar de falar sobre algo subjetivo e íntimo, tem como centro, um assunto mais pesaroso e coletivo que descreve de forma melancólica um mundo distópico. “As ruas haviam sido esvaziadas, lockdown instaurado. Temi pelo futuro e a única coisa que consegui fazer foi sentar e cantar pra pessoa que eu amava, mesmo a 10 mil km de distância: ‘Baby, é o fim do mundo’”, conta LIVY, que coloca os acordes pra fora, como uma tentativa de anestesiar a dor. “Na História, a Humanidade sempre renasce após um longo período de escuridão. Que os dias sombrios nos renovem para uma melhor versão de nós mesmos. ‘Baby, é o fim do mundo’ é o meu pequeno renascimento nascido da minha escuridão. Espero que inspire às pessoas a fazerem o mesmo”, revela.
A faixa, com produção musical de Ge Marzzano e masterização de Brendan Duffey, ganhou ainda um videoclipe. “Não queria nada ensaiado, queria cortar excessos. No fim do dia era tudo sobre uma menina e um violão numa cidade fantasma, compondo música sobre amores iludidos, no fim do mundo, em uma casa de madeira. E assim foi”.
Ouça “Baby, é o fim do mundo” no Spotify:
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