Home Notícias Economia Atividade econômica cai 0,40% em outubro, diz Banco Central
Economia

Atividade econômica cai 0,40% em outubro, diz Banco Central

Envie
Default Featured Image
Envie

[ad_1]

A atividade econômica brasileira teve variação negativa em outubro deste ano, de acordo com dados divulgados hoje (15) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou queda de 0,40% em outubro de 2021 em relação ao mês anterior, considerando os dados dessazonalizados (ajustados para o período). Assim, o índice chegou a 136,87 pontos.

Na comparação com outubro de 2020, houve redução de 1,48% (sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais). No trimestre encerrado em outubro, comparado com os três meses anteriores, a queda foi de 0,94%. Na comparação com o período de agosto a outubro do ano passado, IBC-Br teve crescimento de 1,06%.

No acumulado do ano, foi registrada alta de 4,99%. E em 12 meses encerrados em outubro, o indicador também ficou positivo, em 4,19%.

O índice é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 9,25% ao ano. O IBC-Br incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: a indústria, o comércio e os serviços e a agropecuária, além do volume de impostos.

Entretanto, o indicador de atividade oficial é o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No terceiro trimestre deste ano, o PIB recuou 0,1%. Na comparação com o terceiro trimestre de 2020, o indicador registrou uma alta de 4% e, em 12 meses, acumulou alta de 3,9%.

A última estimativa do Ministério da Economia para o PIB, divulgada no mês passado, é de crescimento de 5,1% em 2021. Já a projeção do mercado financeiro para o crescimento da atividade econômica deste ano está em 4,65%.

Em 2020, em meio à pandemia de covid-19, o PIB do Brasil caiu 4,1%, totalizando R$ 7,4 trilhões. Foi a maior queda anual da série do IBGE, iniciada em 1996 e que interrompeu o crescimento de três anos seguidos, de 2017 a 2019, quando o indicador acumulou alta de 4,6%.

[ad_2]

Fonte

Marcas próprias ganham força nos supermercados e entregam economia com qualidade ao consumidor final

Marcas próprias ganham força nos supermercados e entregam economia com qualidade ao consumidor final

Leia Mais
Energia solar ganha força em São Paulo e financiamentos crescem 112%

Energia solar ganha força em São Paulo e financiamentos crescem 112%

Leia Mais
Panetones chegam mais cedo às prateleiras e já viram tendência no varejo supermercadista do Rio, aponta pesquisa da ASSERJ

Panetones chegam mais cedo às prateleiras e já viram tendência no varejo supermercadista do Rio, aponta pesquisa da ASSERJ

Leia Mais
Contabilidade como estratégia de crescimento: por que pagar menos imposto pode ser legal e essencial para escalar com segurança

Contabilidade como estratégia de crescimento: por que pagar menos imposto pode ser legal e essencial para escalar com segurança

Leia Mais
Holding familiar e Imposto de Renda: a estratégia que protege seu patrimônio e reduz a carga tributária

Holding familiar e Imposto de Renda: a estratégia que protege seu patrimônio e reduz a carga tributária

Leia Mais
Envie