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Álbum Aldir Blanc inédito resgata pérolas e celebra os 75 anos do compositor

Com participação de grandes nomes da música brasileira, projeto reúne 12 canções compostas a partir de letras inéditas de Aldir

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Já se tornou um clichê dizer que Dorival Caymmi chamava Aldir Blanc de “Ourives do Palavreado”. Mas é impossível não lembrar da declaração ao imaginar quantas pepitas de ouro o prolífico compositor carioca deixou guardadas, à espera de quem pudesse lapidá-las. Algumas dessas joias vêm à tona agora, no álbum Aldir Blanc Inédito, em que grandes nomes da música brasileira, amigos e admiradores de Aldir interpretam 12 canções inéditas. Na sexta-feira, dia 24, o projeto estreia nas plataformas de música para, em outubro, ganhar edição física, e, CD, pela gravadora Biscoito Fino.

Com arranjos de Cristóvão Bastos e produção musical de Jorge Helder, o projeto gravado de julho a agosto deste ano, seguindo todos os protocolos necessários, estabelece uma transversal do tempo dos parceiros de Aldir. Vai de João Bosco (com quem fez diversos clássicos desde que se conheceram, na virada para 1970), passa por GuingaMoacyr Luz e Cristóvão Bastos, e chega a Alexandre Nero, último parceiro de Aldir.

A ideia do álbum surgiu quando Mary Lúcia de Sá Freire, viúva do compositor morto em maio de 2020, vítima de complicações da Covid-19, voltou de uma viagem ao sul do País, no início deste ano. Determinada a rever sua nova jornada e honrar a memória de Aldir, Mary reuniu manuscritos, letras e poesias inéditas, material que chegou até a gravadora carioca pelas mãos da cantora e compositora Ana de Hollanda e de Sônia Lobo, administradora da Nossa Música, braço editorial da Biscoito Fino. Aldir Blanc Inédito tomou forma a partir da contribuição de parceiros e amigos de Aldir Blanc: algumas músicas já estavam finalizadas, outras ganhariam melodias neste ano. O projeto foi gravado em tempo de celebrar os 75 anos do compositor e cronista, nascido em 2 de setembro de 1946.

Aldir Blanc Inédito, que tem capa do designer gráfico e ilustrador Elifas Andreato,  abre com João Bosco interpretando um daqueles típicos sambas da parceria Bosco/Blanc, que retratam o clima da boemia carioca. A música foi feita para uma campanha publicitária de cerveja por volta de 2013/2014, mas não foi aproveitada. João juntou várias ideias de Aldir e fez uma segunda parte. Ao completar a canção, batizou-a de “Agora eu Sou Diretoria”. Para João, agora que está lá em cima, Aldir é diretoria. Moacyr Luz, outro parceiro de Aldir, assina três músicas do álbum. Em 2017, Aldir fez a letra existencial e espiritualista de “Palácio de Lágrimas” pensando na voz de Maria Bethânia, que já incluíra canções da dupla em seus discos. “Moa, você quer encarar?”, perguntou ao amigo naquele ano, por e-mail. Moacyr encarou e é de Bethânia o registro da música no novo projeto. Acompanhada pelo violão de 7 cordas de João Camarero e pela viola caipira de Paulo Dáfilin, Bethânia dá a interpretação exata às palavras de Aldir. Moacyr ainda participa como intérprete do samba-canção “Mulher Lunar”, parceria com Luiz Carlos da Vila e Aldir. Entre as que nunca tiveram registro oficial, essa era uma das favoritas do letrista, que se perguntava quem iria gravá-la um dia. “Acalento”, cujo título é uma homenagem a Dorival e Nana Caymmi, faz alusão a “Acalanto”, clássico do compositor baiano, e ganhou melodia de Moacyr e João, a quem a letra havia sido entregue inicialmente, resultando no bolero interpretado por Ana de Hollanda.

Os encantos da cidade de Armação de Búzios (RJ), inspiraram Aldir em vários poemas e letras criados em suas passagens por lá. No verão de 1993 escreveu “Provavelmente em Búzios”, gravada agora como samba canção por Dori Caymmi. A música é de Cristóvão Bastos, com quem Aldir fez “Resposta ao Tempo”, maior sucesso popular de, veja só, Nana Caymmi. Diz o trecho final, “Contra o mundo, contra o tempo/tenho a música e o verso/cada história que acabar/viro a folha e recomeço.” Na inspiradora cidade, Aldir criou também, para melodia de Guinga, “Catavento e Girassol“, que deu nome ao antológico disco de Leila Pinheiro (de 1996), com repertório composto pelos dois. Uma fita cassete preservada no acervo da cantora há mais de 25 anos guardava “Navio Negreiro”, que não entrou naquele álbum. Em Aldir Blanc Inédito, Leila se junta a Guinga na interpretação da música que retrata a história de um negro escravizado, repleta de referências culturais e que reforça a ainda hoje tão necessária luta contra o racismo.

A relação afetuosa de Chico Buarque com Aldir começou nos anos 70. Anos mais tarde, participou do álbum Simples e Absurdo (1991), primeiro compilado das canções de Guinga e Aldir. Ao saber do projeto de inéditas do letrista, escolheu “Voo Cego”, um soneto com o eu-lírico feminino musicado por Leandro Braga. Chico, um dos compositores brasileiros que melhor entendeu os sentimentos das mulheres, era mesmo a pessoa ideal para interpretá-la.

Duas grandes compositoras brasileiras da geração dos festivais também participam do álbum. Em conversa com Mary, Sueli Costa lembrou-se de” Ator de Pantomima”, de 1978, única das cinco músicas compostas com Aldir jamais registrada em disco. Coube a ela interpretar a canção repleta de metáforas que aludem aos suplícios dos porões da ditadura militar. “A farsa perante a corte/Não disfarça o meu calvário/Muito ao contrário, o realça/Ridiculariza a morte em cada ato/Que o rei real realiza”. Joyce Moreno e Aldir, apesar de terem convivido por décadas em batalhas como a luta por direitos autorais mais justos, nunca foram parceiros. Durante a preparação de Aldir Blanc Inédito, Joyce musicou uma poesia de Aldir, publicada em 1986 no jornal Tribuna da Imprensa. Daí nasceu “Aqui, Daqui, uma exaltação ao poder do feminino que dialoga com uma parte importante da obra de Joyce. Uma das cantoras do coração de Aldir, que gravou um disco dedicado às parcerias dele e de Cristóvão Bastos, Clarisse Grova interpreta “Outro Último Desejo”, de 2012. O letrista parte do conceito de “Último Desejo”, clássico de Noel Rosa. Mas se o Poeta da Vila pedia à pessoa amada para elogiá-lo às pessoas amigas e rebaixá-lo a quem o detestava, Aldir segue o caminho oposto. “Aos canalhas que eu odeio/ Diga que fui seu esteio/ Que pensa em voltar pra mim (…)/ Mas se a figura me preza/ Pragueje e diga que reza/ Pro meu fim ser de indigente”. De forma sagaz, Clarisse recorre a passagens melódicas daquele tema.

Nos últimos anos de vida, Aldir engatou uma parceria com Moyseis Marques. O “Baião da Muda”, que Moyseis gravou em Aldir Blanc Inédito, foi feito pelos dois com Nei Lopes e representa a pluralidade de ritmos com a qual o letrista trabalhou ao longo da carreira. O álbum termina com “Virulência”, composta a partir de um mosaico de ideias que Aldir compartilhava com Alexandre Nero, que pretendia montar um espetáculo teatral com obras do compositor carioca. A letra retrata as mazelas dos nossos tempos, que tanto afligiam o compositor: “Que falta me faz meus pais/Que falta nos faz a paz/Que falta nos faz um país”. A canção ganhou ainda um terceiro parceiro, o músico Antônio Saraiva.

Aldir Blanc Inédito é a prova de que a poesia de Aldir permanecerá reverberando. A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.

Renato Vieira – Setembro/ 2021

 

Repertório e intérpretes

1 – Agora eu Sou Diretoria (João Bosco e Aldir Blanc) – João Bosco

2 – Palácio de Lágrimas (Moacyr Luz e Aldir Blanc) – Maria Bethânia

3 – Baião da Muda (Moyseis Marques, Nei Lopes e Aldir Blanc) – Moyseis Marques

4 – Voo Cego (Leandro Braga e Aldir Blanc) – Chico Buarque

5 – Navio Negreiro (Guinga e  Aldir Blanc)- Leila Pinheiro / Guinga

6 – Provavelmente em Búzios (Cristóvão Bastos e Aldir Blanc)- Dori Caymmi

7 – Acalento (João Bosco, Moacyr Luz e Aldir Blanc)– Ana de Hollanda

8 – Aqui, Daqui (Joyce/Aldir Blanc) – Joyce Moreno

9 – Mulher Lunar (Luiz Carlos da Vila, Moacyr Luz e Aldir Blanc) – Moacyr Luz

10 – Outro Último Desejo (Clarisse Grova e Aldir Blanc) – Clarisse Grova

11 – Ator de Pantomima (Sueli Costa e Aldir Blanc) – Sueli Costa

12 – Virulência (Alexandre Nero, Antônio Saraiva e Aldir Blanc) – Alexandre Nero

 

Ficha Técnica

Idealização e pesquisa: Mary Sá Freire

Arranjos: Cristóvão Bastos

Produção musical: Jorge Helder

Produção executiva: Ana Basbaum

Gravado, mixado e masterizado no estúdio da Biscoito Fino por Lucas Ariel, exceto a faixa “Palácio de Lágrimas”, gravada por Edu Costa.

Assessoria de Imprensa: Coringa Comunicação

 

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Gislaine Lima celebra o lançamento de “Joia Rara”, uma canção de fé, propósito e renovo

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Washington Líbano
Washington Líbano

O lançamento de “Joia Rara”marca um momento especial na trajetória da cantora Gislaine Lima. A canção, já disponível em todas as plataformas digitais, vem conquistando ouvintes por sua força espiritual e por traduzir, em melodia e letra, o propósito de Deus de restaurar e levantar vidas através da adoração.

“Joia Rara” é uma composição inédita das renomadas Irmãs Andrad’s Lindalva de Jesus Andrade e Ana Cristina Andrade autores de canções consagradas como “Preciosidade” e “Glória”, interpretadas por grandes nomes do gospel nacional, como Damares. A parceria com Gislaine Lima se consolida ainda mais neste álbum, que traz quatro faixas assinadas pela dupla de compositoras.

Segundo Lindalva Andrade, a canção nasceu em um momento de oração, e o direcionamento divino foi claro: essa música precisava ser entregue à cantora Gislaine Lima. O impacto foi imediato. “Assim que ouvi ‘Joia Rara’, fui profundamente tocada. Senti a confirmação de Deus de que essa canção abençoará milhares de vidas”, testemunha Gislaine.

 Uma mensagem para os que foram esquecidos e quebrados

A canção “Joia Rara” carrega uma mensagem de encorajamento e restauração. Inspirada na imagem do adorador como uma joia lapidada por Deus, a música destaca que, mesmo em meio às dores, processos e esquecimentos, há um valor inestimável em cada vida. Deus não desiste de Seus escolhidos; Ele transforma feridas em propósito, e levanta aqueles que o mundo tentou descartar.

Para Gislaine Lima, essa faixa tem um significado pessoal e espiritual muito profundo. “Essa música traduz a minha trajetória como adoradora. Fala dos processos que vivi e da lapidação que me trouxe até aqui. É sobre saber que, mesmo nos momentos de dor, Deus estava me moldando para viver o sobrenatural d’Ele”, afirma.

 Produção de excelência para um mover sobrenatural

Gravada pela Gravadora Gospel W\.Music, no estúdio localizado em São José do Rio Preto (SP), a faixa tem produção musical assinada por Wellington Corrêa, que também participou como instrumentista e arranjador. Os vocais de apoio ficam por conta de Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira, e a parte instrumental contou com músicos como Jed Carvalho, Sergim Souza, Gilmar Gomes e William.

Já o videoclipe foi registrado em uma grande produção no Acalanto Estúdio, em Goiânia (GO), sob direção de Heber Neres. O ambiente foi preparado com excelência para que cada detalhe — iluminação, figurino, cenário e direção artística — transmitisse a atmosfera da música. Durante a gravação, a presença de Deus foi palpável: “O estúdio foi tomado por um quebrantamento coletivo. Pessoas choravam, adoravam… ninguém conseguia conter as lágrimas. Foi ali que tivemos a certeza: ‘Joia Rara’ não é apenas uma canção — é uma convocação de Deus para os esquecidos”, relata Gislaine.

 Ficha Técnica – “Joia Rara”

Faixa 4 do álbum “É Preciso Acreditar”*

Composição: Irmãs Andrad’s (Lindalva e Ana Cristina Andrade)

Produção Musical: Wellington Corrêa

Produção de Vídeo: Heber Neres

Fotos Oficiais: Washington Líbano

Back Vocal: Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira

Músicos: Jed Carvalho (bateria), Sergim Souza (violão, baixo e guitarra), Gilmar Gomes (percussão e violoncelos), William (violinos), Wellington Corrêa (piano e arranjos)

 

Já disponível em todas as plataformas digitais

“Joia Rara” já está disponível em todas as plataformas de música e no canal oficial da cantora Gislaine Lima no YouTube. Desde o lançamento, a canção vem alcançando inúmeros ouvintes e tocando corações com sua mensagem de fé, identidade e propósito, reafirmando o poder transformador da adoração.

 

Uma verdade para guardar: você é Joia Rara

Quando ouvir essa canção, lembre-se: você é único, insubstituível e precioso aos olhos do Criador. Ainda que tenha se sentido quebrado ou esquecido, Deus está te lapidando. E no tempo certo, Ele revelará o brilho da Sua glória através da sua vida.

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        Fonte: Gospel Channel Artistas | Assessoria de Imprensa Gislaine Lima

 

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Juliana Lima lança “Tim Tim”, homenagem ao filho em canção autoral do álbum “Filha do Vento”

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A cantora e sanfoneira Juliana Lima lança em 24 de outubro sua nova música “Tim Tim”, que estará disponível em todas as plataformas digitais. A canção é a segunda faixa apresentada do nono álbum autoral Filha do Vento e traz uma homenagem ao filho Valentim, nascido em março de 2025. Curiosamente, Juliana escreveu a música antes mesmo de saber da chegada do pequeno, revelando de forma emocionante o desejo de ser mãe.

Na letra, Juliana traduz a expectativa do futuro e a força do amor como guia para os novos passos da vida. “Será que a gente pode prever o que vai acontecer daqui um ano ou dois? Será que dá pra imaginar que dois podem vir a três, ou até quatro talvez?”, canta, em versos que refletem os sonhos e a esperança da maternidade. A mensagem é clara: mesmo diante do medo, o amor é capaz de ensinar e surpreender.

A produção musical de “Tim Tim” é assinada por Jeff Pina, músico do duo Anavitória, formado por Ana Caetano e Vitória Falcão. Com experiência ao lado de grandes nomes da música brasileira, Pina imprime ao trabalho uma identidade sonora sofisticada, que valoriza tanto a poesia da composição quanto a essência do forró que marca a trajetória de Juliana.

Sanfoneira e fundadora do Trio Beijo de Moça, grupo formado por mulheres que tocam forró pé de serra, Juliana Lima se destaca pela autenticidade e pela força de suas composições. O álbum “Filha do Vento”reafirma essa identidade ao reunir canções autorais que dialogam com a música popular brasileira, a tradição nordestina, mas também exploram novas sonoridades e narrativas pessoais.

Com “Tim Tim”, Juliana não apenas celebra a chegada do filho, mas também compartilha com o público um retrato íntimo e universal sobre amor, maternidade e esperança.

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Luiza Loroza lança single duplo: “Copo D’Água + Trato”

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Crédito fotográfico: Helena Bielinski
Crédito fotográfico: Helena Bielinski

Novidades da multiartista já estão disponíveis nas plataformas digitais e chegam acompanhadas de videoclipes

A multiartista Luiza Loroza apresenta seu mais novo lançamento: o single duplo “Copo D’Água + Trato”, disponível em todas as plataformas com distribuição pela ONErpm e selo JL Records. Para conferir, acesse o link https://onerpm.link/218230207478

Com produção musical de Beto Lemos, “Trato” é a faixa que encabeça o lançamento. A composição une as forças criativas de Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano para trazer a ideia dos contratos e a reflexão sobre os limites de cada relação. Amarrando amores por tratos, Luiza mescla sua teatralidade performática com elementos afro-brasileiros, marcando uma nova fase da cantora e abordando temas mais pessoais e batidas contagiantes. Do uso dos tambores e alusões ao pagodão baiano e ao funk carioca, ela percorre melodias do jazz com o sax e um maculelê contemporâneo envolvendo a rítmica da canção.


Já a faixa “Copo D’Água”, de autoria de Luiza Loroza e João Loroza, oferece uma sonoridade mais contemplativa, onde a combinação de violão de aço, teclado, flauta, sax alto e percussões brasileiras compõe um cenário sensível e poético. A música reafirma o traço autoral de Luiza, com arranjos sofisticados e uma abordagem lírica sobre afetos e fluidez.

Talento e versatilidade no DNA   

Luiza Loroza é um nome em ascensão na cena da Nova MPB. Carioca, multiartista e versátil, transita com naturalidade entre a música, o teatro e o audiovisual, seja como cantora, atriz ou diretora. Integrou o elenco do musical “Jacksons do Pandeiro”, da cia. Barca dos Corações Partidos, e lançou os singles “Pureza” e “Areia”, ambos com clipes que evidenciam sua forte ligação com a narrativa visual e poética. A sua obra é atravessada pela tradição afro-brasileira, pela memória afetiva e por temas urgentes que questionam padrões e celebram novas formas de amar e existir, passeando entre a canção autoral e a reinterpretação afetiva de repertórios familiares e do cancioneiro popular.  

Em 2021, lançou seu primeiro single, “Pureza”, uma composição que existe há pelo menos 30 anos. Foi escrita por seu pai, Sérgio Loroza, antes mesmo do nascimento de Luiza, que, ao encontrar a obra, decidiu recriá-la. A canção conquistou ampla repercussão na crítica especializada.

Rede social: https://www.instagram.com/luizaloroza/  

Ficha técnica do single duplo: 

Intérprete: Luiza Loroza

Produção Musical: Beto Lemos

Mixagem e Masterização: Tércio Marques

Compositores: Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano (“Trato”); Luiza Loroza e João Loroza (“Copo D’Água”)

Músicos convidados: Dudu Oliveira (sopros e percussões)

Capa: Salve Hub

Distribuição: ONErpm

Selo: JL Records

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Ficha técnica audiovisual (“Trato”):

Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski

Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)

Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)

Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)

Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)

Diretora de Produção: Mariana Galvão

Assist. Produção: João Loroza

Edição: Helena Bielinski

Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)

Hairstylist: Nádia Bittencourt

Design da capa: Salve Hub, Aila Oliveira, Gabriel Ahoo

Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski

Apoio: Infoco

Gestão de Tráfego: Bruna Santos

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Realização: XOT Produções

Ficha técnica audiovisual (“Copo D’Água”):

Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski

Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)

Elenco: Dora de Assis (@doradeassis), Dora Freind (@dfreind), Nadia Bittencourt (@nadiabittencourt.rocha)

Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)

Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)

Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)

Diretora de Produção: Mariana Galvão

Assist. Produção: João Loroza

Edição: Helena Bielinski

Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)

Hairstylist: Nádia Bittencourt

Design da capa: Salve Hub @salvehub, Aila Oliveira @ailaobs, Gabriel Ahoo @ahoocriativo

Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski

Apoio: Infoco

Gestão de Tráfego: Bruna Santos @bruna_gestaodetrafegorj

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho @dicasdopinhao

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