As doenças e os sintomas que apresentamos são sinais de conflitos vivenciados no dia a dia. Estes conflitos, ou choques biológicos, são situações inesperadas que acontecem de forma impactante, e a partir disso, o corpo desenvolve um Programa Biológico para auxiliar na resolução do conflito.
O Programa Biológico é uma adaptação que o corpo executa para sobreviver às dificuldades vividas. Bianca Drabovski Chemin, Terapeuta, explica, “Um exemplo de adaptação é, quando uma pessoa passa por uma questão intensa de falta ou carência – de dinheiro, de amor, de comida – o fígado dessa pessoa passa a responder a este conflito, e desencadeia um processo de reserva, podendo haver acúmulo de gordura no fígado”.
Algumas doenças já eram consideradas “psicossomáticas”, mas a verdade é que todas elas são resultado de conflitos emocionais. O emocional é biológico! Observando o sintoma ou doença é possível compreender o tipo de situação que a pessoa viveu.
Bianca apresenta, “Dentro da visão do Dr Hamer, que descreveu esta inteligência do nosso corpo, não existem doenças prejudiciais ao ser. Pelo contrário, elas são sinais de que o corpo está vivendo ou mesmo resolvendo um conflito. O corpo fala na linguagem dos sintomas e na maioria das vezes ele não é compreendido”.
A partir deste entendimento, diversas técnicas podem ser utilizadas para que o indivíduo obtenha o reequilíbrio biológico. A Reprogramação Biomuscular, a Descompressão Tecidual, o Bioalinhamento, a Reprogramação Biológica e as Barras de Access, são algumas delas.
Algumas das técnicas citadas são de abordagem terapêutica, trazendo para a consciência uma visão diferente, por vezes ampliada, em relação ao conflito. Outras são de liberação de informações do corpo, por meio de diferentes tipos de toque (na cabeça, em pontos de referência cerebral, ou ao longo do corpo, liberando as fáscias musculares).
Sendo assim, “A inteligência biológica é a capacidade inata que o corpo tem de aumentar o tempo de sobrevivência e se reequilibrar perante todos os tipos de conflitos vividos”, finaliza a facilitadora de consciência.