Sentir-se à vontade no próprio corpo continua sendo um desafio para a maioria das mulheres. Um levantamento realizado pela GoldIncision, marca brasileira reconhecida por seu protocolo contra a celulite, mostra que os impactos vão muito além da estética. A pesquisa revelou que a presença dos “furinhos” na pele está diretamente associada à queda da autoestima, à ansiedade e a mudanças de comportamento em situações sociais.
Os números são expressivos: 87% das mulheres afirmam sentir desconforto ao usar biquíni na praia e 67% relatam a mesma insegurança em piscinas. Atividades ligadas ao lazer e ao bem-estar acabam sendo evitadas, transformando momentos de descontração em fonte de ansiedade. Além disso, quase metade das entrevistadas já recebeu comentários constrangedores sobre o aspecto da pele, reforçando a dimensão social do problema.
Essa percepção de inadequação gera ainda outra consequência: 78% das mulheres dizem sentir-se pressionadas a buscar tratamento estético para a celulite. Essa pressão não surge apenas do olhar interno, mas também da cobrança social, amplificada por redes sociais e por padrões de beleza cada vez mais inalcançáveis. Estudos internacionais já mostraram que mais de 70% das mulheres associam a celulite a uma piora significativa na qualidade de vida, especialmente em ambientes de exposição corporal, como praias e academias.
Para o médico Roberto Chacur, referência internacional em contorno corporal e tratamento da celulite, os dados reforçam que não se trata de um problema superficial. “A celulite afeta diretamente a autoestima e pode comprometer a forma como a mulher se relaciona com o próprio corpo e com o mundo. Essa percepção reforça a necessidade de tratamentos eficazes, que ofereçam resultados visíveis e devolvam confiança e liberdade às pacientes.”
Nos últimos anos, avanços na medicina estética ampliaram as possibilidades de tratamento. Um exemplo é o protocolo brasileiro GoldIncision, eleito em Mônaco como Melhor Tratamento Corporal Não Cirúrgico, que combina bioestimuladores de colágeno com a liberação das traves fibrosas que causam o aspecto irregular da pele. Os resultados concretos atraem pacientes de diferentes países e simbolizam o protagonismo brasileiro em soluções que unem ciência e inovação.
O levantamento deixa uma mensagem clara: quando quase 9 em cada 10 mulheres evitam o biquíni por vergonha da celulite, estamos diante de uma questão de saúde emocional e social, e não apenas estética. Tratar a celulite significa muito mais do que uma pele lisinha, é devolver confiança, liberdade e qualidade de vida a milhões de mulheres.