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Fortes chuvas em Araraquara deixa a cidade em estado de alerta, sob água e inundada! Confira dicas para prevenir problemas em casa

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Nos últimos dias, o município de Araraquara sofreu chuvas intensas e entrou em estado de alerta. A defesa civil nacional reconheceu o estado de emergência nesta sexta-feira (dia 6) em portaria no Diário Oficial da União. Sendo assim, o município pode solicitar recursos federais para atender as necessidades da população.

Na quinta-feira (dia 5), alguns membros do governo federal visitaram a cidade para avaliar a situação de perto, ver os danos causados pelas chuvas e iniciar a prestação de apoio ao município. 

Estado de emergência

“A resposta e reconstrução está com a nossa Pasta e já estamos tomando as providências técnicas e orçamentárias cabíveis para ajudar a cidade. O Governo Federal vai responder a essa necessidade”, garantiu o ministro Waldez Góes.

A fim de obter os fundos necessários para o projeto, a equipe da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores solicitados. Se aprovada, a portaria será publicada com o valor que será liberado para iniciar os trabalhos.

Segundo o portal Agência Brasil, autoridades informaram registro superior a 200 mm de chuva em apenas 24 horas. No auge da tempestade, foram registrados 83mm em apenas uma hora de chuva, o que acabou por abrir uma cratera (na Avenida 36 da cidade), vitimando seis pessoas de uma mesma família.

Ainda segundo a Agência Brasil, uma nota foi divulgada pela prefeitura da cidade, que o gerente responsável pela Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Luiz Dell’Acqua, classificou como “impressionante” a força das águas neste verão de 2023. Ele atua há 13 anos no órgão municipal. “É o pior cenário desde minha entrada na Defesa Civil, pelas mortes e também pelos danos que foram ocasionados”, disse.

Como evitar problemas em casa em situações de fortes chuvas?

O especialista veterano em serviços de emergências Jose Abson, que atua na empresa Holltec, uma desentupidora na zona oeste, explica como evitar problemas na residência quando passamos por fortes tempestades.

Verifique primeiramente as calhas

Uma das maneiras mais fáceis de proteger sua casa contra chuva forte, começa com suas calhas. “Primeiramente certifique-se de que suas calhas não estão entupidas e voltadas para longe da fundação de sua casa” diz Abson, Você já evita que chuvas intensas e duradouras danifiquem sua fundação e incentivem o crescimento de fungos e mofos.

Mantenha a drenagem sempre limpa

Chuvas fortes podem causar transtornos no encanamento da casa. Não é incomum que em momentos como esse, muitas famílias enfrentam um ralo entupido após uma chuva forte.

Pensando nisso, sempre tente manter tudo limpo para evitar futuros transtornos.

O refluxo, geralmente, ocorre após uma forte tempestade de chuva. Muita sujeira e detritos podem ser arrastados para o sistema de esgoto durante uma forte tempestade, o que pode sobrecarregar o sistema de esgoto. Isso pode resultar em um problema de refluxo.

Um dispositivo de prevenção de refluxo é projetado para evitar que a água de esgoto não entre na casa. É importante lembrar que, “durante o uso, os vasos sanitários não podem ser lavados e outros aparelhos que usam água não podem ser usados” – recomenda Abson, finalizando.

Obtenha informações e prepare-se para emergências 

O diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Armin Braun, reforçou a importância do cadastro nos sistemas de alerta disponibilizados pela Defesa Civil Nacional como forma de prevenção. Para receber os alertas por SMS, basta mandar uma mensagem de texto para o número 40199, indicando o CEP da residência.

O serviço de alertas também está disponível pelos aplicativos de mensagens WhatsApp e Telegram.

Fique atento aos alertas publicados no Twitter da Defesa Civil Nacional (@defesacivilbr) e do Instituto Nacional de Meteorologia (@inmet_).

Fonte: Governo Federal (www.gov.br

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Artista plástico Gerson Fogaça estreia exposição “Caos In Itinere” na Argentina

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Gerson Fogaça apresenta obra de 5 metros — antes censurada no Brasil e, depois, reapresentada no Museu Nacional de Brasília — com novo contexto no Museu Carlos Alonso, em Mendoza

O Museu Carlos Alonso, em Mendoza, na Argentina recebe a partir do próximo dia 7 de novembro, a exposição “Caos In Itinere”, do artista plástico goiano Gerson Fogaça. A mostra tomará os três pisos do museu e contará com 39 obras que atravessam sua produção entre 2007 e 2025, evidenciando o diálogo constante entre gesto e cor, matéria e tempo — eixo poético que estrutura sua pesquisa. 

Com curadoria assinada pela franco-argentina Patrícia Avena Navarro, o recorte opta por um período de 2013 até os dias atuais, no qual o urbano se transforma em ritmo e linguagem. As pinturas de Fogaça, marcadas por energia e vitalidade, configuram um “balé urbano” em que as formas se libertam dos contornos e transitam entre o figurativo e o abstrato, tensionando o humano e o transitório. Sua poética combina espontaneidade do gesto e construção cromática rigorosa, compondo paisagens simbólicas situadas entre o real e o imaginário — entre o que passa e o que permanece.

A produção da exposição é assinada por Malu da Cunha e KA Produções Culturais. A realização é do Instituto Cultural Urukum e a viabilização com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.

*Obra-chave (5 m) — do veto à reexibição*

Em 2019, uma obra de 5 metros de largura integrou a exposição O Sangue no Alguidá, no Museu dos Correios (Brasília), concebida por Fogaça em diálogo com a literatura de Pedro Juan Gutiérrez e com a vertente do “realismo sujo” latino-americano. Um dia antes da abertura, a mostra sofreu censura institucional e foi desmontada. Em menos de 24 horas, o conjunto foi transferido para o Museu Nacional de Brasília, onde voltou a ser apresentado ao público, com ampla repercussão. O percurso — entre supressão e reexibição — reforça o papel social dos museus como espaços de pensamento crítico, memória e liberdade de expressão.

*Trajetória*

Com passagens por instituições como Casa de América Latina (Lisboa), Casa Brasil (Bruxelas), Galería Luz y Oficio (Havana), Centro Cultural Correios (Salvador), Museu Nacional da República (Brasília), MAC/GO, MAG – Museu de Arte de Goiânia, Centro Cultural Las Rozas (Madri), ACA – Art Concept Alternativa (Santander, Espanha), Museu de Arte Contemporânea de Caracas, Museo de Arte Alejandro Otero (Caracas, Venezuela) e Sanger Gallery – The Studios of Key West (EUA), Fogaça reafirma, nesta estreia argentina, a coerência e a força de sua linguagem pictórica.

*Próxima etapa internacional*

Após passagem por Mendoza, o artista apresenta “Na Curva do Tempo”, com curadoria de Dayalis González Perdomo, no Centro Cultural Lecrac (Palência, Espanha). A mostra integra o circuito cultural que celebra a irmandade entre Palência e o Rio de Janeiro, simbolizada pelos monumentos Cristo del Otero e Cristo Redentor. Abre ao público em 9 de novembro de 2025, com abertura oficial e presença do artista em 18 de novembro, e permanece até 8 de dezembro de 2025.

Serviço

Exposição: Caos In Itinere – Gerson Fogaça

Curadoria: Patrícia Avena Navarro

Abertura: 7 de novembro de 2025, às 20h

Local: Museu Carlos Alonso

Endereço: Av. Emilio Civit, 348 – Mendoza, Argentina

Visitação: 8 de novembro a 30 de dezembro de 2025

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Noite artística abre o 21º Congresso Espírita da Bahia no Fiesta

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Evento acontece até domingo (2) em Salvador e presta homenagens aos 160 anos do primeiro centro espírita do Brasil, o Grupo Familiar do Espiritismo

Numa noite marcada por apresentações artísticas (canto, vídeos e dramatizações) foi aberto, na quinta-feira (30), o 21º Congresso Espírita da Bahia. O evento, promovido pela Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), acontece até o domingo (2) no Fiesta Convention Center, em Salvador.

O tema “Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a lei”, foi destacado com as participações das cantoras Andrea Bien e Cássia Aguiar e do Coral da FEEB.

O conclave presta homenagens aos 160 anos do primeiro centro espírita do Brasil, o Grupo Familiar do Espiritismo, fundado pelo jornalista Luiz Olympio Telles de Menezes, que completa 200 anos de nascido em 2025. A própria FEEB celebra seus 110 anos, a partir da criação da União Espírita Baiana em 1925.

Os oradores espíritas baianos Divaldo Pereira Franco e Jorge Andrea dos Santos, ambos desencarnados, também são distinguidos. Presente à abertura, o presidente da Federação Espírita do Maranhão (Femar), Fábio Souza de Carvalho, representou a diretoria da Federação Espírita Brasileira (FEB).

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Fragmentação de Placas Tectônicas: O Que Significa para as Américas

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© Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo

Um estudo pioneiro mapeou a complexa interação de três placas tectônicas na costa noroeste da América do Norte, revelando um processo de fragmentação que redefine a compreensão sobre os riscos sísmicos e vulcânicos na região.

Destaques:

· A descoberta do “megasistema” tectônico
· A tecnologia por trás do mapeamento inédito
· Fragmentação da placa e suas implicações práticas
· O futuro dos estudos sísmicos na região


O estudo, diga-se, é um marco. Pela primeira vez, geólogos conseguiram detalhar a dinâmica de um “megasistema” tectônico onde três placas se encontram — um avanço crucial para prever a atividade de terremotos e vulcões ao longo de toda a costa do Pacífico.

A pesquisa, conduzida por um consórcio de universidades dos EUA e Canadá, focou-se na região da Ilha de Vancouver. Lá, as placas Juan de Fuca e Explorer deslizam sob a placa Norte-Americana em um processo lento e inexorável, conhecido como subducção.

O mapeamento revolucionário

Para decifrar esse quebra-cabeça geológico, uma equipe de 20 cientistas realizou um escaneamento de alta resolução do leito oceânico. O método: um sonar especializado que varreu uma faixa de 75 km durante a expedição CASIE21, financiada pela National Science Foundation em 2021.

A grande revelação do trabalho, publicado em artigos em meados de 2024, é que a placa Juan de Fuca está se fragmentando. Este processo, que diminui sua atividade geral, não elimina o risco — a região permanece ativa e capaz de gerar terremotos de grande intensidade.

O que isso muda na prática?

Essa fragmentação cria “pedaços” no fundo do oceano e altera a distribuição de tensões ao longo de toda a falha, que se estende do Canadá à Califórnia. Compreender essa mecânica é vital.

A descoberta fornece um novo modelo para interpretar uma das zonas sísmicas mais críticas das Américas. Os dados coletados serão a base para os próximos estudos de risco, permitindo que autoridades se preparem melhor para eventos futuros. Afinal, entender como as gigantes subterrâneas se movem é o primeiro passo para conviver com sua força colossal.

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